Tudo bacana, pessoal? A vida nos prega cada peça, não é mesmo? Algumas delas são de se lamentar e muito. Já outras ...
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Tio Jacinto e primo Jacimar - Parte 1
Obedecendo a mais uma ordem de papai, fui visitar um dos seus irmãos, Tio Jacinto, que morava numa cidadezinha ainda bem menor que MC. Melhor dizendo, na verdade ele morava mesmo era num pequeno povoado, chamado PB, que não só possuía pouquíssimos habitantes, como nem energia elétrica tinha nessa época. Nem sei precisar a quantos quilômetros de distância morava seu vizinho mais próximo.
Dos irmãos de papai, esse meu tio sempre foi o muito afastado da família. Quase nunca o víamos, ou tínhamos notícias dele, de sua esposa, Tia Geni e do filho deles, Jacimar, motivo principal do meu pai ter me mandado passar uma temporada com o trio.
Tio Jacinto era casado a mais de 23 anos e meu primo já estava com pouco mais de 22 anos quando lá cheguei e comprovei os comentários de alguns de meus familiares que não cansavam de dizer que de feio, Jacimar só tinha o nome e que só estava solteiro ainda, pela carência de mulheres na “roça”, que morava.
Pai e filho apesar de muito simplórios, humildes e pouco vaidosos, eram dois belos exemplares de machos e eram bastante parecidos. Ambos tinham estatura mediana, eram peludos, tinham cabelos e olhos bem pretos, eram razoavelmente bem dotados e tinham umas bundonas, muito redondas, cabeludas e firmes. Também eram bem sarados e queimados de sol, devido aos trabalhos braçais que eram obrigados a se submeter, pois praticamente tudo que comiam ou era plantado ou criado por eles, que não só adoravam e se orgulhavam demais de suas vidas, como tinham saúde, disposição e virilidade pra dar, vender, emprestar ou jogar fora se quisessem, o que pude comprovar na prática, poucos dias depois que com muita simpatia me receberam em sua casa.
No dia que cheguei de viagem, como já cheguei bem a noitinha, apenas jantamos, conversamos um pouco e fomos dormir. Tio Jacinto e Tia Geni no quarto deles e eu e meu primo no quarto dele. Nas duas semanas que se seguiram, apesar do tesão que quase me fazia subir pelas paredes e que nem as várias punhetas diárias que eu batia, resolveram meu problema, nós só comíamos, conversávamos e dormíamos. Mas felizmente, no décimo quinto dia as coisas mudaram radicalmente e a mudança começou antes mesmo do sol raiar.
- Jorjãããooo? Ôh Jorjãããooo? Acorda primo! Jorjããããoooooo...
- O que foi, Jacimar? Aconteceu alguma coisa com o tio ou com a tia?
- Graças a Deus, não! Estou te acordando, porque preciso da sua ajuda.
- Ok! O que posso fazer para ajudá-lo, primo?
- Levanta logo, tome o café que acabei de coar porque vamos sair. No caminho de explico tudo, ok?
Quinze minutos depois, quando os primeiros raios de sol ensaiavam sair, eu e Jacimar já tínhamos saído de casa e muito curioso logo lhe perguntei:
- E então, primo? Pra onde vamos e o como posso ajudá-lo?
- Estamos indo lá pro riacho e tudo que precisará fazer para me ajudar é me fazer companhia.
- Não acredito que você me tirou da cama, simplesmente para eu lhe fazer companhia nesse tal riacho, cara? Você só pode estrar de sacanagem comigo, né não?
- Relaxe, que garanto que você vai gostar e é muito do passeio. E só menti, porque sabia que se eu apenas o convidasse a me acompanhar, essa sua preguiça não te deixaria sair da cama de jeito maneira. É, ou não é?
E foi exatamente nesse momento que tive a primeira surpresa das muitas que tive nos dias que por lá fiquei. E que surpresa, viu? Além de maravilhosa, devido a seca que eu estava, mais do que na hora certa. Vejam só.
- Isso mesmo! Só levantei e estou aqui agora, porque pensei que realmente estava precisando de mim, mas como não está, vou voltar agorinha mesmo pra cama, viu seu mentiroso. Você só pode ser maluco, viu primo? Me tirar da cama de madrugada, antes até dos tios acordarem, meu! Qual é a sua cara? Tá me tirand...
- Te tirando, não! O que estou tirando é minha roupa, Não está vendo? Porque não tira a sua também?
- Mas..., mas.., mas prim...
-- Mas o quê, Jorjão? Acha que não sei que anda se acabando de tanto bater punheta desde que chegou, priminho? Acha que não percebo seus olhares pra cima de mim e do pai, não? Vai ter a cara de pau de negar, camarada?
É lógico que nem se eu tivesse nadando de braçada numa banheira cheia de machos, que eu não dispensaria mais um. Principalmente um tão tesudo e gostoso como meu primo. O que aconteceu foi que, além de muito surpreso, aquilo era tão bom pra ser verdade, que por alguns segundos além de não acreditar no que estava acontecendo, fiquei completamente sem reação, o que graças a Deus fez com que meu primo alterasse seu tom de voz comigo, me acordando para a realidade, antes que ele se sentindo rejeitado, mudasse de ideia e me deixasse a ver navios.
- Neeeegar? Nem se eu fosse maluco, Jacimar! No tesão que estou, sou capaz de trepar até com a sua sombra, meu filho. Só resta saber, se “VOCÊ”, vai dar conta de mim. De apagar meu fogo? De me foder todo. De torar meu cu gostoso.
- Dar conta de você, com certeza eu dou. Agora te foder, te comer, meter na sua bunda ou enfiar meu pau no seu cu ou em qualquer outro rego nesse mundo, é sem chance, viu primo? Meu negócio é única e exclusivamente dar a bunda e não como cu, nem por um cacete, viu cara? Não posso nem pensar muito nisso, para não brochar antes de te faturar.
- Tem certeza disso, rapaz? Não quer nem mesmo dar uma tentadinha? Quem sabe quando comer o meu, que diga-se de passagem, é pra lá de delicioso, você não começa a gostar dum cuzinho, heim?
- Sem chance, Jorjão. Só gosto mesmo ..., aliás, adoro, melhor dizendo ..., só AAAAAMO DE PAIXÃO mesmo é dar o cu, viu? E como moro nesse fim de mundo e quase nunca viajo, vivo enfiando cacetes de borracha no cu e sonhando com um de verdade. Pra você ter uma ideia no quanto sou fissurado numa boa rola, outro dia, até no pirocão do jumento do compadre do papai eu peguei, mas quando tentei bater uma pra ele, quase ganhei foi um belo dum coice, que se me acertasse, nem sei, viu?
- Não acredito que não exista nenhum cabra macho na região, pra te dar um trato legal e apagar o fogo desse seu rabo fominha, viu primo? Acho que você não está sabendo é procurar direito, viado.
- QUEM DERA FOSEE ASSIM QUEM DERÁ! Macho comedor de cu por essas bandas? Nunca nem ouvi dizer que já um dia existiu e os que quase nunca aparecem, só comem bucetas. Estou há tanto tempo sem sentar numa boa rola, vai ter que se virar par me comer na marra ou na marreta, viu Jorjão? Afinal de contas, você quer ou não quer que eu salve a sua? Precisa ou não precisa dar uma boa aliviada nas suas bolas, que com certeza estão até com cãimbras, há dias? Heim , cabra? Fala aí?
- SEI NÃO, Jacimar. SEI NÃÂÂOOOO ...
- Acho bom você pensar bem, heim Jorjão? Nesse tesão todo, que está quase te matando, tem certeza que vai recusar meu cu, cara? O único lugar que você pode descarregar gostoso toda essa porra velha que está acumulada em volta dos seus “bago”, fiô? Como suas punhetas não estão resolvendo quase nada, se eu fosse você, não pensaria duas vezes e meteria logo todo esse seu ferrão no meu cu e gozaria tudo bem gostoso, dentro dele, viu?
Diante de tal dilema, antes de responder, me pus a pensar:
“ Puta que pariu! Estava bom demais pra ser verdade, viu? E agora? Será que encaro um cu pela primeira vez? Não! De jeito nenhum! Credo! É só recusar e pronto! É isso mesmo que vou faze.. Será? O que será que é pior? Encarar um cu, ou ficar sem meter? Será que devo pelo menos tentar? Também posso tirar proveito da situação e quem comendo meu primo, faço-o colocar meu tio na minha mão e dou pra ele até meu cu fazer bico? Se eu souber jogar com meu primo, certamente faturo meu tio. Não custa nada tentar e também não estou em condição de recusar nem um cu, pra falar a verdade. Se eu não conseguir, foda-se. É isso aí, Jorjão! Respire fundo e força na peruca, cara.”
Assim que conclui meus pensamentos e tomei minha decisão, meu primo quis me colocar em xeque-mate:
- E aí, priminho? O gato comeu sua língua, cabra? O que vai ser? Vai comer meu cuzinho, ou vai continuar passando fome até voltar pra casa dos seus pais, sabe-se lá quando?
- Isso só vai depender de você, Jacimar. De 1 a 10, quanto você quer dar pra mim?
- De 1 a 10? Que tal 11?
- Muito bem! Estou até disposto a me sacrificar e satisfazer seu desejo, mas tenho uma condição. Se você prometer, que dará um jeito de colocar seu pai na minha cama, darei um jeito de te enrabar agora mesmo. O que me diz?
- O que te digo? Digo que sim com 100% de certeza. Fácil não será(mentiu Jacinto), mas se fizer sua parte direitinho, não só prometo como dou-lhe minha palavra que amanhã mesmo estará fodendo com meu paizão, quando e onde quiser.
- Olha lá, heim Jacimar?
Continua ...
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Boa leitura!