Depois Daquela Noite (Que Me Tornei Obcecado Por Leite)...

Um conto erótico de Degustador de Porra
Categoria: Homossexual
Contém 2665 palavras
Data: 28/05/2019 23:12:53
Última revisão: 05/06/2019 19:20:36
Assuntos: Gay

Oi! Sou eu, o Érik (Erikinho, para os íntimos)! Eu sei que vocês ficaram curiosos pra saber o que aconteceu depois daquela aventura com os meus amigos. Eu também não estou cabendo em mim de felicidade por saber que vocês gostaram da minha história. Sendo assim, neste conto, vou relatar como ficou a minha relação com os meus amigos durante os primeiros dias em que assumi para eles (de um maneira bem saliente) que eu sou gay.

Primeiramente, entendam que eu não faço apologia ao pedofilismo. Na época, éramos todos adolescentes e não fizemos nada forçado. Hoje, eu já sou adulto (assim como meus amigos) e não me arrependo de nada que fiz. Bom, é isso! Recado dado, vamos ao conto!

Logo que saímos da casa do Jorge, cada um seguiu seu caminho, feliz da vida, rumo às suas respectivas casas. Eu, com certeza, era o mais esfuziante. Estava orgulhoso de mim e muito feliz por saber que todos os meus melhores amigos não iam me abandonar por saber que eu era gay. Quase não consegui dormir lembrando de toda a putaria que rolou no quarto do Jorge.

No outro dia, à tarde, nos encontramos pra brincar na pracinha. Durante as brincadeiras, os caras me deixavam a vontade pra tirar casquinha deles. Me encoxavam, me deixavam apalpar o rola deles, esfregavam o peito suado em mim (onde eu aproveitava pra lamber) e, principalmente o Jorge, aproveitava pra me dar leves ímpetos de carinho. Me abraçava constantemente, me dava leves beijos no rosto (às vezes, até na boca, quando não tinha ninguém olhando).

Eu estava me sentindo a pessoa mais amada e desejada do mundo. Ainda não acreditava que meus amigos não ficaram indiferentes comigo. Aliás, faziam o contrário disso. Me tratavam exatamente da maneira que eu sempre sonhei que eles me tratassem.

Ao término da brincadeira, sentamos e começamos a conversar sobre a noite anterior. Para facilitar a compreensão do diálogo, vou escrever a inicial de cada nome para vocês saberem quem estava falando. Vai ficar assim: A = Almir, D = Désio, E = Érik, JP = João Pedro, J = Jorge, L = Leandro.

D: Ainda não acredito no que você fez ontem, Erikinho!

A: Cara, você foi muito louco. Você não sentiu nada estranho, hoje?

E: Estranho como?

A: Ah, sei lá! Você tomou até mijada de todo mundo, aqui. Não te deu nem dor de barriga?

E: Olha, Almir, eu não sei se era porque eu estava com muito tesão, mas eu não senti nada. Só alegria!

L: Ah, então, se tá tudo bem e você tá de boa, a gente podia marcar outra noite pra te dar mais "alegria", né?

JP: Opa! Já tô dentro!

J: Calma aí, né galera? Erikinho ainda tá bem alimentado de ontem. E eu acho que todo mundo aqui tá com a rola doendo, também.

JP: Mas não precisa ser hoje ou amanhã. Pode ser, sei lá, no próximo fim de semana, pra gente ter tempo de fabricar mais gala.

Confesso que eu estava me achando incrível. Meus amigos combinando uma noite pra me encher de gala. Era um sonho! Eu nem me incomodava por eles estarem falando aquilo como se eu não tivesse por perto. Mas, é claro que eu fiz charminho.

E: Galera, agora sou eu quem pede calma a vocês. Eu tô de boa, mas eu tô preocupado. Quero pedir uma coisa a vocês.

Nessa hora, todos me olharam com atenção dobrada.

E: Eu gostei muito do que rolou. Mas eu tô com medo dessa nossa aventura vazar por aí. Eu quero que vocês me prometam que não vão comentar com ninguém o que a gente fez.

J: Relaxa, Erikinho! No que depender de mim, eu nunca vou contar a ninguém, nem sob tortura.

A: Eu também não vou!

D: Nem eu!

JP: Eu muito menos.

L: Eu nem vou contar e nem vou deixar você se sentir reprimido. Se alguém te chamar de viadinho, só me diz quem é. Eu arrebento a cara do engraçadinho.

Era o máximo ter um macho te defendendo. Eu não poderia querer nada mais.

L: Mas vamos marcar outra noite como a de ontem ou não?

De imediato, Almir ofereceu o sítio do avô dele. Na semana seguinte seria feriado prolongado e eles iriam para a fazenda passar o fim de semana. Só bastava que todos conseguissem autorização dos pais para irmos juntos e o nosso plano daria certo. É claro que eu já estava com o cuzinho piscando de desejo da semana que vem chegar logo. Encerramos a conversa e não nos vimos à noite.

Na manhã seguinte, eu já acordei pensando em tudo o que iríamos fazer na fazenda do avô do Almir. Estava excitado e muito desejoso. Nunca acordei com tanto desejo contido. Fui à escola e quase não pensava em outra coisa. Só a nível de informação: todos nós estudávamos no mesmo colegio. Porém, séries diferentes. Minha cabeça parecia que ia entrar em parafuso. Eu ainda lembrava a cena dos meus amigos mijando em mim, ao mesmo tempo em que imaginava como faríamos na semana seguinte. Eram tantos pensamentos safados que eu comecei a me excitar dentro da sala de aula. Quando consegui me acalmar um pouco, pedi a professora pra ir ao banheiro. Ela autorizou e eu fui. Ao entrar, me deparo com o Leandro lavando o rosto, na pia. Ele estava suado, pois a turma dele estava na aula de educação física. Quando o vi brilhando de suor e sem camisa, somei aquela cena ao meu desejo contido que me consumia. Tranquei a porta do banheiro.

L: E aí, Erikinho? Tudo bem?

Rapidamente, ele não pode falar mais nada. Eu avancei na boca dele e o beijei. Ele se entregou ao meu beijo e apertou a minha bunda. Ele percebeu que eu tava excitado. Comecei a lamber o seu peito suado. Era delicioso. Um suor suave e quente. Lambi como se fosse sorvete. Ele me levou pra dentro de um dos box, me ergueu do chão (ele era bem forte) e me fez ficar sentado no vaso. Rapidamente, baixei o calção dele e comecei a mamar em sua rola. Ele ficou excitado muito mais rápido do que naquela noite. No entanto, como naquela noite, sua ejaculação precoce também se fez presente.

L: Caralho, Erikinho! Eu vou gozar! Aaaaaaaahhhhhhh...

Leandro gozou na minha boca. Tomei tudo. Deixei o pau dele limpinho. Mas não pedi que ele mijasse. Meu pedido foi mais saliente:

E: Leandro, eu tô com muito tesão. Não tava aguentando ficar na sala. Ainda bem que você tava aqui. Precisava mamar pra me acalmar. Mas, me faz um favor?

L: Claro! Pode falar!

E: quando você sair, pede a um dos caras pra vir aqui. Qualquer um. Quero mamar em todos vocês. Mas tem que ser um de cada vez.

Leandro me olhou como se eu tivesse louco. Mas saiu e cumpriu com o que pedi. Uns 5 minutos depois, o João Pedro entra no banheiro. Vai direto no box em que eu estava (como se as instruções do Leandro tivessem sido as mais claras possíveis) e já baixa o calção. Nem nos falamos. Apenas peguei no seu pau e mamei. Chupei, pedindo que ele gozasse logo, pois a hora do recreio se aproximava. Ele gemia, mas nada de gozar. Nem baba saia.

E: Goza logo! Por favor, João! Eu quero leite!

Depois de mamar por uns 10 minutos, JP gozou. Tomei tudo e deixei seu pau limpinho. Ele se vestiu e eu pedi que ele chamasse o Almir.

Para a minha surpresa, Almir entrou no banheiro acompanhado do Désio. Agora, eu não sabia o que fazer. Chupar um de cada vez, ou os dois ao mesmo tempo. Tudo foi resolvido quando eles mesmos decidiram entrar juntos no box. Colocaram suas rolas pra fora e eu comecei a mamar nas duas ao mesmo tempo, me dividindo com leves mamadas no sacão do Almir. Adorava aquelas bolas grandes e macias.

Chupei os dois por uns 10 minutos, também. Almir gozou primeiro. Tomei tudo e limpei o seu pau. Désio gozou em seguida. Engoli e deixei seu pau limpinho.

E: Valeu, gente! Brigadão! Vocês tão me ajudando a matar meu tesão. Agora, chamem o Jorge, por favor?!

Os caras saíram e cerca de 10 minutos depois, Jorge não tinha chegado ainda. Eu imaginava o que tinha acontecido. Estava quase tocando para iniciar o recreio. Quando faltava uns 10 minutos, Jorge entra e eu já estava na porta, prestes a sair.

E: porra, Jó! Que demora!

J: eu tava fazendo prova. Terminei agora.

E: vamos pro box. Já já toca pro recreio. Eu quero mamar. Tô com tesão do caralho.

J: tudo bem! Vamos!

Nos dirigimos ao box e Jorge queria me beijar.

E: você tá a fim mesmo de me beijar?

J: por que não? Você não quer?

E: Não é isso! É que eu tava mamando nos caras. Eles gozaram em minha...

Não pude terminar a frase. Jorge ocupou minha boca com um beijo quente. Ele era muito carinhoso comigo.

J: não tenho nojo de você e nem deles.

Continuamos a nos beijar, ao ponto de esquecermos a hora. De repente, toca pro recreio. A garotada inteira sai das salas correndo. Alguns entraram no banheiro. Nós nos trancamos no box. Eu ficava em cima do vaso sanitário, para que ninguém percebesse que haviam 2 caras num mesmo box.

J: cara, que loucura! Se pegarem a gente aqui, a gente vai ter muito o que explicar.

E: eu só quero leite, Jó! Eu acordei com muita vontade de tomar o leite de vocês. Semana que vem vai demorar. Só falta tomar o seu.

J: assim que a galera parar de passar aqui por perto da porta, você começa a mamar. Eu vou gozar logo.

Uns 5 minutos depois, eu comecei a chupar o pau do Jorge. Ele estava tão excitado quanto naquela noite. O pau dele vibrava na minha boca. Eu gemia de tanto mamar. Ao mesmo tempo, a adrenalina ia a mil quando alguém passava por perto do banheiro. Quando já começava a sair os primeiros jatos de baba (um aviso do que viria depois), uma turma de caras entrou no banheiro. Um deles bateu justamente em nosso box.

- Vai demorar aí? Eu quero usar!

Nesse momento, eu até parei de mamar. Jorge parou de gemer. Ele tava quase gozando.

J: usa um dos outros aí. Eu vou demorar!

- Tá tudo ocupado, cara!

J: Aaahh, lamento! Espera aí!

Por infelicidade, parecia que todos os garotos da escola estavam de piriri. Antes mesmo da primeira turminha sair, uma outra turma chegou para usar. Mais uma vez, bateram no nosso box.

J: cara, eu vou demorar aqui. Usa outro box!

Quando, finalmente, parecia que todos iam sair, eu voltei ao meu exercício. Jorge não desanimou. Continuava de pau duro. Eu fiz de tudo pra ele gozar logo, mas, ao mesmo tempo, aquela tensão me consumia. Eu estava com o cuzinho piscando de tanto tesão. Aumentei as sugadas e finalmente fiz o Jorge gozar. Ele gemeu alto. O corpo dele estremeceu. Ele liberou muita porra. Enquanto eu me deliciava, o garoto que já havia entrado minutos antes no banheiro voltou e percebeu que acontecia alguma coisa.

- Cara, vc ainda tá nesse box? O que é que tá acontecendo aí? Você não pode tá só mijando! Tem alguém aí com você, né?

J: Não, cara! Fica na sua! Tem ninguém aqui, não! Eu só tô batendo punheta! Não posso? Cê nunca se masturbou no banheiro da escola?

- Isso não é só punheta não! Tem alguém aí com você, sim! Cara, se algum funcionário pega vc com uma garota aí, vcs vão ser expulsos.

J: já falei que não tem ninguém aqui comigo, cara! Sai daqui, se não a gente vai brigar aqui dentro. Aí, eu e você seremos expulsos.

- Então sai daí e vem brigar, valentão! É bom que eu vejo a cara da vadia que tá ai!

J: Vc tá falando demais, seu filho da puta! Fica quieto, cara! Cai fora!

Jorge estava muito alterado. E o meu tesão deu lugar ao medo. Seria a pior maneira de alguém, além dos meus amigos, descobrir que eu era gay. Sem falar que, se o garoto dedurasse a gente, seríamos expulsos, além de ter muito o que explicar aos meus pais. Seria uma tragédia pra mim e pro Jorge. E por culpa minha que colocou ele naquela situação.

- Anda, garanhão! Vem brigar e deixa eu ver a vadiazinha mamadora de banheiro.

J: cai fora, cara! Eu nem te conheço, mas eu parto pra cima, hein?

- Se você tivesse aí sozinho, vc já teria saído. É claro que tem alguém aí! Acho bom você baixar a sua bola e negociar comigo.

J: Tá legal! Que tal assim: você sai daqui e fica quieto, e em troca disso permanece com todos os dentes na boca?!

Eu ri baixinho quando o Jorge falou isso.

- Eu tenho um acordo melhor: vc relaxa e me deixa entrar ai, tbm. Pra vadiazinha mamar na minha rola. Que tal?

A situação era muito tensa. Jorge estava nervoso como eu nunca vi antes. E eu mais ainda. No entanto, sussurrei pro Jorge:

E: sai e distrai ele. Leva ele pra fora. Aí, eu saio sem ele me ver.

J:. Só saio daqui se for pra arrebentar a cara dele.

- Eu tô ouvindo vcs conversando. Anda, vadiazinha! Minha rola é gostosa de mamar. Vc vai gostar, tbm.

Nesse momento, não teve jeito. Jorge tirou a camisa e jogou em cima de mim. Em seguida, saiu do box e partiu pra cima do cara. Os dois começaram a brigar. Não demorou pra estarem do lado de fora do banheiro, se estapiando no chão. Foi a chance que eu tive de sair do box, também. Por sorte, ninguém prestou atenção em mim. Todos fizeram rodinha pra assistir a briga do Jorge com o outro garoto. Rapidamente, eu lavei meu rosto, sai do banheiro e, observei se alguém me vigiava. Por sorte, a briga era o centro das atenções. O problema agora era tirar o Jorge de cima do garoto. Aliás, o garoto era do nono ano e era quase do mesmo tamanho do Jorge. Era bom de briga. Ele apanhava, mas batia no Jorge, de igual pra igual.

Eu me sentia um inútil por ver meu amigo envolvido em briga por minha causa, sob risco de ser expulso da escola. Rapidamente, gritei pelo Leandro e pelo restante da galera. Eles vieram. Leandro e João Pedro seguravam o Jorge e os outros caras seguravam o outro garoto. Rapidamente, alguém (sempre tem esse tipo de gente em todo lugar) avisa na direção e a galera vem tomar parte da situação. Os dois vão pra diretoria. O outro garoto afirmava que o motivo da briga era por que o Jorge estava com alguma garota no banheiro masculino. Mas, devido ao comportamento exemplar do Jorge, ninguém levou a sério.

Como não era comum o Jorge se envolver em brigas, ele só levou o restante da semana de suspensão. Os pais do Jorge ficaram chateados com ele. Não queriam permitir que ele fosse ao sítio do avô do Almir. É claro que eu teria que resolver isso. Não ia ter a mínima graça estar naquele sítio sem o meu primeiro macho. Conversei com os pais do Jorge e contei pra eles que o outro garoto era quem implicava com o jorge e foi ele quem começou a briga. Não foi fácil, mas depois de muito insistir, eles liberaram a ida do Jorge para o sítio.

Depois desse dia, eu tentei não mais sentir tesão na escola. Não ia ser legal ser pego e nem fazer meus amigos correrem o risco de serem expulsos. Tentava não pensar em sexo. E nem chegava muito perto deles quando eles estavam sem camisa ou no banheiro. Eu sabia do meu vício! Me contive até a semana seguinte. Não mamei nenhum deles até o dia de irmos pro sítio do avô do Almir. E o que aconteceu lá? Depois eu conto!

"Deleite-se!"

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 8 estrelas.
Incentive Degustador de Porra a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Excelente conto,só tem.um problema. Quero saber o que rolou no sitio do avô do Almir?

0 0
Foto de perfil genérica

@LekinhoSafadinho, fico muito feliz que vc esteja gostando. Agradeço os elogios e avaliações. Juro que vou ler os seus contos, também. Valeu! 😍

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Obrigado por ler e por avaliar! Eu concordo com você! Leite de macho é o melhor alimento do mundo. Deveríamos nos alimentar somente do néctar dos nossos machos!

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Deliiiiiiiiiiiiiiiiiiiicia de história... Não acho vicio gostar de leite de macho...acho que nos putas temos que saborear nossos machos até a ultima gota. Desde criança eu fui assim...nada de desperdício... Parabéns!

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente