Quero pedir desculpas por ter demorado a postar a continuação, é que ando bastante ocupada nestes últimos dias. para quem ainda não leu meus contos anteriores, sugiro que clique no meu nome e dê uma lida antes, para entender melhor a minha história real. vamos lá:
Continuei com meus encontros com Diney normalmente, porém sempre que eu pensava que Denilson poderia estar me assistindo eu ficava mais excitada. Mas quando Diney me perguntava se eu tinha resolvido algo sobre sua proposta de sexo a dois eu sempre dizia que ainda estava pensando e que ia resolver.
Um certo dia, eu confessei a ele que me excitava o fato de pensar que Denilson poderia estar assistindo nossas transas, mas que apesar disso, ainda não me sentia segura sobre seu envolvimento.
Passado uns dois meses desde sua proposta e minha confissão de exibida, aconteceu o que merece ser dividido com voces.
Eu me lembro bem, era uma tarde quente, e o ventilador estava ligado, eu estava na beirada da cama com as pernas pra cima na posição de frango assado e Diney me possuia vigorosamente levantando minhas pernas e socando com força. As vezes, ele metia fundo e vinha ao meu encontro me dar um beijo gostoso para em seguida continuar metendo forte e acariciando minha bucetinha.
Eu estava muito excitada, gemendo muito e de olhos fechados curtindo a transa intensamente como sempre fazia, foi quando Diney me disse:
“Olha quem está ali no canto vendo a gente”
Olhei pro lado e vi Denilson assistindo a gente, meio timido, já nu e com seu pau na mão se masturbando. Eu estava tão envolvida na transa que nem percebi sua entrada previamente combinanda com Diney
Talvez por estar altamente excitada, na hora não me intimidei com sua presença, pelo contrário, senti mais tesão em ver ele nos observando. Vendo minha reação, Diney ficou mais tranquilo, continuou metendo forte e fez sinal para o primo se aproximar.
O pau de Denilson ficou perto dos meus ombros mas a uma distância segura, ele continuava a se marturbar quando Diney me pediu:
“Faz um carinho no meu primo”
Eu instintivamente segurei aquele pau preto que estava proxima a mim. O dote dele era menor que o de Diney, mas igualmente grosso. Fiquei punhetando ele e transando com Diney.
Denilson foi sentindo segurança e se aproximando cada vez mais de mim, do meu rosto. Minha excitação em ter aquele membro nas mãos enquanto era fodida por Diney fez meu tesão ir nas alturas, então não precisei de pensar muito para começar a chupar aquele pau gostoso em minhas mãos.
Era a primeira vez que eu estava com dois homens e o pau do Diney era o segundo que eu realmente tinha contato, mas eu estava adorando aquli tudo, apesar de estar morrendo de vergonha e não consegui encarar nenhum dos dois. Eu só fechava os olhos, chupava e curtia a foda com meu amigo.
Depois de uns minutos o Denilson pediu:
“Primo, troca de lugar comigo por favor”
Diney fez sinal para o primo se aproximar e foi tirando devagar seu dote do meu rabinho. Nem tive tempo de me acostumar e Denilson já foi entrando, enfiando seu dote inteiro em mim. Ele não tinha a mesma sutileza e experiência de Diney, era um pouco mais desajeitado, mas foi pegando o jeito e logo nos acertamos.
Diney veio para o meu lado e começei a chupar seu pau como fazia com seu primo, ele aproveitava pra tentar enfiar mais fundo na minha gargante e me provocar dizendo:
“Olha pra mim, tá gostando putinha? Sabia que vc ia adorar experimentar dois negões de uma vez. Tá gostando do meu primo branquinha? Então chupa gostoso meu pau que quero gozar na sua boquinha”
Enquanto ele falava, era possivel sentir meu rosto vermelho de vergonha, porém, também estava muito excitada e continuava a chupar, apenas concordando com a cabeça ou gemendo “hum rum” como costumava fazer.
Diney ja tinha me comido durante um bom tempo antes de trocar com o primo, então não demorou a gozar na minha boquinha me enchendo de leite. Eu, como sempre bebia tudo e pra mim era muito normal. Mas Denilson adorou ver a cena dizendo:
“Cara, ela bebeu tudo, que branquinha deliciosa”
Diney se limitou apenas a sorrir com o comentário do primo e diante da cena Denilson não demorou a aumentar suas estocadas e gozar forte dentro do meu rabinho.
Ficamos ali os três deitados descansando. Diney pegou minha mão e colocou sobre seu pau meio flácido. Eu comecei a brincar com ele de maneira timida. Denilson vendo a cena fez o mesmo com minha outra mão. Rapidamente eu estava no meio dos dois com um pau em cada mão.
Rapidamente aqueles membros endureceram e Diney me falou:
“Fica de quatro branquinha que eu quero comer seu cuzinho com calma”
Me coloquei em posição com a cabeça abaixada e logo ele veio me invadindo com seu dote. A transa com Denilson foi intensa, mas eu e Diney tinhamos uma integração diferente, já havia muita intimidade entre a gente.
Não sei se ele queria se exibir para o primo, ou se estava excitado com toda aquela situação, o fato é que Diney metia em mim como se estivesse cavalgando uma égua, enfiando e tirando tudo devagar, mas com firmeza. Eu sentia a extensão de seu membro saindo do meu rabinho e entrando novamente. Eu ja estava suada e havia levado muita vara, mas continuava muito excitada.
Denilson veio chegando perto e instintivamente agarrei seu dote. Eu gemia com as estocadas de Diney e tentava tocar uma punheta pro seu primo, que gemia vendo a cena. Diney foi aumentando as bombadas e meus gemidos também ficaram mais altos até ele urrar e gozar dentro do meu rabinho.
Denilson vendo a cena acelerou sua punheta e me disse “ Vou realizar um sonho de gozar na sua cara”. Em pouco tempo ele gozou 5 jatos forte de esperma no meu rosto, acertando inclusive meu olho direito. El tinha uma cara de satisfação deliciosa.
Assim que Diney tirou seu pau de dentro eu me levantei e fui lavar meu rosto, enquanto sentia a porra de meu amigo escorrendo pelas pernas. Lavei o rosto, tomei um banho e em seguida me vesti pra irmos embora.
A partir deste dia, Denilson começou a fazer parte das nossas transas, mas não era sempre. Eu inclusive cheguei a transar sozinha com ele após ter mais confiança, embora preferisse o Diney.
Por favor, deixem um comentário, pois significa muito pra mim.