Pecados de uma Neta (Parte 2)

Um conto erótico de Me chame de Martinha
Categoria: Heterossexual
Contém 8636 palavras
Data: 29/05/2019 12:01:43
Última revisão: 04/06/2019 16:01:33

Deviam ser 7 horas quando acordei, e a primeira coisa a ouvir ali, foram os passarinhos cantando, acompanhado do cheiro do verde que invadia o quarto. Acordar ali na fazenda sempre era uma satisfação para mim, pois eu sempre gostei de tudo que a simplicidade do campo tinha a oferecer. O dia tinha tudo para ser perfeito. Mas foi então que me veio a tona tudo que tinha acontecido na noite anterior, a loucura, o pecado, que tinham condenado para sempre a relação entre meu avô e eu. Por alguns instantes pensar em tudo aquilo quase me fez entrar em pânico, mas eu respirei fundo. Fiquei ali sentada na cama por alguns minutos tentando ganhar forças para ir lá fora encarar meu avô. Mas sinceramente, a vontade que eu tinha era de ficar ali trancada no quarto até a vergonha e a culpa passarem. e sabe Deus até quando aquilo duraria, ou pior, talvez durasse para sempre.

Vesti um short jeans justo que ia até a metade de minhas coxas, juntamente com uma blusa recatada. Tecido suficiente para no mínimo disfarçar minhas curvas exuberantes. Eu tava pronta para encarar aquele dia. Abri a porta, mas eis que quando chego na cozinha automaticamente meu corpo trava e meus olhos se arregalam, pois ali sentado com a mãos cruzadas se encontrava meu avô. Tinha os olhos de alguém que não conseguiu dormir, e me encarava como se procurasse palavras adequadas para aquele momento. Mas não demorou muito para ele botar pra fora as primeiras palavras.

-Minha menina, temos que conversar sobre ontem. Você está bem?

-Acho que sim vovô.

-Eu tô me sentindo o pior avô do mundo, sério! Eu não sei o que me deu ontem, o que eu fiz não tem perdão... Meu Deus! Eu sou um monstro, e logo com você minha menina.

Vovô falava desesperado cada palavra, e por mais eu tivesse conhecido seu lado mais perverso na noite anterior, ele parecia sincero ali. Além disso, eu tinha dado o primeiro passo naquela loucura toda, então não podia ser tão injusta. Mas sinceramente, eu não sabia o que dizer ali para diminuir a tensão no ar.

-Não diga isso vovô, você apenas se empolgou... normal de todo homem. Agora tenta esquecer isso.

-Eu errei feio com você menina, te desrespeitei várias vezes antes daquilo acontecer. Você queria me fazer sentir bem, e eu abusei da sua boa vontade. Meus Deus, meu filho, me perdoem, eu sou um monstro.

Estava surpresa comigo mesma de estar em pé ali suportando aquela conversa, pois tudo aquilo me corroía ainda, mas eu precisava colocar as coisas no lugar. Pois apesar de tudo ele ainda era uma das pessoas mais importantes para mim, então em nome daquele sentimento, eu precisaria conviver com aquilo. Então comecei a dizer;

-Ninguém vai ficar sabendo disso vovô, fique tranquilo, tudo vai continuar como antes. Eu prometo. Agora se acalme.

-Eu não sei se vou conseguir encarar seu pai depois de tudo menina. Toda nossa família. E Santo Deus! Sua vó, o que ela pensaria de mim agora?!

Meu avô começava a chorar na minha frente, aquelas palavras estavam torturando ele. Eu queria dizer alguma coisa, alguma palavra mágica para fazer tudo voltar ao que era antes. Mas infelizmente, eu tava tão abalada quanto vovô, então eu só fiquei ali olhando para o chão de coração partido.

-Então minha menina, eu aprontei o café, fique a vontade para se servir. Agora eu tenho que cuidar dos afazeres da fazenda. Você vai ficar bem sozinha aqui?

-Vou sim vovô, não se preocupe comigo.

Vovô se levantou, e foi saindo enxugando os olhos ainda molhados de lágrimas. E antes de cruzar a porta, ele se vira para mim e diz;

-Melhor ligar para seu pai, imagino que vá querer ir embora mais cedo dessa vez.

Realmente com climão que tava ali, ir embora parecia a escolha mais sensata a se tomar. Mas mesmo assim preferi não dizer nada agora.

-Daqui a pouco penso melhor sobre isso vovô, te aviso qualquer coisa.

-Hum... tudo bem menina. Volto no horário de sempre, se cuida tá.

Então mais uma vez eu estava sozinha com os meus pensamentos. E para completar, ali não tinha muita coisa para fazer que me distraísse. Então logo após tomar café, fui para a sala, e novamente coloquei os fones, e fiquei ali olhando pro teto um tempão, tentando imaginar mil coisas que me animaste, mas era inútil. Vocês devem estar se perguntando; por que não ir embora dali para evitar ainda mais constrangimento? Eu sei, eu podia ter feito isso, mas eu não me perdoaria se deixasse meu avô ali na mão agora, pois além da perda recente, agora ele estava enfrentando a culpa. E minha finalidade ali era fazer ele se sentir melhor. Então acabei decidindo ficar. E meus amigos, mais tarde eu descobriria que isso foi uma péssima escolha. Naquele instante, escuto alguém chamando na porta. Era um dos peões que trabalhavam para meu avô, seu Douglas (lembram dele no conto anterior?!). Ali na porta ele começou a dizer;

-Bom dia dona Marta, fiquei de pegar umas papeladas ontem com seu avô. Poderia me fazer o favor de pegar?

-Não tô sabendo nada de papelada seu Douglas, ele lhe disse onde estariam?

-Ele costuma guardar em algumas dessas gavetas da mesinha da TV, eu acho.

-Ok, vou dar uma olhada, mas não garanto nada (risos).

Já perto da mesinha, me abaixei para procurar a tal papelada, aquelas gavetas estavam uma bagunça, e como não sabia do que se tratava esses papéis, podia levar um tempo até achar.

-Seu Douglas, do que se trata esses papéis mesmo? A gaveta tá cheia deles.

-Documentos para levar ao fórum e algumas contas para pagar. Quer ajuda menina? Acho que encontro mais rápido.

-Por favor, do jeito que sou lerda, faria o senhor espera aí o dia inteiro (risos).

Então Seu Douglas entrou e começou a procurar os tais papéis na gaveta, e eu voltei a colocar os fones e me deitar no sofá. Mas enquanto vasculhava as gavetas, Seu Douglas começou a puxar papo. Hábito esse de toda pessoa que vive no campo, como eu já havia observado.

-Então dona Marta, você não quis ir mais no curral dar umas voltas de cavalo?

-É que eu tenho me sentido bastante indisposta esses dias sabe, daí dei um tempo por aqui mesmo. Mas lógico que assim que melhorar vou lá no curral matar a vontade.

-Sei como é, pois espero que melhore logo, pois a senhorita leva jeito na montaria, e seria um desperdício de tanto talento (risos).

Seu Douglas e eu ficamos ali jogando conversa fora mais um pouco, até que o papo acabou de vez e voltei para meus fones. Mas enquanto estava ali deitada no sofá, notei de relance algumas olhadas do seu Douglas para meu corpo, em especial minhas pernas, que estavam cruzadas no sofá. Aquele senhor não sabia ser mesmo discreto, que droga. Já não bastasse a confusão na minha mente por causa da noite anterior, agora teria que lidar com aquele senhor tarado me comendo com os olhos. Decidi permanecer ali no sofá agindo o mais natural possível, mas eu estava preparada para tudo, se até vovô perdeu o juízo comigo, sangue do meu sangue, o que impedia aquele senhor fazer o pior também?! Ele ficou mais um tempo vasculhando as gavetas, enquanto disfarçava seus olhares de desejo para mim, até que felizmente ele achou o que procurava.

-Encontrei, acho que dar tempo de ir no centro ainda. Assim que seu avô chegar avise a ele que passei aqui e peguei todos os papéis, ok?! Obrigado dona Marta, qualquer coisa se precisar estamos ai.

Apenas assenti, e antes de dar meia volta ele deu uma última olhada no meu corpo. Que droga! Até parecia que ele fazia aquilo de propósito. E finalmente foi embora.

Novamente eu estava sozinha ali na sala, pensamento atrás de pensamento, e foi num desses pensamentos que acabei sentindo algumas sensações no mínimo inesperadas aquela altura, comecei a sentir tesão pelo fato daquele senhor me desejar. Ficava imaginando o que cada peão daquela fazenda era capaz de fazer se tivessem a mim todinha só para eles, e se já não bastasse aqueles pensamentos, me perguntava se eles me chupariam tão bem como meu avô. Meu Deus, o que tinha dado em mim, aqueles pensamentos eram para trazer arrependimento e nojo, e não excitação como acontecia ali. Tentei pensar em coisas completamente aleatórias para tirar o foco daquela doidice, mas não adiantava, os pensamentos e sensações só vinham cada vez mais fortes, e aquilo queimava meu corpo de uma maneira que eu já não me reconhecia mais. Pois como já disse uma vez, eu sempre fui tímida quando o assunto era sexo, mesmo quando me sentia atraída de verdade pelos garotos, mas o que acontecia ali ia além disso, era uma sensação que me fazia explodir por dentro, desafiando minha razão e timidez. Não dava, era mais forte que eu, quando dei por mim eu já estava meus seios, de um modo que jamais havia tocado, massageava e apertava os bicos, que já estavam bem durinhos por sinal. Mas em um ato de lucidez logo despertei daquilo, e percebi que estava fazendo aquela depravação logo ali na sala, que loucura, e se alguém chegasse na hora?! Eu tinha que me distrair daquilo, então decidi dar uma volta lá fora, como se lá fora fosse melhor que ali dentro. Sem vovô para me levar aos lugares legais que ficavam além do celeiro, a fazenda era um porre só. Então sem muitas opções para fazer, subi num pé de árvore que ficava próximo a entrada da fazenda, e ali comecei a admirar a paisagem, coisa que eu adorava fazer na minha infância quando estava ali. E apesar da nostalgia e a paisagem linda diante de mim, quem disse que o tesão passou, pelo contrário, só dobrou, minha bucetinha devia estar mega encharcada naquela altura. Meu Deus! Eu não tava mais me aguentando, aquilo tinha que passar de algum jeito, e sabemos bem o que fazer nessas horas né amigos. Então corri para o quarto onde passava minha estadia, e sem demora deitei na cama e comecei a me tocar, esfregando os dedos na minha bucetinha bem lentamente, e logo acelerava... Nossa! Como eu estava molhada. O prazer em cada movimento era indescritível, meu grelinho já tava duro. Eu me contorcia, ia para um lado e para o outro, pois a cada vez, eu só queria meter mais fundo os dedos dentro de mim. A vontade que eu tinha era de gritar o mais alto possível, para toda a fazenda me ouvir . Mas em meio aquele prazer todo, logo surgiu um pensamento que me fez parar com aquilo por uns instantes, pois comecei a lembrar das linguadas de meu avô na minha bucetinha, do quanto aquilo foi gostoso, apesar de errado. O que tinha dado em mim? Eu tinha perdido o juízo? Poucas foram as vezes que eu gozei loucamente imaginando alguém me deflorando, mas dessa vez era meu avô, MEU AVÔ gente! A culpa e vergonha já começavam a tomar conta de mim, mas infelizmente nada era maior que meu tesão naquele momento, então foda-se! Voltei novamente a me tocar, só que agora com mais intensidade ainda. Cada vez mais ficava difícil segurar os gemidos, como aquilo tava gostoso meu Deus. Não sei exatamente por quanto tempo fiquei fazendo aquilo, mas logo senti meu corpo anunciando, uma corrente elétrica que fazia contorcer toda, então no último suspiro eu gozei, do jeito mais maravilhoso e satisfatório possível. Talvez aquele tenha sido o melhor orgasmo da minha vida, mas o preço tava sendo alto demais, pois cada vez mais eu já não me reconhecia mais. A noite anterior tinha desencadeado algo em mim, me levando a conhecer um lado meu que eu não fazia idéia que existia, e eu estava com medo até onde aquilo podia me levar, e meus amigos, mais tarde eu descobriria. Após me satisfazer, ainda fiquei mais um tempinho na cama, refletindo e tentando pôr as idéias no lugar. Deviam ser 11;30 da tarde, quando escuto passos na cozinha, provavelmente era vovô, era o horário que ele chegava normalmente. E mais uma vez eu não sabia como encará-lo, mas se eu tinha conseguido pela manhã, não seria agora que eu me deixaria travar né. Mais um tempinho se passou, até que escuto vovô me chamando, e percebi que sua voz estava meio tímida, tava na cara que vovô estava se esforçado tanto quanto eu para a nossa relação voltar ao normal. Então fui até onde ele, vovô estava na cozinha preparando alguma coisa.

- Oi menina, o almoço está quase pronto, gostaria de algo especial para comer hoje?

- Acho que não vovô, obrigado, vou gostar de qualquer coisa que o senhor preparar tá.

-Tudo bem menina, não vai demorar muito tá bom... demorei porque hoje o trabalho na fazenda tava de lascar, pense...(risos)

-Sem problemas. Aliás vovô, um dos peões da fazenda veio pegar uns papéis mais cedo, dizendo ele que o senhor pediu.

-Ah sim! Tinha até esquecido, espero que não tenham tido problemas em achar, eu devia ter lhe avisado antes de sair. (Risos)

-Tudo bem vovô, a gente até que não demorou achar.

Conversamos por mais um tempinho, até que finalmente o almoço ficou pronto. E apesar da conversa tranquila que tinha rolado, não conseguimos mais trocar palavras ali na mesa, eu apenas olhava para o prato e outras vezes lá pra fora, o silêncio ali estava no mínimo constrangedor, mas não era para menos, muitos acontecimentos ainda estavam sendo digeridos, então decidi não forçar a barra. Após terminar o almoço, voltei para meu quarto, e vovô com certeza foi para a sala. Então os 3 dias seguidos foram assim amigos, vovô e eu só trocávamos palavras quando necessário, e apesar da nossa determinação de tentar fazer tudo voltar ao normal, não adiantava, a vergonha e culpa sempre venciam. Os dias na fazenda foram ficando cada vez mais solitários e tranquilos, talvez tranquilos nem tanto assim, pois comecei a me divertir com meus dedos com mais frequência no quarto, se é que me entendem (haha).

Um certo dia, acordei mais cedo do que de costume, deviam ser 6 horas eu acho, e escutei vovô na cozinha, que devia já está tomando café para iniciar seu dia de trabalho na fazenda. Como ele já estava prestes a sair, decidir ficar mais um pouco na cama. Que droga! O climão entre vovô e eu já estava durando mais do que eu esperava, e eu me sentia péssima por isso, pois devia estar tornando as coisas só mais insuportáveis para ele desde a morte da vovó, aquilo tinha que mudar de algum jeito. Quando enfim escuto vovô saindo de casa, decido me levantar para iniciar minha sessão diária de tédio, ou seja, ir ao banheiro, tomar meu café e depois passar horas no sofá (aff). Mas daquela vez não, pois quando olho para a pia, vejo um amontoado de louças que parecia que desabaria a qualquer momento, vovô podia estar se virando bem ali sozinho, mas ainda faltava muito para chegar aos pés de uma dona de casa. Então após o café decidi dar um jeito naquela sujeira toda sobre a pia, como eu tinha um tempão livre não custava nada dar uma força né, além do fato de eu estar disposta a fazer qualquer coisa para fugir do tédio. Então botei os fones e coloquei a mão na massa, devia ter louça ali que estava a semanas sem lavar. Uma das poucas vantagens de estar sozinha ali na casa, era a privacidade total que eu tinha, isso até meu avô chegar as 12 é claro, mas como eu tinha acordado mais cedo naquele dia, decidi que ia ficar mais a vontade na casa. Então ao invés de usar roupas que escondiam meu corpo, optei em continuar com o baby-doll rosa curtinho que eu usava para dormir, baby-doll esse que eu jamais usaria na frente de vovô e de homem nenhum, pois ele era um escândalo em meu corpo, pois deixava minhas pernas brancas mais evidentes que nunca, acompanhado de meu bundão que ficava super marcado.

Mas enquanto eu lavava as louças distraída, em seguida aconteceu algo que me deixa perplexa até hoje, ao ponto de começar a acreditar que forças maiores brincavam comigo, pois justamente naquele dia que eu tirei para ficar mais a vontade na casa, meu avô surgiu de repente na cozinha. Eu fiquei em choque de tanta vergonha, tanto que paralisei na hora sem conseguir me virar.

-Só voltei para pegar uma coisa que acabei esquecendo menina. E olha! obrigado pelo favor de lavar tudo, ultimamente não tenho tempo para nada. (Risos)

Mesmo de costas para meu avô, percebi que ele estava tão sem graça quanto eu em me flagrar daquele jeito. Não consegui dizer muita coisa, então apenas concordei tentando disfarçar.

Após meu avô sair, minha mente virou um turbilhão, será que vovô tinha mesmo deixado no passado o ocorrido? Me ver daquele jeito trouxe tudo de novo a tona? Era seguro permanecer naquela casa? Nada era muita claro naquelas circunstâncias, ou eu era ingênua demais para lidar com aquilo na época. Enfim, o restante do dia não teve muitas novidades. Já a noite, vovô já estava em casa, e como sempre cada um permanecia em seu espaço sem dizer nada.

Já fazia dias que aquele climão entre nós tomava conta, e em apenas três dias meu pai viria para me buscar, ou seja, eu não tinha muito tempo para acertar as coisas, e com certeza nunca ficaria em paz sabendo que deixei vovô sozinho e aflito daquele jeito. E por mais de termos jurado tentar fazer tudo voltar ao que era antes, era eu que estava complicando tudo, enquanto vovô até se esforçava. Então num ato de coragem, respirei fundo, e decidi ir até meu avô, para tentar retomar de vez a linda relação de avô e neta que já tivemos um dia. Em minha vida inteira não me lembro de ter ficado tão nervosa como naquele momento enquanto andava até a sala de encontro ao meu avô, mas como disse, algo tinha que ser feito sobre a gente. Chegando na sala, encontro vovô sentado numa cadeira de balanço próximo a porta, seus olhos demonstravam que ele estava distante dali pensando em alguma coisa, tão distraído que nem me viu chegar. Contei alguns segundos e disse;

-Olá vovô, tudo bom?!

Num espanto ele se virou para mim, em seguida dando um sorriso sem graça.

-Olá minha menina, precisa de alguma coisa?

-Não, não vovô, só vim ver como o senhor está, desculpa te assustar.

-Bobagem menina, foi até bom você aparecer, se deixar passo a noite inteira olhando pro nada pensando na vida.

Meu avô se levanta da cadeira e logo vai para o sofá, e enquanto ele se acomodava, eu estava ali a todo custo tentando bolar um papo decente.

-Não pense demais vovô, isso não te faz bem, aos poucos tudo vai melhorar, o senhor vai ver.

-Não se preocupe menina, seu avô está longe de perder o juízo ainda (Risos)

A situação só ficou mais constrangedora depois, pois eu já não sabia mais o que falar para levar aquela interação adiante. Que ingênua eu fui em achar que poderia consertar tudo em uma única conversa. Eu estava pronta para voltar para o meu quarto, quando de repente meu avô me surpreende com suas palavras.

-Menina, eu sei o que se passa na sua cabeça esses dias, não precisa fingir que tudo está bem.

Naquela hora todo o peso do mundo repousou sobre minhas costas, não esperava que vovô fosse tão direto, o assunto era delicado demais para responder aquilo de uma vez só. Mas vovô continuou;

-Eu sei que se sente culpada pelo que houve naquela noite, dar pra notar a aflição em seus olhos, mas fui eu que perdi o controle com você, a culpa é só minha, tá bom.

Procurei palavras para dizer naquela hora, mas nada parecia adequado, então enrolei como podia.

-Eu não te culpo por nada vovô, esquece isso... Tudo não passou de um acidente.

-Acidente que eu podia ter evitado se te escutasse na hora. Para Marta, já vivi muito, e sei quando faço besteira, e olha que não foram poucas. Você é um neta incrível, poucas fariam o que você fez apenas para ver seu avô melhor. Tenho muita sorte de ter você na minha vida, isso sim.

-Eu sou que sou grata por ter alguém tão maravilhoso na minha vida vovô, e nada do que acontecer vai mudar o que senhor significa para mim.

Estava acontecendo algo lindo de verdade ali, melhor do que eu tinha planejado, pois depois de todos aqueles dias, eu finalmente enxergava uma pontinha de esperança para a nossa relação. Tive que me conter bastante para não chorar ali, e pelo jeito vovô também. E depois daquelas palavras bonitas foi inevitável não nos abraçarmos, enfim as coisas caminhavam no trilho certo.

Vovô e eu agora estávamos no mesmo sofá sentados, proximidade que eu evitaria até poucos minutos atrás, mas dessa vez eu realmente senti que podia confiar nele.

-Menina, acho que já está meio tarde, melhor ir dormir, não acha?!

-Agora tô sem sono vovô, acho que vou dar mais um tempo aqui, ficar lá no quarto é muito chato sabe.

-Entendo menina, perdoe seu avô, eu já devia ter instalado internet e TV a cabo para não se sentir tão entediada aqui.

-Que isso vovô, não precisa, sua companhia já é mais do que eu preciso, aliás, o senhor tá me devendo umas voltas a cavalo amanhã, se não for pedir demais.

-Com todo o prazer do mundo minha menina, e dessa vez vou fazer questão de deixar você montar sozinha. Acho que já está mais que na hora, então prepare-se.

-Sério?! Obrigado por confiar em mim vovô. Não vou decepcionar. (risos)

-Sabe menina, eu estava com muito medo de perder essa relação tão legal que temos...

Por algum motivo vovô voltou a falar daquilo, assunto completamente desnecessário para o momento bacana que finalmente estávamos tendo. Mas coitado né... com certeza a culpa sobre ele não ia passar tão cedo, então permiti que ele prosseguisse com seu desabafo.

-Sei que não será fácil para você e eu guardar esse segredo, mas eu quero que saiba que sua atitude não foi totalmente em vão, pois você conseguiu me ajudar de verdade naquela noite, mesmo que tenha sido absurdo o que fizemos. Eu só estou tentando dizer pra você jamais se culpar pelo que fez, pois no final funcionou.

O que estava acontecendo ali? Aonde vovô queria chegar com aquelas palavras? Há dias estávamos enfrentando a culpa e vergonha pelo que fizemos, e agora vovô me vinha com uma idéia completamente nova e inesperada. A situação começava a ficar estranha.

-O que o senhor quer dizer com isso vovô?

Vovô ficou inexpressivo por uns instantes, me encarava como se lá no fundo tivesse se questionando sobre alguma coisa. Alguns segundos se passaram, e ele finalmente disse;

-Tudo que aconteceu entre nós ficará em segredo, né menina? Você promete?

-Claro vovô, confia em mim, o que passou passou.

E então amigos, o que aconteceu em seguida quase me fez dar um pulo do sofá, pois enquanto encarava meu avô, comecei a sentir sua mão passeando levemente em minha coxa que estava coberta pela calça.

-Vovô!!! O que o senhor tá fazendo?

-Desculpa menina, mas eu preciso disso, você entende né?

Eu já segurava a mão de vovô tentando impedir que ele continuasse com aquilo, mas sua mão já alcançava próximo de meu bumbum.

-Para com isso vovô!!! achei que já tínhamos resolvido isso. Por favor, se controla!!!

Vovô apenas ignorava minhas palavras, enquanto eu sentia sua pegada ficando cada vez mais forte em minha coxa. O velho estava mesmo decidido, e meu desespero com aquilo já começava a aumentar.

-Vovô!!! Me deixa ir, o senhor não está bem.

-Pelo contrário menina, nunca me sentir tão bem como agora, e isso tudo é graças a você.

Eu não esperava que vovô admitisse aquilo para mim, ainda mais sendo tão direto, ouvir quilo foi uma surpresa tão grande, que instantaneamente fiquei imóvel. Então vovô apenas me encarou por uns instantes e retornou a falar;

-Agora fica quietinha enquanto te faço carinho, tenho certeza que você vai gostar.

E então me encostando ainda mais sobre o sofá, ele continuou passeando a mão em minha perna, enquanto a outra já levantava minha blusa, deixando minha barriga totalmente exposta.

-Por favor vovô! Não podemos, isso é muito errado.

E a única resposta que ganhei de vovô naquela hora foram seus beijos em minha barriga. Toda aquela sensação que senti naquela noite voltavam, e com força total. Mas por alguma razão, eu não estava tão relutante como antes, claro que eu queria que aquilo parasse, e ainda era tempo, mas eu não sabia bem como reagir, eu estava em um completo transe com tudo aquilo. A boca de vovô já estava abaixo de meu umbigo, me lambendo e beijando como ele adorava fazer, confesso que na maior parte do tempo eu senti mais cócegas do que qualquer outra sensação, mas consegui conter qualquer risadinha. Mas antes que eu pudesse perceber, eu já sentia suas mãos tocando em meus seios, ou melhor, ela estava apertando eles.

-Vovô! isso não, por favor!

-Para de bobagem menina, eu sempre quis tocar neles, são tão grandes e lindos.

Eu ainda tentei segurar as mãos de vovô, mas mais uma vez era inútil, aos poucos vovô ia me dominando por completo. Depois de apertar bastante meus peitos, com um único movimento ele arribou por inteiro minha blusa, assim revelando o sutiã branco que eu usava. Juro para vocês que pude ver os olhos de vovô brilhando naquela hora, parecia que iria escorrer baba a qualquer momento daquela boca aberta. Então comigo apenas de sutiã, ele retornou a apertá-los, mas dessa vez suas mãos foram além, pois sem cerimônia alguma ele invadiu meu sutiã, encontrando assim os bicos de meus seios, que já deviam estar bem durinhos aquela altura. E em seguida, sem piedade alguma, ele apertou meus bicos tão forte, que me fez contorcer que nem um peixe quando o tiramos da água. Sentir aquilo foi um choque, mas o mais curioso disso, foi não saber dizer o que se passou dentro de mim depois daquilo. aquela sensação estava sendo uma estranha novidade para mim.

EITA menina!!! Que peitos gostosos você tem, acho que eu nunca vi peitos tão lindos nessa vida.

-POR FAVOR vovô! Isso não devia está acontecendo, agora vamos parar. Isso é muito errado!!!

-Não seja tão envergonhada menina, você não sabe como está me fazendo bem, você é muito gostosa. Agora deixa me ver melhor esses peitões aqui.

-NÃO VOVÔ! PARA! PARAAA!!!

Sem me dar a menor chance vovô tirou meu sutiã, fazendo saltar pra fora meus peitos. Eu devia estar vermelha como pimenta naquela hora.

-PORRA!!! Que peitões enormes você tem menina! EITA! que minha boca hoje cai de tanto chupar essas delícias!

E sem perder tempo meu avô mergulhou de cara nos meus peitos, até lembrava uma criança ganhando seu primeiro brinquedo tamanha era sua empolgação. A sua boca não poupava nenhum canto de meus seios, e ele revezava muito bem em cada um deles, eram linguadas e chupada atrás da outra, e as chupadas ficavam ainda mais intensas quando ele mandava ver nos bicos, confesso que machucava um pouquinho. Mas dor nenhuma se comparava as sensações que eu tinha ali, eu já me contorcia toda, e não conseguia ficar de boca fechada... a vontade de gemer e gritar só aumentava a cada investida de meu avô. Quando ele finalmente parou, notei que meus seios estava todo babado e com algumas marcas, sem dúvidas ele não sabia fazer aquilo com moderação. Naquele momento aproveitei sua pequena pausa para de novo tentar falar com ele.

-Pronto vovô, você já teve o que queria, agora me deixa ir, eu tô me sentindo muito mau com tudo isso.

-Daqui a pouco menina, não fique assim, prometo que não vai demorar... deixa eu fazer só mais uma coisa.

Vovô já ignorava completamente minhas vontades, aquele velho tinha ficado cego de tesão, e eu não conseguia fazer nada, ali eu era apenas uma boneca a mercê de suas vontades. Novamente vovô começou a tocar em mim, só que agora sua boca ia em outra direção. Ele lambia e beijava com carinho minha barriga enquanto continuava descendo, confesso que até que estava gostoso. Mas foi então que me toquei aonde vovô queria chegar com aquilo. Então com muita euforia na voz comecei a falar;

-NÃO VOVÔ! NÃO FAZ ISSO, POR FAVOR! PARAAA!!!

-Prometo que você vai gostar menina, assim como gostou da última vez. Só fica quietinha e confia em mim.

Não acreditei que vovô passou aquilo na minha cara, e o que me deixava com mais ódio, é que ele tinha razão... no fundo eu tinha mesmo gostado daquilo. Mas nem de longe aquilo era pretexto para continuar com aquela loucura. Então de uma vez só vovô puxou minha calça, me deixando apenas com a calcinha branca que usava.

-Você é mesmo um espetáculo de mulher minha menina, eita que tô sem ar.

Vovô dizia aquilo enquanto passava a mão em minhas pernas. Me admirando dos pés a cabeça, dava pra ver o quanto estava encantado em me ter todinha só pra ele. Enquanto isso eu já não conseguia dizer mais nada. Ele beijava minha virilha, em alguns momentos até minha bucetinha por cima da calcinha. A sensação estava de enlouquecer, e mais uma vez tive que resistir para não gemer alto ali. Não demorou muito e percebi que suas mãos já tentavam tirar minha calcinha, e minha reação naquela hora não foi tão diferente da primeira vez, desesperada comecei a apelar ainda mais para a consciência de vovô, mas foi inútil... e apesar da força que eu fazia para impedir suas mãos de continuar me despindo, com um único puxão rápido ele conseguiu o que queria, revelando assim a visão que tanto queria.

-PUTA QUE PARIU!!! Que visão meu Deus!

Naquele momento a única coisa que fiz foi cobrir meu rosto com as mãos, eu tava a ponto de ter um ataque tamanha era a vergonha que eu sentia ali. Como vovô tava sendo capaz de fazer aquilo com a própria neta? Alguém que ele assistiu crescer. Eu sempre soube que os homens eram mais frágeis aos desejos carnais do que nós, mas a ponto de mudarem completamente era novidade para mim. Novamente eu voltava a sentir as mãos de vovô me alisando, só que agora em um local que me causava arrepios até na alma. Suas mãos estavam em minha virilha, me fazendo leves carinhos que iam até o final de minhas coxas. Com certeza vovô se preparava ali para fazer o que ele sabia de melhor com sua língua. E só de pensar sentir ela dentro de mim novamente, já me enchia de ansiedade e apreensão.

E foi então que eu senti algo me penetrando. Mas ao contrário do que eu esperava, vovô não fazia isso com a língua. O velho estava enfiando o dedo do meio inteiro em minha bucetinha. Meu Deus! Eu juro que vi estrelas na hora, e pela primeira vez não resisti a vontade de gemer alto ali.

-ISSSSSO NÃÃÃÃ ÃÃO VOVÔ... AAAAAAAAAAAAA!!!!!

-Olha como você tá molhada minha menina, eu sabia que você estava gostando disso. (Risos).

Vovô acelerou ainda mais o vai e vem com o dedo em mim. Eu já me contorcia toda enquanto uma sensação incontrolável me tomava conta. Cada vez que o dedo de vovô ia lá no fundo, parecia que um vulcão explodia dentro de mim. Aquilo estava me deixando mais vulnerável que nunca em suas mãos. E quando eu achei que aquilo não podia ficar mais intenso, sinto vovô introduzindo um segundo dedo em mim. Pu** que pariu! Eu juro que aquilo me fez ir a lua e voltar. Soltei um gemido tão alto que ecoou por toda a casa. E em meio aquele êxtase consegui olhar para meu avô por uns instantes. Ele encarava minha bucetinha como se estivesse hipnotizado por ela, sua cara lembrava de um animal faminto, tamanho era o seu tesão por mim.

-Eita menina, que eu não tô me aguentando! Vai ser gostosa assim na casa do caraio!

Após dizer isso vovô parou de me penetrar com os dedos, pelo menos por alguns instantes, por que logo após isso veio uma sensação familiar. A sensação que me deixou confusa por dias. que talvez seja a única explicação para eu estar tão entregue a tudo aquilo. Pois naquele momento eu sentia a língua de meu avô me invadindo mais uma vez, com toda a vontade e intensidade que eu me lembrava.

-AAAAAAAINNNNNN VOVÔ! NÃÃÃÃOOOOO!!!

A língua de vovô começou a ir de baixo para cima em minha bucetinha, em um ritmo alucinado que me fazia tremer todinha. Eu devia estar encharcada lá embaixo, para a alegria de vovô, pois ele me chupava que nem um louco, sugando todo o mel que saia de mim. E sentir aquela língua fazendo a festa lá embaixo era indescritível. Era como se toda minha coordenação motora não funcionasse mais, meu corpo só respondia aos movimentos que aquela língua fazia dentro de mim. Era impossível fugir daquilo. Então tudo que eu podia fazer era gritar e me contorcendo toda, enquanto aquele velho me dominava.

- Ahhhh menina! como você tem o gosto bom, eu podia ficar o dia todo fazendo isso. Delícia. Hummm...

-AIHHNNN... COM MAIS CALMA... AAAAAAAAA... VOVÔ. HMMM... POR favor! AAAAA!!!

Vovô já chupava meu grelinho tão forte que dava estalos. E quando terminava de explorar uma área, ele abocanhava minha buceta inteira, como se estivesse chupando uma manga suculenta. A boca de vovô já estava toda babada de meus fluídos, mas quem disse que o velho se cansava?! Pelo contrário, em cada round ele só vinha com mais energia e disposição. E quando eu já estava exausta de levar tantas linguadas e chupadas, eis que meu avô encontra meu clitóris. Então meus amigos, ai não deu outra, o prazer tomou conta de mim, e eu fiquei agitada, mais tão agitada, que meu avô teve que tapar minha boca, tamanho eram meus gritos de escândalo. E apesar de minha reação aquilo, vovô continuou me chupando sem piedade. Por um momento até esqueci que era meu avô que fazia aquilo em mim, pois por um momento, eu juro a vocês que me senti no céu. Eu tinha que admitir, apesar de nunca ter sido chupada por um homem, dificilmente outro causaria a mesma sensação que meu avô conseguiu em mim, pois o velho sabia usar sua língua melhor que ninguém. Na verdade, eu nem sei se outro homem um dia iria me desejar com a mesma fúria de meu avô. Pois apesar da idade, vovô tinha mais energia que muitos jovens por aí.

Eu não sei por quanto tempo ele ficou fazendo aquilo, mas para mim já parecia uma eternidade. Aquela altura eu já não sabia distinguir o que era sonho ou realidade, tamanho era o êxtase que aquelas chupadas causavam em mim. Mas felizmente eu já chegava ao meu limite, estava vindo, aquele velho ia me fazer gozar. Então com meu último suspiro e espasmo anunciei.

-VOVÔ... HUMMMMM... TÁ VINDO, EU VOU... EU VOU GOZAR! AAAAAAAAAAA!!!

Vovô intensificou ainda mais os movimentos com a língua, me fazendo sentir uma corrente elétrica tão forte que eu achei que iria desmaiar. Então com gritos de prazer, finalmente cheguei ao meu ápice, eu estava gozando, mas não de um jeito qualquer, pois eu estava gozando na boca de meu avô. Que sensação maravilhosa meu Deus.

Vovô continuou me chupando até sugar a última gota do mel resultado de meu gozo. Quando ele finalmente terminou, deu pra ver como sua boca estava melada. Mas o que chamava mais atenção era seu semblante de satisfação, seus olhos brilhavam, como se tivesse acabado de se fartar do melhor rango que alguém poderia provar.

Estava feito, o ato mais errado e pecaminoso tinha acontecido novamente. Porém, dessa vez tinha algo diferente no ar, pois além da culpa, uma certa satisfação me tomava conta. E isso começava a me assustar. Mas de qualquer forma, eu só pensava em sair o mais rápido dali, pois apesar de tudo, o fato de estar nua diante de meu avô ainda me deixava desconfortável. E quando fiz esforço para me mexer, percebi o quanto estava esgotada. E não era pra menos, meu avô tinha acabado de me levar ao limite. Então se eu quisesse sair dali tinha que fazer um esforço a mais. Mas quando eu estava prestes a levantar, meu avô me interrompe me tocando no ombro.

-Calma menina, você não precisa ir agora. Não antes de terminarmos de verdade. Só mais uma coisa eu prometo.

Aquelas palavras me fizeram gelar até a espinha. Será que tudo ainda podia piorar?

-Como assim não terminamos vovô? Do que o senhor está falando?

Então quando eu vi aonde vovô colocava a mão, eu paralisei. Eu não acreditava que ele estava cogitando em me pedir aquilo. Na verdade eu não acreditava que meu próprio avô segurava o pau na minha frente. ainda que por cima da calça, aquilo extrapolava todos os limites, e eu não podia consentir aquilo.

Mas vovô parecia decidido, então ele começou a falar;

-Vamos minha menina, veja só como você me deixa. Não seria justo me deixar assim depois de só você ter gozado né.

Eu não acreditava na cara de pau de meu avô ao dizer aquilo. Até parece que eu tinha feito tudo aquilo por livre e espontânea vontade. Então sem papas línguas rebati sua chantagem na hora.

-NÃO vovô! Eu não vou fazer isso. Não percebe o quanto isso é errado? Droga. O senhor é meu avô.

-Eu sei minha menina, e não sabe como me sinto mau com tudo isso. Mas percebeu como isso me fez bem?! Eu não sinto uma felicidade dessas faz dias, e tudo isso é graças a você.

Vovô sabia usar as palavras perfeitamente para conseguir algo de mim. E não era atoa, realmente era importante para mim como ele se sentia. E saber que ele estava melhor do que nunca, apesar do preço, me confortava de certa forma. Mas mesmo assim aquilo era demais, não dava para simplesmente concordar com sua idéia absurda.

-Que bom que sente bem vovô, mas isso é errado. Por favor! Entenda.

-Já chegamos até aqui mesmo menina, então por que parar pela metade?! Eu realmente preciso disso.

Então sem me dar chance de dizer qualquer outra coisa, meu avô foi tirando seu cinto. Até agora me pergunto o que me segurou ali naquela hora, pois ao invés de simplesmente sair dali correndo, eu apenas paralisei, enquanto assistia meu avô removendo as parte de baixo. E quando ele finalmente ficou só de cueca, finalmente vi o que nenhuma neta sonha em ver um dia. Meu avô estava com o pau duríssimo, parecia que a qualquer momento iria sacar para fora. Meu Deus! A situação começava a me desesperar de verdade. Mas apesar de tudo, eu não pude deixar de reparar no mais evidente, pois vindo de um velho de terceira idade, o instrumento que estava diante de mim era grande, devia ter uns 17 centímetros. Mas o que chamava mais atenção era a sua grossura, que começava razoável na base e ficava maior na glande. Eu já estava deslumbrada o suficiente, quando sem aviso algum, meu avô bota pra fora seu instrumento. Eu arregalei os olhos de espanto, o que estava diante de mim roubou minha atenção de tal forma, que eu não consegui pensar em mais nada. Eu nem lembro a última vez que tinha visto um pênis ao vivo, na verdade, eu tinha visto apenas um, mas o lugar estava tão escuro, que eu acho que nem conta. Mas ali diante de mim, os detalhes eram tão vivos que até dava para desenhar. Eu não conseguia tirar os olhos daquela coisa enorme que estava apenas alguns centímetros na minha frente. Vovô devia está adorando minha reação.

-Olha só minha linda, ele está assim por sua causa, sabia. (risos)

E após dizer isso, ele fez seu primeiro movimento em minha direção, e quando eu percebi onde ele pretendia enfiar aquilo, rapidamente acordei daquele transe.

-NÃO VOVÔ!!! Isso já é demais! Não podemos. Me deixa ir! ME DEIXAAA!!!

Eu dizia aquilo enquanto esticava os braços na minha frente, impedindo que ele continuasse a avançar. Vovô até tentou forçar um pouco seu avanço, mas não sei o que deu nele, pois pela primeira vez ele me escutou e cedeu ao que eu pedia. Mas ainda sim ele não tinha desistido do que queria. Então começou a falar;

-Mas menina, olha só a situação que estou. Não é justo me deixar assim.

-O senhor está fora de si vovô, tem noção do que me pede? Isso é muito errado! Vamos dormir, garanto que tudo será página virada amanhã.

-Mas esse é o problema menina, eu não vou ter uma boa noite se eu não terminar com isso. Se chegamos até aqui, seria muito ruim para mim parar agora. Pois veja bem o meu estado. Garanto que vai ser rápido. Por favor!

-Sinto muito vovô, mas não posso permiti o que me pede, eu jamais me perdoaria por isso. Se satisfaça de outra maneira. Já aconteceu coisas demais para uma noite.

Eu finalmente sentia minha confiança voltando, pois pela primeira vez na noite tive firmeza para enfrentar vovô. E nada do que ele dissesse me faria mudar de idéia. Bom... era o que eu achava, até ouvir o que ele me propôs em seguida.

-Então ao menos toca nele um pouquinho menina, ao menos assim eu posso dormir satisfeito hoje.

Tava na cara que vovô iria insistir com aquilo até eu finalmente ceder. E se não fosse ali e agora, com certeza ele tentaria em outras ocasiões. E tudo que eu não precisava nessa vida era de um velho tarado em minha cola, ainda mais esse velho sendo meu próprio avô. Então resolvi atender seu pedido, até por que não era grande coisa comparado ao que ele pretendia fazer antes.

-Tudo bem vovô, se for para o senhor dormir melhor eu faço. Mas tem que ser rápido tá.

Mais uma vez pude ver a empolgação estampada na cara de meu avô. Então com muita pressa ele trocou de lugar, e ficou de frente para o lado onde eu repousava a cabeça no sofá. Agora aquele pau duro estava bem mais perto de mim, a altura de meu rosto para ser mais preciso. Sem delongas logo me ajeito no sofá para fazer aquilo, e já sentada encaro meu avô que está em pé diante de mim. Seus olhos brilhavam acompanhados de um sorriso largo, enquanto ele me fazia carinho no cabelo. Então quando abaixo o olhar, me deparo com aquele pau duro apontado para mim. Ele babava enquanto pulsava na minha frente. Eu não acreditava que ia fazer aquilo, por uns instantes pensei em voltar atrás. Mas eu precisava se quisesse que aquela noite acabasse logo. Então respirando fundo finalmente tomei coragem para segurar naquele membro. Assim que eu toquei vovô deu um gemido baixinho. Ter o pau de meu avô na mão tava sendo uma experiência surreal para mim, e apesar de parecer óbvio o que ele queria que eu fizesse, o nervosismo me fez ficar completamente sem rumo naquela hora. Tudo que eu conseguia fazer era encarar aquele pau quente na minha mão, enquanto ele não parava de babar. Felizmente logo vovô começou a me dar instruções de como fazer aquilo. Que bom que ele era paciente

-Ótimo minha menina, que mãozinha carinhosa você tem. Agora comece fazendo movimentos pra baixo e para cima, bem devagar tá.

Então fiz exatamente como vovô pediu, fazendo movimentos lentos que iam debaixo para cima. E a cada movimento que eu fazia, notei que arrancava um suspiro de vovô, ele já me olhava maravilhado com aquilo. Pelo menos daquela vez não estava sendo tão difícil agrada-lo. Mas enquanto eu satisfazia vovô, senti que algo diferente surgia em mim, uma força que vinha lá de dentro, e me inspirava em continuar. Comecei a gostar de sentir aquele pau na minha mão, sua maciez, seu calor, e acima de tudo os gemidos de meu avô, eu já não piscava olhando para aquele membro. E a satisfação começou a ficar tão grande, que até esqueci que se tratava de meu avô ali. Em poucos minutos, eu já tinha perdido a noção de tudo. Continuar com aqueles movimentos era a única coisa que importava. Meu avô deve ter percebido que eu estava curtindo aquilo além da conta. E isso deve ter o incentivado para a próxima atitude que ele teve em seguida. Então inesperadamente ele me manda parar. Suas próximas palavras a seguir mudariam tudo.

-Confia no vovô e abre a boca minha menina.

Era óbvio que considerando a atitude ríspida que eu tive antes, eu iria negar o pedido de meu avô sem pensar duas vezes. Mas a situação já era outra, eu estava incapaz de raciocinar qualquer coisa. Tudo que me guiava ali era a curiosidade e desejo. Então sem responder qualquer coisa, apenas obedeci. Então lentamente fui sentindo aquele membro duro invadindo minha boca, e quando ele já estava dentro pela metade, meu avô apenas diz;

-Agora chupa... vai minha menina. Do mesmo jeito que você faria com um pirulito.

Então toda desajeitada comecei a chupar meu avô. Eu não sei bem o que senti no começo, foi uma mistura de tantas sensações diferentes, sem falar do gosto estranho. Mais em uma coisa eu tinha certeza, eu queria ir até o fim daquilo. Pela primeira vez eu sentia o gosto de um homem, e estava lhe dando prazer de verdade. E meu Deus, eu já não me reconhecia mais. Por um lado eu só queria sair dali e ir direto pro meu quarto, e pedir perdão por tudo que aconteceu, mas por outro, eu só queria continuar chupando aquele pau até o dia amanhecer. Enquanto isso meu avô delirava, ele gemia alto enquanto me chamava de nomes que eu já nem me importava mais.

-Hummmmmm... isso menina! Vai! Continua... ahhhhhh... chupa que nem uma putinha vai, que seu avô adora.

Aquilo tinha saído fora do controle. Pois eu não conseguia largar daquele pau, e pelo jeito vovô até tinha se esquecido que eu era sua neta. Já que ele segurava meus cabelos por um rabo de cavalo, controlando todos os movimentos que eu fazia. As vezes ele enfiava o pau tão fundo em minha garganta, que eu engasgava. Mas quem disse que isso fazia eu parar? pois em poucos segundos eu já voltava a chupar com vontade aquele caralho.

-Ahhhhhhh menina!!! Como você chupa bem... hummmmm... eu sou muito sortudo de ter uma putinha que nem você só pra mim. Ahhhhhhhhh... agora acelera essas chupadas vai!!! Hummmmmm

Então sem cerimônia alguma fiz o que meu avô pediu, comecei a chupar aquele pau que nem uma louca com ainda mais vontade. E Deus que me perdoe! Mas como aquilo tava bom, e por um momento eu desejei que aquilo durasse para sempre. Minha boca babava tanto que já escorria rios de saliva pelas laterais. E o som que aquele pau melado fazia quando entrava na minha boca já tinha virado música para meus ouvidos. Eu estava descobrindo um lado guloso que eu não fazia ideia que tinha. Quando aquela loucura parecia que iria durar para sempre, com uma voz eufórica vovô começou a falar;

-EITA MINHA MENINA!!!... Hummmmm... QUE EU NÃO TÔ ME AGUENTANDO MAIS. VAI CHUPAR ASSIM LÁ NA CASA DO CARAIO!!!!!

Eu apenas ignorei as palavras de meu avô e continuei com minha festa. Mas eu estava prestes a descobrir que eu não devia ter ignorado. Pois o que meu avô disse a seguir não me deu tempo para ter reação alguma.

-AAAAAAAAAAA... TOMA TUDINHO MINHA NETINHA GOSTOSA!!! QUE ESSA PRA VOCÊ!

Então senti um líquido quente e viscoso preenchendo minha boca. Eu não acredito no acabara de acontecer, meu avô tinha acabado de ejacular tudo na minha boca. Ainda tentei cuspir tudo que podia, mas foi em vão, eu acabei engolindo grande parte da porra de meu avô. Por pouco eu quase vomitei de nojo.

-Eu não acredito que você deixou isso acontecer vovô!!! Por que gozou na minha boca? Que nojo!

Vovô tinha desabado do meu lado depois de gozar. Estava com a feição de um homem realizado. e ainda um pouco ofegante, começou a dizer;

-Perdão menina, é que tava tão gostoso que não deu pra avisar. Aliás, você foi incrível hoje. Obrigado.

-Eu tô me sentindo péssima com tudo isso vovô. A gente prometeu que isso não aconteceria de novo.

-Também não é fácil para mim menina. Mas eu precisava disso. Antes de você vir para cá eu estava tão mau, que nada mais conseguia me distrair. Mas foi então que recebi sua visita, e aquilo me alegrou tanto, que até esqueci a solidão e tristeza que andam tomando conta da fazenda. Mas quando a gente fez aquilo naquela noite, você me mostrou o quanto a vida está recheada de prazeres, e isso só me deixou mais vivo. Você tinha tornando o seu avô o homem mais feliz do mundo minha menina, então foi por isso que fiz tanta questão de fazermos o que acabamos de fazer. Eu te amo minha menina, e tenho sorte de ter uma neta que faz de tudo para me ver feliz.

Ouvir aquelas palavras amenizava um pouco o sentimento de culpa que começava a brotar em mim. Mas tinha uma coisa que até me confortava apesar de tudo, eu podia sentir que meu avô estava melhor do que nunca, aquele era o homem que eu me recordava antes do luto. E ver ele tão vivo não tinha preço. Então por alguns instantes, me esforcei para ignorar tudo que tínhamos acabado de fazer, e focar apenas no lado bom da coisa.

-Fico muito feliz que se sinta assim vovô, o senhor é tão importante para mim, também te amo muito. Mas isso jamais deve voltar a acontecer. Temos que enterrar o que houve aqui a todo custo. Lembre-se disso.

-Pode ficar tranquila menina, é lógico que tudo isso morre aqui tá. Agora melhor você ir pra cama, já te mantive acordada por muito tempo. Desculpa.

-Claro vovô, o senhor também, pois me prometeu que iria pra cama depois que terminasse.

- Nem precisa pedir menina. Indo agora. (risos)

Então antes que vovô se levantasse e se vestisse, ele me deu um abraço de boa noite. Vestiu rapidamente a cueca e saiu da sala. E ainda nua com apenas a calça e a blusa sobre meu colo, eu permaneci mais alguns instantes na sala, tentando digerir tudo que havia acontecido. Coisa que não dava para encarar numa boa nem se acontecesse pela quinta vez. Mas o que mais me impressionou foi a naturalidade que meu avô e eu encaramos aquilo no final. Totalmente diferente do desfecho da primeira vez. Tava na cara que alguma coisa tinha mudado ali, nossa relação, vovô e principalmente eu. O que eu tinha acabado de provar e descobrir não sairiam tão fácil da minha mente. Mas sinceramente, eu espero que nunca mais isso se repita. Mas quem somos nós para exigir algo do destino não é mesmo?!

Obrigado se você leu até aqui, confesso que deu uma trabalheira lembrar de tantos detalhes para trazer esse conto para vocês. E pra alegria de todos, aviso que essa história ainda não acabou. Então aguardem pela continuação.

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Comentários

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Mesmo tendo iniciado a 'pouco', adorei evolução de sua narração. E mesmo sendo longo, cada detalhe conta para a construção dessa história gostosa. Queremos mais!

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Foi demais continuar lendo esse conto e te confesso que estou extremamente excitado

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Martinha, essa parte é nota mil, detalhes perfeitamente contados e absorvidos. Quando você adorou ser chupada, amou chupar o pau do vovo, acredite, as emoções que me passou, as revivi aqui, como se a historia fosse minha. Você é perfeita e inteligentemente passa tudo como especial. Amei o conto inteiro.

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Parabéns de novo. Muito legal a sua historia. Você é especial e seu avo então, um cara de muita sorte. Estou louco aqui rsrsrsrss queria saber mais, meu email clarocomoodia@hotmail.com se receber uma mensagem sua, vou amar.

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Ficou ainda mais show o desenrolar dessa história.

Depois, quando tiver um tempo, passe no meu perfil e leia os fatos que aconteceu comigo e se gostar deixe sua nota. Beijos e continue que está muuuito bom mesmo. Queria ter tanta desenvoltura para detalhar como você.

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Muito bom mesmo.Poderia me mandar umas fotos sua,gostaria muito de conhecer vc. sidcomba@gmail.com

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Excelente! No aguardo da continuação

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A riqueza dos detalhes é fantástica , gozei duas vezes te me vendo no posto de seu avô , parabéns 10000.

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