Olá meus queridos e queridas leitores, hoje vou continuar o que aconteceu depois que nós transamos no chão da loja.
Quem não leu meus dois contos, anteriores, entre na minha página e leia o começo do meu relacionamento com o Gabriel
Era incrível, depois de nossas transas, eu ficava completamente morta, e adorava isso, gostava da sensação de me sentir assim por causa de sexo, coisa que nunca aconteceu na minha vida antes, eu chegava em casa e só queria saber se dormir.
Depois da última vez não tivemos mais oportunidade de transar de novo, na semana seguinte eu saí com o eu marido para jantar, bebemos um pouco, e quando chegamos em casa , depois de muito tempo voltamos a fazer amor.
Não vou dizer para vocês que foi péssimo, que eu não gostei, foi bom sim, até melhor do que das últimas vezes que fizemos, mas eu não me senti do mesmo jeito que com o Gabriel, ele me preenchia, me dominava, mandava em mim, eu adorei isso, com o meu marido, sou eu quem tomo conta da situação na maioria das vezes, ele chegou a dizer que eu estava mais safada na cama, que nunca tinha me visto assim.
Já se passava mais de 15 dias que eu não transava com o Gabriel e quase uma semana com o marido, eu acabei tendo que ir na loja, iria passar os dois próximos dias nela, só que com o tanto de coisas que tinha para fazer não daria para sair com o Gabriel, tanto que na hora do meu almoço eu não consegui sair, uma das meninas veio ao meu escritório perguntar se eu não sairia para o almoço, eu falei com ela que faria menos tempo, e para poupar tempo, se ela fosse almoçar e sobrasse um tempinho, trazer uma marmita pra mim do restaurante, ela topou e entreguei ela o dinheiro.
Ela trouxe pra mim, eu já aproveitei e perguntei se ela poderia fazer o mesmo pra mim o dia seguinte, ela aceitou e já entreguei o dinheiro, só que ela almoça quase uma hora depois de mim, nesse dia Gabriel e eu só tivemos algumas trocas de olhares e nada mais.
No dia seguinte aconteceu a mesma coisa, eu agarrei e não deu tempo de sair como tinha previsto, quando deu mais ou menos uns 20 minutos do meu horário de almoço, Gabriel entra na sala com a marmita na mão, perguntei o que ele fazia ali, ele me contou que viu a Patrícia levando minha marmita no dia anterior e perguntou pra ela, que explicou pra ele o que eu tinha pedido, como ele almoçava no mesmo horário que eu, falou com ela que ele mesmo comprava e trazia pra mim, mas que isso era apenas um protesto para beijar minha boca.
Ele fechou a porta e me atacou, falei para parar mas ele não escutava e eu não podia falar alto, ele veio me beijando e colocando a mão dentro da minha calça, esfregando minha pepeca, falando no meu ouvido que não teríamos muito tempo para brincar, eu só falava "para" bem baixinho, mais era um para doidinha pra ele continuar.
Eu já estava ensopada só com isso, ele tirou minha calca, molhou seu membro e já veio forçando na minha pepeca, como eu não podia gritar, parece que doeu mais, mas eu não queria que parasse, eu estava de costas empinada, e não queria entrar, eu pedi para ele sentar na minha cadeira, eu mesma ia sentando devagarinho, foi com dificuldade mais entrou, ele me segurava forte pela cintura e me forçava com toda força pra sentar forte no seu pau, eu colocava a mão na boca para não gemer, estava muito gostoso.
Em um movimento rápido, ele se levantou e voltou para a posição que estávamos antes, eu empinada de costas pra ele, o safado colocou as mãos no meu ombro e dava estocadas fortes, mais com intervalos maiores para não fazer muito barulho, eu via estrelas a cada estocada do meu negao, era isso que eu precisava, era isso que eu queria, isso que me preenchida, que me fazia gozar.
Ele avisou que iria gozar, quando me dei por conta, estávamos transando sem camisinha novamente, eu implorei pra ele não gozar dentro, ele me mandou abaixar, eu fiz o que ele mandou, e gozou na minha boca, quanta porra saiu, caiu um pouco no meu rosto, no olho, na boca, eu tentei engolir tudo, mas fiquei com o rosto todo sujo do leitinho do meu negão, eu peguei guardanapos que eu tinha no escritório e me limpei.
Foi apenas uma rapidinha, mas foi maravilhoso.
Antes de ir embora ele me disse uma coisa, falou assim pra mim, sábado vê se você inventa qualquer desculpa para o seu marido, porque você vai passar a tarde comigo e vai voltar tarde, tenho uma surpresinha grande pra você e tenho certeza que vai adorar, e saiu.
Não deu nem tempo de perguntar o que era, eu fiquei muito curiosa e pensando no que falaria para o eu marido.
Mas é conto para o próximo, espero que tenham gostado desse, foi só uma rapidinha e não tinha como escrever muito sobre.
O próximo com toda certeza será um conto bem grande, não sei se divido em dois ou uma grande história, vou pensar e até quarta eu posto.
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