oi gente, tudo bem com vocês? estive meio sumida porque estou com alguns problemas pessoais, financeiros, emocionais, enfim. espero resolvê-los em breve e continuar gerando conteúdo pra vocês
bom, no conto de hoje eu vou contar sobre o dia em que eu reencontrei a sogra do meu irmão. é importante que vocês saibam que após a série que escrevi, nós passamos por uma breve crise e nos distanciamos, até que...
certo dia eu sai pra correr pela manhã e inconscientemente corri em direção a casa de Regina e Rodrigo. ele estava indo ao trabalho, nós conversamos um pouco no portão e eu quis ir embora mas ele me pediu pra entrar porque a Regina ia fazer um café pra mim. apesar de não beber café, entrei. Rodrigo seguiu em direção à sua empresa.
estava um clima estranho entre nós duas, conversamos algumas amenidades, tomei o café pra não fazer desfeita e comi um pedaço de bolo. acabei me sujando enquanto comia e Regina me olhava sorrindo
- tá rindo do que?
- seu rosto tá sujo de bolo
- aqui?
- não, aqui
Regina se aproximou de mim e lambeu minha bochecha, bem perto da minha boca. aquilo já me deixou em ponto de bala mas meio envergonhada ao mesmo tempo. enquanto ela retornava pra sua cadeira, eu olhei para seus peitos e percebi seus biquinhos durinhos, encostados no tecido fino da camisola transparente. foi a minha deixa.
sentei em seu colo, olhei em seus olhos como quem pedia permissão pra tomar uma atitude e ela me beijou ardentemente, deixando bem claro que eu não precisava de permissão nenhuma e que ela, naquele momento, era minha. e ela é a mulher mais linda e gostosa desse mundo.
a beijei, suas mãos apertavam minha bunda e eu rebolava em seu colo. me levantei e a puxei pro quarto, a deitei em sua cama mas fui interrompida:
- liga pro Rodrigo, faz uma vídeo chamada pelo WhatsApp, ele vai gostar do que vai ver aqui
feito isso, voltei minha atenção toda pra ela: minhas mãos deslizavam por suas coxas deliciosas, passavam pela sua barriga, alcançaram seus peitos por baixo da camisola e eu me perdi massageando aqueles peitos maravilhosos enquanto ela gemia baixinho dizendo o quanto sentia falta do meu toque. tirei sua camisola completamente, beijei sua boca, sua orelha, seu pescoço, mamei com muita vontade, como se fosse a última vez. lambi sua barriga, mordi, chupei... passei pelo monte de Vênus e dei atenção àquele belo par de coxas, com algumas marcas do tempo, é verdade, mas ainda assim as coxas mais deliciosas do mundo. ela se contorcia em sua cama, Rodrigo assistia a tudo extasiado e nós duas já estávamos completamente úmidas: eu não imaginava que pudesse me sentir tão atraída por alguém assim.
subi em direção àquela buceta deliciosa, abri com os dedos, brinquei um pouco ali; enfiava um dedo, tirava, passava em seu grelinho e enfiava de novo. repetidas vezes, até que ela falou:
- não me tortura assim, me chupa pelo amor de deus
como o pedido dela é uma ordem, assim o fiz. eu a chupava lentamente, passava a língua em seu clitóris, em seus pequenos lábios, mordia levemente os grandes lábios, enfiava minha língua em sua bucetinha enquanto enfiava um dedo em seu cuzinho.
Regina apertava os próprios peitos, mordia os nós dos dedos, me arranhava, gemia alto, respirava fundo e dizia pro Rodrigo que ia morrer de tanto gozar, na minha língua, entregue ali.
e então ele veio. o mais longo de seus orgasmos, o mais delicioso mel que já coloquei na minha boca em quase 25 anos de vida.
Regina estava exausta, Rodrigo nos xingando por precisar trabalhar de pau duro graças a nós e eu estava prestes a gozar, tanto que gozei enquanto ela chupava meus peitos e brincava com meu grelinho após se recompor.
pedi pra tomar um banho, me vesti, voltei até a cozinha pra terminar meu café - que já estava frio - e me despedi com um beijo naquela boca linda e um tapa naquela bunda deliciosa:
- te vejo mais tarde?
gostaram? se quiserem receber alguns vídeos que fazemos, mandem um email pra rodrigofcdc@gmail.com. em breve espero voltar com outros contos, beijos.
