DA DELEGACIA PARA CAMA DO ESCRIVÃO – PARTE 1 -
VERSÃO DA CAMILA
Ola meus amigos contei pra Camila desse site e que tinha relatado de como a tinha conhecido, ela leu a historia e adorou agradeceu os comentários, mas agora ela quer contar a sua versão, então ela ia falando e eu digitando, ela espera que vcs gostem também. Boa Leitura!!!
Olá sou Camila, 24 anos, enfermeira, casada com Mario e agora amando ser a putinha do meu Amante_Paraense (Caio), pois bem, cheguei em casa do trabalho por volta das 19:00 da noite, meu horário normal é as 15:00 da tarde, estava cobrindo o turno de uma colega, Mario estava jogado no sofá e a casa uma bagunça ainda, começamos a discutir, joguei umas verdades na cara dele ai já viu o homem ficou puto, já começou a inventar historias que eu estava chegando tarde, que estava de traição, aquilo me deixou puta também, pois nunca havia traído Mario, até aquela noite, eu partir feito uma fera pra cima dele, ele me deu um tapa na cara e depois um empurrão que fez eu cair próximo ao sofá. Então falei que iria embora e que queria me separar, ele foi até mim e apertou meus braços e me ameaçou, caso eu fizesse isso. Vi nos olhos do Mario uma fúria descontrolável que me fez sentir medo. Mario foi tomar seu banho, aproveitei, fui ao quarto fiz uma mochila com roupas para o trabalho, desliguei o celular e sai de casa.
Fui na rua parei um moto-taxi, pensei em ir pra casa da minha colega de trabalho, mas no caminho parei antes na primeira delegacia eu vi, entro na delegacia e no primeiro momento um atendente me pede pra aguardar no hall próximo a uma sala que o escrivão já iria me atender. Aguardo por um momento, pois o escrivão estava atendendo outra pessoa, ao final daquele atendimento ele sai da sala e me convida a entrar. De cara fico excitada com aquele homem, seu porte físico, confesso que tenho tara por homens fardados tipo militares. Sento-me e ele começa a registrar meu depoimento, vejo que também ele me come com os olhos pois estava vestida num body bem coladinho e bem decotado nos seios, que os deixava saltitantes, a cada ajuste do meus vestido que fazia até de proposito mesmo, seus olhos arregalavam, não dava pra perceber se ele estava de cacete duro, pois a mesa não deixava ver, somente ao final do depoimento, quando ele se levanta e vai buscar a folha impressa que estava atrás de mim é que vejo o volume de sua rola naquela calça e ele propositalmente ao passar por mim, esfrega seu pênis no meu ombro e eu dou uma leve pressão nele para senti-lo, ele ficou parado por uns instantes, minha buceta lagrimou na hora.
Depois daquele instante de provocações ele me deu o B.O para assinar, conversamos um pouco ele me passou algumas orientações, e me pergunta se tenho algum local para passar a noite, eu digo que sim que iria pra casa da minha colega de trabalho, pois não tinha nenhum parente na cidade. Ele então se oferece a me levar já que estava no final de seu turno. Eu aceitei o convite já que a casa dela era um pouco longe de onde estávamos, e assim fomos.
No carro estávamos calados, eu triste pensando no que fazer da vida, já estava decidindo em voltar para minha cidade ou continuar com meus trabalhos e estudos na capital. De repente me assusto quando ele pega em minha mão, e pergunta se está tudo bem, ele tenta me motivar, levantar meu animo, enfim quebramos o gelo, ligo meu celular, tem varias chamadas do meu marido, nisso o celular toca e resolvo atender:
-Camila onde você está? Pergunta Mario
- Fui na delegacia e não vou voltar pra casa hoje, tchau!!! Responde Camila.
O celular toca novamente e então o desligo. Ele novamente me encoraja e conversamos até chegar à casa de minha colega. Chegamos por volta 10:30 da noite porem ela não se encontrava, liguei pra ela diversas vezes mas não conseguia contato, o desespero me bate pois não teria para onde ir. Ele então me convida pra passar aquela noite em sua casa, fiquei receosa, perguntei logo se era casado, ele então responde que mora sozinho e que estava separado há mais de 2 anos. Aguardamos minha amiga por mais um tempo e já que havia sido convidada para casa do escrivão resolvi aceitar e assim fomos.
Chegamos por volta meia noite na casa dele, entramos e achei apartamento bem aconchegante, deixei minha mochila no chão próximo da sala, ele me oferece algo para comer e digo que o que desejo mesmo é tomar um banho, ele então me indica o banheiro e assim vou. No banho fico pensando em tudo que estava acontecendo em minha vida, nunca tinha pensado em esta na casa de outro homem e com uma vontade louca de transar com ele, nem vi o tempo passar, me assusto quando ele bate na porta e pergunta:
- Camila tudo bem ai dentro? Perguntou.
- Tudo bem sim, já estou de saída! Vc tem uma toalha para me emprestar? Respondi a ele, só ai dei conta que estava tocando na minha buceta já toda meladinha..
- Sim, já lhe trago! Respondeu.
Saio do box do chuveiro e aguardo ele trazer a toalha com a porta um pouco aberta, ele estende a mão para o banheiro e me entrega a toalha, pelo reflexo do espelho da pia, vejo que ele me flagra nua e fica estático me observando eu me enxugar e vou fechando a porta lentamente, termino de me enxugar e saio enrolada na toalha e acabo esquecendo minhas roupas e minha calcinha dentro do banheiro. Pego minha mochila e pergunto onde posso me trocar, ele me leva até seu quarto e mostra a cama e pedi pra eu ficar a vontade. Disse que iria fazer um lanche para nós.
No quarto visto-me com minha blusinha bermudinha soltinha, me perfumo toda desde a xoxotinha, vou até a sala, estava descalça, observo que na mesa de centro da sala ele deixou sua pistola, pergunto o que temos para merenda, ele então me leva até a cozinha, lá conversamos e merendamos, depois eu retornei pra sala enquanto ele foi tomar seu banho.
Sento no sofá, a tv estava ligada, mas o que me chamou a atenção foi aquela pistola na mesinha, a pego e começo a manuseá-la, no banheiro meu escrivão demora um pouco, fico entretida manuseando a arma, nem percebi quando ele saiu do banheiro e já estava lá na sala enrolado só de toalha. Ele me vê segurando a arma e fala pra ter cuidado, então digo a ela que sempre tive o desejo de pegar numa arma, ai ele senta ao meu lado no sofá e começa a me explicar como se manuseava, sua mão ficava sobre a minha, seu corpo estava colado ao meu eu estava cada vez mais excitada, viro meus olhos para baixo e vejo seu cacete ereto se sobressair pela abertura da toalha, ele perceber minha excitação e minha respiração ofegante, deixa a pistola em cima da mesinha e guia minha mão até seu pênis enquanto vai me abraçando me aproximando de sua boca, começamos a nos beijar deliciosamente e eu fazia movimentos em seu cacete, que já estava bem meladinho, ela passa a tirar minha blusa e acariciar meus seios, aquilo me leva a loucura, fico muito excitada quando acariciam meus seios, eu soltava gemidos de prazer e comecei a bater uma punheta nele com mais velocidade, ele vendo que iria gozar ficou de pé na minha frente então começo a chupar aquele pau com maestria, deixo suas pernas tremulas. Ele me levanta, retira minha bermuda, deito-me novamente, ele se ajoelha abre bem minhas pernas e começa a chupar minha buceta deliciosamente, depois ergue mais minha perna e lambe meu cuzinho deixando eu louca e soltando gemidos de prazer, já não aguentando mais peço que ele me foda com vontade.
Ele me põe de quatro no sofá, dá umas chupadas e lambidas no meu cuzinho e buceta, ele me enlouquece quando começou a esfregar a rola na portinha de entrada do meu cuzinho, eu imploro pra ser fodida, ele então vai penetrando aquele cacete cheio de nervos em minha buceta, me contorcia de prazer, ele aumenta as velocidades das estocadas, não resisto muito e em instantes eu solto um gemido profundo de prazer, ele começa a socar mais ferozmente, fazendo eu ter orgasmos múltiplos, minha pernas tremem, sinto que ele também está em ponto de gozo e começo a rebolar mais ainda naquela pica até que senti um espasmo do seu corpo, o safado gozou dentro da minha boceta, gozamos juntos e fomos deitando no sofá e depois passamos para o chão da sala.
Meu escrivão estava insaciável, mal gozamos e ele já estava dedilhando minha buceta e chupado meus seios, acho que ele descobriu minha fraqueza nos seios, estava me contorcendo naquele chão, ele socava com um ou dois dedos a minha xana, ele abaixa-se mais m pouco e começa a chupa-la, fazendo eu gozar em loucamente.
Peço pra ele buscar agua e me sento no sofá, ele traz a agua e me carrega para seu quarto, lá me jogo na sua cama ficando com o bumbum empinado, sinto algo estranho esfregando no meio do meu bumbum, levanto um pouco a cabeça e vejo que é sua pistola, ele passa a esfrega-la entre minhas pernas, me deixando mais excitada, com a arma el vai forcando eu abrir minha pernas, o cano da pistola toca os lábios da minha buceta, vou a loucura com aquilo, empino um pouco mais o bumbum e começo a rebolar, sinto o cano da arma adentrar na minha buceta, forço o quadril pra trás fazendo o cano da arma sumir dentro da minha xoxota. Experientemente ele abre meu bumbum e começa a dar lambidas e começa a enfiar seus dedinhos no meu cuzinho, ele deixa meu cuzinho bem relaxado, penetra um dedinho na buceta depois no cuzinho coletando meu néctar me deixando a aponto de implora que coma meu cu. O sacana então chega ao meu ouvido e diz:
- Vou fuder seu cuzinho agora!!!
- Isso!!! Fode esse cuzinho!!! Eu adoro!!! Eu respondo.
Sinto seu cacete entrando lentamente, rasgando as pregas do meu cuzinho, sinto o misto de dor e prazer, aperto os lençóis, soltos gemidos e urros, sinto aquele cacete todo dentro de mim, ele sabendo bem no que faz, da uma pausa para que meu cuzinho se acostume com aquele membro delicioso, começo a fazer movimentos no quadril, implorando pra que ele me foda bem gostoso, ele então inicia a socar lentamente, eu vou no mesmo ritmo, solto gritos de prazer, ele acelera as socadas, vou a loucura e então começo a falar sacanagens:
- Soca essa pica no meu cu, seu caralho!!!
- Faz eu gozar de novo nessa pica!!!
A cada frase dita, percebia que ele mais se excitava e também começou a chamar de puta, cachorra etc... nisso ele me coloca de quatro na cama, entrelaça sua mão em meus cabelos e começa a cavalga e socar mais gostoso ainda no meu cuzinho, eu vou a loucura e ele também, quando estava no ponto de gozar ele tira seu cacete do meu cuzinho e me puxa pelo cabelo, fazendo eu ficar de cara com seu cacete, então ele esporra toda sua gala no meu rosto, eu como boa putinha tento coleta seu gozo com a língua e começo a lamber a cabeça de seu pau e engolindo as ultimas gotas de seu gozo, levo pauladas no rosto, depois deixo seu cacete limpinho e então deitamos no colchão e nos abraçamos, não falamos uma palavra e caímos no sono.
Confesso que o escrivão foi meu terceiro homem na cama, antes só tinha transado com meu marido e um namorado antigo, mais essa foi a transa mais incrível que tive até aquele momento, outras melhores vieram com meu Amante_paraense, mas essas são outras historias que contaremos depois, só falo que ele é um bom ama