Gilda voltava pra casa feliz, e o entardecer belenense parecia nunca ter tido igual. Tudo era novo! E sua buceta, sem calcinha, escorria e molhava as coxonas, a saia do uniforme, e o assento do ônibus.
Pouco antes, na casa de Samira, quando seu irmão chegou, ela e Lelio já estavam vestidos e arrumados. Gilda tinha lavado bem o rosto, mas ainda sentia o cheiro e o gosto da porra de Lelio. E notou que o cheiro era diferente do cheiro da porra de Gil, muito mais forte, que tinha sentido na mão de Lelio no cinema.
E Gilda estava sem calcinha! Não ia vestir a calcinha que Lelio tinha usado, toda melada de porra. Morria de medo que seu irmão percebesse, e andou até o ponto de ônibus segurando a saia.
Curtiu a novidade do vento na bacurinha. Estava feliz por ter chupado uma pica e recebido esporrada na boca pela primeira vez! Era um pauzinho, era do viadinho Lelio, mas era pica! Gozou como nunca. Nem a vergonha de ter chupado, feito gozar e gozado, na frente de Teresa e Samira, diminuía sua felicidade.
Já Lelio era um peixe fora d’água. Vestir calcinha e ser tratado de Leia pelas amigas foi um sonho! Adorou! Mas com Gilda... Noutro dia Gilda o tinha feito gozar na esfregação, com eles se beijando. E agora ele tinha gozado na boca da amiga! Será que ela queria namorar de verdade? Tava levando a sério o namoro de fachada que tinham combinado? E Gil, seu macho? Se ele soubesse que seu viadinho tinha gozado na boca da irmã... no mínimo seu caso acabava. E ainda arriscava apanhar.
Mas Gil ignorava tudo isso. Mal reparou na irmã. Seu coração bateu forte quando viu Lelio. Não tinha como negar o desejo que sentia. Nem as duas gozadas, no cinema pornô, o tinham aliviado. Ao contrário, só pensou na boquinha gulosa de Lelio. E tudo em Lelio o excitava. Olhar seu jeito disfarçado de machinho, ao lado de Gilda, contrastando com o viadinho em tudo feminino que se revelara na mata, há dias, o excitava muito! Sentia que ele, Gil, subjugava aquele adolescente machinho e o transformava em fêmea!
Foi só caminhar atrás do casal, e olhar a bunda carnuda de Lelio, dentro da calça larga do uniforme escolar, pra Gil ficar de pau duro. Aliás, pensando bem, eram duas bundas lindas, grandes e gostosas, bem na sua frente. E seguiam assim: Gilda com medo de seu irmão perceber que estava sem calcinha, ao lado de Lelio calado e constrangidíssimo, e Gil atrás, de olho nas bundas dos dois.
Pegaram um ônibus meio cheio, mas Gilda e Lelio tiveram sorte, e sentaram juntos, Gilda na janela. Gilberto ficou de pé e logo acabou com todo o constrangimento de Lelio: apertou com tesão a cabeça de seu pau, durérrimo sob cueca e calça jeans, contra o ombro fofo do cunhadinho viado.
Lelio imediatamente perdeu todas as suas preocupações! O menino olhava fixo pra a frente, sentado, e se concentrava em cada sacolejada do ônibus, para esfregar o ombro na pica que desejava! O medo de não ser mais procurado por Gil se acabou na hora! Só queria estar sozinho com ele, pra cair de boca na rola!
Gilberto deixou passar o ponto mais perto da casa de Lelio, e os três desceram perto de sua própria casa. No caminho entre o ponto e a casa de Gilda, Gil surpreendeu os dois:
- Lelio, sábado bora ver aquele filme no Iguatemi. Aquele que conversamos.
Lelio demorou a entender a deixa, mas não passou recibo. Já Gilda, maliciosa, imediatamente sacou o clima e falou que queria ir junto. Queria ver o irmão pegando Lelio. Mas Gil cortou logo:
- É filme de menino. Tu não vai gostar.
Gilda se conformou. Ia ficar se contorcendo, imaginando o que aconteceria. E Lelio sabia que arriscava perder o cabaço do cu no sábado. E como o sábado tava longe! Mas a bichinha ganhou um prêmio naquela noite mesmo.
Deixaram Gilda em casa e cumprimentaram os pais deles. A Mãe ainda pediu que levasse Lelio em casa, porque já estava escuro. Gil riu e disse que era isso mesmo o que ia fazer. Lelio despediu-se, sem graça, e Gilda ficou de novo com a buceta ensopada, sabendo que o irmão, no mínimo, ia ganhar mais boquete de seu “namoradinho”. E isso no mesmo dia em que ela o tinha chupado e bebido a porra de Lelio! Sentiu-se sócia e cúmplice de Gil, e isso, mais o fato de ter cruzado a cidade sem calcinha, e o cheiro de porra que sentia em si mesma, a excitou demais. Teve que correr pro banheiro, pra uma série de siriricas num longo banho.
Gil e Lelio fingiram ir pra casa de Lelio, mas Gil o levou na direção da passagem Vitória, a uns 2 quarteirões. Lelio ficou todo animado, mas preocupado. Era tarde para namorarem. No dia seguinte tinham aula cedo. Sua Mãe ia ficar preocupada! E não podia dar o cu assim! Romanticamente, Lelio imaginava perder o cabaço de um jeito especial, numa cama, com carinho, de calcinha, e - quem sabe? - com beijo na boca.
Além disso, e se Gil descobrisse que sua irmã havia chupado seu pintinho até ele gozar na boca dela? Será que Gil ia olhar seu pauzinho e saber que tinha gozado? Será que estava manchado de baton? Gilda estava de baton? Não conseguia lembrar!
Gil mandou Lelio entrar num longo corredor, entre uma escola municipal e um galpão de industrial. Os dois lugares estavam fechados, mas o corredor, com o muro da escola de um lado, dava acesso a um grupo de casas nos fundos. O caminho era estreito e longo, mas era reto, e quem passasse na rua os veria.
Lelio tentou argumentar que sua Mãe já devia estar esperando, mas seu macho rapidamente o convenceu, de novo puxando sua mão e colocando sobre o pau durérrimo, estufando a calça. Falou com voz melosa: “É rapidinho...”
Seguiram pelo corredor, escuro e com cheiro de humidade. A fêmea “Leia” ia se soltando à medida que avançavam. Quando Gil lhe deu uma passada de mão no bundão, respondeu com um risinho e passou a rebolar na frente do macho. Mal reparou num buraco no muro, quando passou. O muro era de placas pré-fabricadas de concreto, encaixadas. Cada uma tinha uns 2 metros de largura e 1 metro de altura, e ficavam uma sobre a outra, formando um muro de 2 metros. Nesse lugar a placa de baixo tava quebrada quase pela metade. Gil ficou de cócoras, falou “vem comigo, mas quieto”, e passou pelo buraco, entrando na escola.
Ficou claro pra Lelio que Gil já tinha ido ali com outros viadinhos. Tinha medo do lugar, e de serem pegos, mas parecia que não tinha nenhum vigia. Nos fundos da escola tinha uma quadra poliesportiva coberta, com pequena arquibancada. Tudo na penumbra. Gil o levou até a porta de um depósito de material esportivo, que estava arrombada mas ficava fechada porque a madeira inchada prendia nas molduras.
Gil abriu a porta presa, e teve que fazer força. A porta rangeu e fez um barulhão. Os dois ficaram quietos, pra ver se vinha alguém, mas nada ouviram. Entraram.
Era um cubículo longo e estreito. Estantes de aço com materiais, de um lado, e uma pilha de tatames no fundo, que chegava a um metro de altura. Mal sobrava espaço para os dois, em pé. A lâmpada estava queimada e, quando Gil fechou a porta, com outro rangido alto, Lelio teve medo do escuro.
Lelio estava de pé e de costas, e o espaço era tão pequeno que, mesmo que não quisesse, Gil colaria em seu bundão para fechar a porta. Mas Gil queria. Agarrou Lelio com força, por trás, e começou a sarrar seu pau durérrimo no rego do menino. O obstáculo do jeans de Gil, e da calça fina do uniforme de Lelio, só aumentava o tesão dos dois.
Lelio foi à loucura. Não importava mais a Mãe preocupada com a hora, e esqueceu completamente que tinha gozado na boca gulosa da irmã de seu macho. Seu macho! Era tudo o que importava! E a piroca tesa, cotoco duro onde esfregava suas nádegas generosas, mostrava sem mentiras o quanto seu macho o queria. Começou a gemer baixinho, com voz feminina perfeita, rebolando na rola do macho, que agarrava com força suas banhas, nos quadris e nas tetinhas.
- Aaaiiihhh... que saudades!
- Sentiu falta, foi?
- Huuumm... Gostooooso... tu sumiu!
- Só um pouquinho
- Pensei que não tivesse gostado... aaaaaiiiihhhh... que pau duro!
- Tá doido pra se enfiar no teu tobinha!
- Ahã.... aiiinnnhhh... mas hoje não, meu macho – e, ainda mais dengoso – vai doer... você promete ter cuidado?
Gil quase gozou com o “meu macho”, e com o pedido de cuidados.
- Porra, viadinho, num aguento mais. Acoca aí e chupa!
Uma corrente elétrica de tesão, somada ao alívio porque não seria descabaçado na hora, passou pela espinha de Lelio, que se esfregou na rola descendo. Se sujou na poeria, desajeitado, pra virar de frente, e meteu ansioso as duas mãos, pra arriar o jeans já todo aberto por Gil.
A bichinha, toda dengosa, novamente não via a piroca cabeluda que ia boquetear. Mas apalpou afoito a cueca armada, e ao desce-la sentiu o cheiro forte de rola, ainda mais forte com restos de saliva dos dois viados do cinema, que tinham mamado Gil, e restos de porra, tudo misturado ao suor.
Delirou com o cheiro, e assim que desceu a cueca com o jeans começou a descabelar o palhaço com as duas mãos:
- Aaaiinnnhhh!... Que saudade!... Tive tanto medo...
- Arhhh!... Hummm!... Assim!... Medo de que, tesãozinho?
- (lambia, beijava, lambia)... De nunca mais te tocar... (lambia) espia... (esfregava o rosto na pica) tá tão duro!
- Põe na boca logo!
Apesar de saber que era tarde, Lelio não queria abocanhar logo a rola. Queria curtir cada momento. Esfregava o rosto na pica e no saco cabeludo, e gemia como gata no cio. Lambia o cacete, da base pra cabeça, e falava:
- Teu gosto! Vou alembrar do teu gosto pra sempre!
Gil encostado à parede só via o vulto da cabeça de Lélio, e agarrava seus cabelos encaracolados com as duas mãos. Mas as palavras e gemidos da bichinha o alucinavam. Sentia a porra ferver nos ovos. Sabia que o gozo tava perto. Aquele viadinho o deixava maluco!
Lelio não parava de punhetar com dois dedos a base do pau, enquanto falava:
- Amo teu pau! – e lambia de novo - Amo você todo! - E arregaçava ainda mais o prepúcio, pra beijar e lamber todo o colar da glande. Já conhecia sebo de pau, de seu primeiro amiguinho, mas sentiu mais coisinhas, restos de porra seca, e era como se fosse lambendo e engolindo pedaços de seu macho.
Não aguentando mais, Lelio enfiou a rola na boca e foi imediatamente premiado com um jato forte de porra grossa. Outros se seguiram, com Gil urrando como um gorila, e Lélio gemendo uns “Huuummmm... Hummm”, de surpresa e satisfação, com a boca cheia de rola e porra.
Lelio ficou com o pau na boca um tempo. Gil, diferente de seu antigo “quase comedor”, não saia correndo depois do gozo. Mas Lelio temia que o fosse comer agora. Depois de tirar da boca, ficou carinhando a pica ainda tesa, com o rosto, enquanto engolia a seiva de seu homem, e passou a dar beijinhos na pica molhada, com Gil lhe fazendo cafuné. Até que Gil interrompeu:
“Borimbora que tá tarde. Sábado te tiro o cabaço.”
Com medo do que Dona Verônica fosse pensar de Lelio todo sujo, Gil tirou a camiseta que vestia para limpar um pouco da poeira das calças do viadinho. Foram até o banheiro da escola, mas a água ficava fechada à noite, e Lelio teve que limpar os restos de porra e saliva na camiseta que o macho oferecia.
Lelio amou o gesto. Já estava profundamente apaixonado por Gil. Limpou-se como pode e dd novo ouviu de Gil que sábado ele ia gozar dentro de seu cu. Foi feliz da vida pra casa. Quase corria de tão alegre. Chegou exultante, e Dona Verônica foi da preocupação à surpresa com o filho. Guardou a bronca que tinha ensaiado, pelo atraso, e despediram-se de Gil, que ainda gritou pra Lelio: “Te alembra! Sábado tem cinema!”. E Dona Verônica foi colocar o jantar.
Lelio não cabia em si de feliz. Seu macho tinha voltado! Seu macho o queria! Seu macho gozou pela 2ª vez na sua boca, e assim que ele abocanhou a rola! Seu macho ia descabaçar seu cu no sábado! Disso ainda morria de medo, mas desejava ardentemente.
Tinha vontade de dividir toda aquela alegria com a Mãe, na mesa do jantar. Mas sabia que não podia, e calava seu contentamento sob a repressão sexual. Já a Mãe atribuía aquela alegria inédita do filho, nas útimas semanas, à namorada. Afinal, sempre o achara mais delicado e inteligente que os outros meninos, e tinha medo que Lelio fosse um fresco, por não ter um exemplo masculino em casa.
Lelio ter passado a namorar uma menina católica praticante, de boa família, linda e bem feita de corpo, como Gilda, lhe trazia muito orgulho. Naquela noite, do fundo do coração, Dona Verônica refletia a felicidade do filho. Até a hora do beijo de boa noite.
O olfato é o sentido que mais desperta a memória. Dona Verônica, como toda noite, esperou o filho sair do banho para lhe dar um beijo de boa noite, e foi para seu quarto. Mas, no caminho do quarto, sua memória foi processando o registro de um cheiro que sentiu no rosto de Lélio.
Sob o cheiro do shampoo de camomila, e do sabonete Phebo, sentiu nas bochechas do menino um cheiro azedo, que foi puxando um elo após o outro de suas lembranças, até a memória de seu falecido marido. Cheiro de suor de homem (não o cheiro do suor de seu menino!), misturado a cheiro de porra. Era “cheiro de piru”, como uma amiga de escola lhe dissera, uma vez, há muitos anos.
É que Lelio fizera questão de não lavar o rosto, no banho, para preservar o cheiro de seu macho, e assim deixou a pista pra sua Mãe.
Deitada, Dona Verônica começou a pensar: será que Gil está se aproveitando de Lelio? Não! Não pode ser! Mara é boa mãe, marista, e Gilda... será que foi Gilda? Mas aí ela teria que ter... não! Gilda é virgem e não faria essas coisas. Mas, se fez, será que Lelio já tem esse cheiro de homem todo, e não percebi?
Tudo isso foi muito rápido na cabeça da viúva. Afastou os pensamentos como invencionice, maledicência do demo, e rezou fervorosamente para que a Virgem Maria mantivesse seu filho, Gilda e Gilberto, no bom caminho.
Na escola, quem cada vez desconfiava mais de Lelio era Beto, o amigo de Gil, que passou a notar que havia trocas de olhares entre Gil e Lelio. E Gil, sabendo que o namorado da mana era na verdade sua fêmea, e que não ameaçaria a virgindade da irmã, ficava de papo com os amigos, na saída, deixando suas duas “meninas” à vontade.
Perto da escola havia uma lanchonete que na verdade era uma casa. Os namoradinhos gostavam de sair e ir pra lá lanchar, mesmo na hora do almoço, porque os quartos adaptados eram pequenos e com alguma privacidade. O mais disputado era um cubículo em que só cabiam uma mesa e dois bancos de dois lugares.
Na saída da 5ª feira estavam nesse cubículo as 4 “amigas”. Tereza e Samira não podiam se beijar ali. Mas gostavam de ficar se bolinando, por baixo da mesa, enquanto se olhavam de perto e cochichavam obscenidades.
Do lado oposto, mas de frente pra porta que dava acesso ao cubículo, Lelio curtia contar no ouvido de Gilda a segunda gulosa que tinha pagado pra Gil, o que a enlouqueceu. Gilda ouvia e comparava os detalhes todos que Lelio contava, com a memória da chupada que ela mesma dera em Lelio, na véspera.
Era muita provocação pro tesão da gostosona virgem.
Gilda logo imaginou uma cena a três, em que ela e Leia, as duas produzidas com espartilhos, cinta-liga, meias 7/8 e salto agulha, chupavam apaixonadamente o pau de seu irmão, que no fim esporrava nas duas bocas gulosas. Delirou com a imagem dela e da “amiga” se beijando com o pau no meio, as duas lambendo e sorvendo, da boca e rosto da outra, e da piroca de Gil, os restos de porra, como tinha visto no filme pornô.
Gilda começou a se masturbar, contraindo as coxonas grossas sobre a bucetona testuda, e logo puxou Lelio pra um beijo pornográfico, de muita gula e saliva, no qual cada uma, sem falar, imaginava que o outro era Gil. Sem controle, Gilda agarrou o pauzinho de Lelio por baixo da mesa. O tecido fino da calça da escola não impediu que ela, delicada mas com força e ritmo, ajeitasse o piruzinho e o punhetasse.
Lelio ensaiou protestar, mas Gilda cochichou mandando imaginar que ele é que estava punhetando a piroca de Gil, escondido sob a mesa, em plena lanchonete. Lelio se entregou. E depois de cerca de dez minutos os dois gozaram, quase juntos, para satisfação da poderosa Gilda.
Antes do gozo, porém, Beto os viu. De pé, perto do balcão da sala lanchonete, e olhando por um só olho pela quina da porta, Beto viu com clareza o beijo e os movimentos do braço de Gilda. Era óbvia a punheta. Viu como Lelio, após o cochicho, beijou Gilda com ainda mais gana e tesão, e percebeu o gozo dos dois.
Beto convenceu-se de que Lelio não era viado. Mas sua vontade de comer Gilda aumentou!