Prima de terceiro grau casada

Um conto erótico de Paul
Categoria: Heterossexual
Contém 1289 palavras
Data: 26/05/2019 18:04:11
Assuntos: Heterossexual

Bianca é filha da prima do meu pai. Acredito que o grau de parentesco dela em relação a mim deva ser terceiro grau, não tenho certeza...

Hoje em dia nos vemos muito raramente. Geralmente no Natal...

Quando eu era pequeno viajamos várias vezes juntos, com a família para o litoral de São Paulo.

Nós sempre tivemos uma diferença de idade considerável. Acho que ela é uns 16 anos mais velha que eu, hoje eu chuto que ela tenha uns 38 anos.

Loira de cabelos claros, olhos pretos, talvez pouco mais de 1,60m de altura, dona de uma bunda enorme e durinha sem estria nenhuma (nada contra estrias, mas é algo raro na idade dela), seios médios com marquinha de sol, casada com o mesmo cara desde que eu nasci e mãe de dois filhos. Jeito e cara de mãe dessas bem novas, no rosto dela tem uma pinta perto dos lábios que na minha opinião é muito sexy.

A primeira vez que vi ela nua, foi em uma viagem para Ubatuba quando eu tinha 8 anos de idade. Eu estava dormindo no quarto e ela entrou para se trocar. Vi os lindos seios dela, não tiro a imagem da cabeça até hoje. Mas como eu era criança e sem maldade na mente, fechei o olho rapidamente e fingi não ter visto nada. Pra falar a verdade, mesmo eu sempre achando ela bem gostosa, por ela ser parente e eu ter tido mais contato com ela na infância, eu nunca senti atração por ela.

Isso começou nos últimos tempos, depois de eu ter visto ela no Natal. Eu tinha esquecido como ela era gostosa e tem uma postura madura diante a todos da família. Eu achava que jamais teria chance e é aqui que o conto começa...

Fui almoçar na casa da minha vó. Minha vó falou que ela viria junto com a filha bebê. Eu queria ter a chance de pelo menos conversar com ela, mas fomos além...

Sentamos na sala e comecei a brincar com a criança enquanto minha vó e ela conversavam. Em um momento minha vó foi para a cozinha fazer café e preparar algo pra comer, continuei brincando com a filha, o que me deu brecha para conversarmos.

Falamos um pouco sobre nossas vidas e uma hora que ela se distraiu com a filha fiz um cafuné simpático no pescoço dela e ela consentiu. Fiquei fazendo e ela foi suspirando e falando que estava gostoso e que eu tinha mãos leves iguais de anjo.

Fui ficando excitado e meu pau ficou duro rapidinho.

Minha vó trouxe um café e uns biscotinhos. Ficamos conversando enquanto eu fazia massagem nela. Aos poucos ela ia me cedendo mais liberdade e eu mexia no cabelo, costas, pescoço e ela se encostava em mim. Ela foi colocar carinhosamente a mão na minha coxa, mas meu pau estava duro entortado pro lado por cima da perna; ainda por cima eu estava de calça de moletom e sem cueca. Acabou que ela pos a mão direto no meu pau, mas tirou rapidamente assim que percebeu. Foi gostoso mas eu fiquei sem graça, afinal minha vó estava do nosso lado e a filha pequena dela também, sem contar que eu achei que ela tivesse ficado brava, pois assim que isso aconteceu ela desencostou de mim e eu até parei a massagem.

Começa a chover forte e ela resolve ficar até a chuva passar. Minha vó sai para lavar a louça e depois sobe pra assistir a novela.

Ficamos só eu, ela e a filha dela novamente. A filha dela pede pra dar de mamar, então sem mais nem menos ela saca aquele mesmo lindo seio que vi com 8 anos pra fora e começa a amamentar a filha. Assim que vi o peito fiquei excitado de novo, me encostei nela e a abracei e ela foi me dando espaço de novo. Fui fazendo uma massagem cada vez mais gostosa no cabelo e pescoço e de novo ela começa a suspirar, dar gemidinhos e ceder mais liberdade pra mim. A filha dela termina de mamar e pega no sono. Então ela coloca a mão na minha coxa de novo e mais uma vez sente meu pau duro na mão dela. Dessa vez ela não tirou a mão.

Viro o rosto dela pra mim e falo "estava com saudades de você prima..." . Ela sorri e massageia meu pau, dou um beijo safado e demorado nela, e chupo o pescoço dela. A gente se levanta e vai pra cozinha. Minha vó fica no andar de cima assistindo TV enquanto a filha dela dorme no sofá.

Na cozinha vou pra cima... vou chupando o pescoço e tirando sua blusa. Tiro a blusa e o sutiã e vou descendo devagar apalpando os seios e chupando os mamilos. A chuva lá fora aperta e o clima lá dentro esquenta.

Fecho a porta da cozinha e volto a chupar os peitos dela e vou descendo devagar chupando e arranhando a barriga. Coloco ela em cima da pia e chupo a boceta dela por cima da calça. Ela exita por um instante pensando na minha vó no andar de cima e na filha dormindo na sala e ameaça parar. Então dou um beijo molhado nela, saco o pau pra fora e ponho a mão dela nele.

Ela então começa a bater enquanto a gente se beija e eu mordo levemente os lábios dela.

Ponho ela sentada numa cadeira e ela começa a me mamar, ou melhor... me engolir !

Nunca vi um boquete tão maravilhoso quanto aquele. Ela conseguia por meu pau inteiro na boca e deixava ele inteiro enxarcado com a saliva dela. Vez ou outra ela beijava e mordia fraco a cabeça. Foi difícil não gozar...

Ela levanta, me beija e exita de novo. Ameaça ir embora...

Então eu abro o zíper da calça dela e enfio dois dedos até o fundo na boceta dela. Ela fica até vesga...

Começa a gemer no meu ouvido.

A gente então vai para o quintal dos fundos em uma área coberta, onde absolutamente ninguém consegue ver. Coloco ela de frente pra mim encostada na parede, seguro ela pelas coxas e entrelaço as pernas dela em mim. Enfio até o fundo e bombo forte devagar. A gente vai se olhando no olho com a testa colada e se beijando.

Depois virei ela de costas em pé e soquei forte na boceta dela.

Senti aquele rabo maravilhoso na minha cintura me dando e rebolando.

Enquanto eu socava, uma mão minha acariciava os peitos e a bunda dela.

Eu dava tapas fortes e apertava o rabo dela com raiva. Com a outra mão eu tapava a boca dela que queria gemer alto.

Sentamos no chão e ela sentou de costas rebolando devagar, já cansada e gemendo baixinho e depois de frente enquanto eu chupava os peitos dela e beijava ela. Mais ou menos meia hora transando no quintal tomanho um pouquinho de chuva num dia quente de verão e eu gozo litros dentro da boceta dela. Voltamos pra cozinha, nos vestimos, a chuva dá uma atenuada.

Ela me dá um ultimo beijo e se despede de mim. Quando ela foi pegar a filha dela no colo ainda dei uns apertões na bunda dela e umas dedadas de leve por trás na boceta por cima da calça.

Ela então sobe, se despede da minha vó que desce para abrir o portão

Ela pega o carro, acomoda a filha no banco de trás e vai embora.

Eu ainda subo, tomo um banho e bato uma punheta rápida.

Nunca mais vi ela, mas já estou com saudades, acho até que sofro de uma paixonite aguda que talvez só seja saciada com meras escapadas casuais em oportunidades como essa.

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