Como virei escravo da Gaby

Um conto erótico de Punheteiro_escravo
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2139 palavras
Data: 29/05/2019 16:47:16

Olá. Meu nome era Daniel(na verdade Gaby tirou este nome de mim há um ano) e tenho 22 anos. Sou viciado em punheta desde os 11, um pouco gordinho e com ginecomastia(desenvolvida aos 13). Sempre fui um pouco submisso e a única mulher que aceitou namorar comigo(tinha 15 anos na época) quando soube que eu era um punheteiro começou a me fazer bater punheta várias vezes ao dia e adorava me fazer gozar antes de dormir e limpar no meu cobertor para eu dormir todo esporrado. O relacionamento durou um ano antes dela arrumar outro cara e simplesmente me ignorar. Fiquei triste na época mas isso só alimentou meu vicio. A ginecomastia foi outro fator para que eu descobrisse meu lado submisso já que na escola viviam me chamando de punheteiro por causa dos meus peitos. Eu ficava muito, mas muito excitado quando diziam isso e algumas vezes cheguei a bater punheta por cima da calça na sala de aula. Gaby era da minha sala desde o fundamental e raramente conversávamos nessa época. No ensino médio passamos a fazer parte do mesmo ciclo de amigos e a conversar mais. Ela tem cerca de 1,65, cabelo cacheado longo, bunda pequena e tem seios bem grandes. Ela é bonita(embora alguns amigos diziam que não achavam) e é bem gostosa. Ela já foi a razão de várias punhetas minhas, principalmente com as fotos que eu baixava das redes sociais dela. Gaby também era o tipo de pessoa inteligente e atualmente aos 22 ela é bem sucedida de forma que eu nunca consegui ser(apesar de ter sido meu sonho ser bem sucedido). Ela saiu de casa aos 18 e enquanto fazia faculdade a distância arrumou um emprego bom como publicitária que pagava bem o bastante para poder alugar uma casa sozinha enquanto eu caí de cara em uma empresa não tão boa e por teimosia e inveja dela também saí de casa. Com meu salário, saia com prostitutas várias vezes ao mês mas sempre dizia o que queria e nunca comi elas, ficando só na punheta enquanto elas me xingavam. Durei exatamente um ano na empresa, e depois de receber várias notificações por faltas(faltava ao trabalho pra ficar em casa batendo punheta), acabei sendo pego vendo porno na empresa e fui demitido. Eu fiquei muito sem graça e prometi a mim mesmo que não voltaria para a casa de meus pais e com o aluguel atrasado perguntei para Gaby se poderia morar com ela. Ela concordou e depois de vender os móveis que tinha para pagar minha dívida eu me mudei para casa de Gaby com algumas malas para seu quarto de hóspedes. Nunca contei pra ela o que causou minha demissão e menti dizendo que foi corte de pessoal e estava totalmente decidido em relação a não me masturbar mais. Nós seriamos colegas de quarto normais e nada mais.

Como eu não consegui contribuir financeiramente para a nossa casa, eu decidi fazer todas as tarefas domésticas enquanto tentava conseguir um emprego. No início foi um pouco constrangedor para ambos já que eu tinha contato com algumas coisas dela mas depois de algum tempo tudo se acertou. Gaby é muito caseira e raramente saia para festas e essas coisas. No máximo saia em dias aleatórios e voltava tarde, mas nunca bêbada. Por quase um mês consegui conter minha compulsão relativamente bem me concentrando em outras coisas, mas o principal problema era que minhas bolas acabaram doloridas e inchadas depois de algum tempo meu pau começou a ficar babando o tempo todo e eu acabava gastando 2 cuecas por dia e tive que deixar de usar bermudas e calças claras já que elas ficavam molhadas. Até que Gaby me disse que iria viajar para a casa do pai no fim de semana e acabei me masturbando dois dias inteiros dentro do meu quarto. Com o tesão lá em cima, comecei a sentir saudade dos encontros com as prostitutas só que estava literalmente sem um centavo sequer. Decidi então colocar um anúncio em um site de anúncios dizendo que procurava alguém para me dominar, me humilhar e que queria ser um escravo doméstico para servir e deixei lá. Gozei muito nesses dois dias e Gaby voltou na segunda. Na quarta-feira, recebi uma mensagem de uma mulher que pegou meu número no site. Nós começamos a conversar e ela começou a me tratar de forma mandona e acabei contando vários detalhes da minha vida pra ela. Na quinta-feira, ela disse que iriamos conversar depois e não enviou mais nada até o fim do dia seguinte. Eu estava no meu quarto navegando na internet depois de ter feito o jantar quando Gaby chegou. Sai, cumprimentei ela e quando ia voltar pro quarto ela falou séria:

_Volta aqui. Senta no sofá que eu quero conversar com você.

Eu morri de medo na hora achando que iria ser expulso de lá e que fosse ter que voltar pra casa dos meus pais com o rabo entre as pernas. Nos sentamos e ela falou:

_Seguinte. Eu aprecio muito tudo o que você faz mas eu quero mais. Sabe, eu também curto essas coisas de dominação e as vezes saio com uns caras mas nenhum deles nunca prestou para ser meu escravo e eu sinceramente tive preguiça em treinar eles. Já você tá na metade do caminho. Eu topo seu anúncio, quero que você seja meu escravo doméstico e eu vou ser sua dona. E você vai topar também se não eu te coloco na rua. Mas antes, quero que você me responda algumas perguntas entendeu?

Eu fiquei pálido e hesitei. Mas uma pontada de tesão me atingiu e eu respondi:

_Sim.

_Ótimo. Primeiro, você já usou minhas roupas pra alguma coisa sexual?

_Não. Jamais-

_CALA A BOCA E SÓ RESPONDE SIM OU NÃO.

Encolhi e gelei de medo quando ela gritou nervosa. Ela respirou fundo e falou mais calma.

_Segundo, por quê você perdeu o emprego?

_Porque fui pego batendo punheta na empresa.

Ela ficou em silêncio por alguns minutos olhando pra mim séria e disse

_Meu deus, você é muito imbecil. Você entende que vai fazer o que eu mandar, certo?

Meu pinto já estava totalmente ereto então gaguejei um sim no auge do tesão. Então perguntei como ela ficou sabendo de mim e ela me mostrou que ela tinha 2 chips e usava um aplicativo para replicar outros aplicativos e que viu meu anúncio, reconheceu meu número e decidiu me chamar. Depois disso ela me disse com tom autoritário para eu ir pro meu quarto que no outro dia iriamos conversar. Acabei batendo algumas punhetas quando deitei e apaguei todo esporrado. Acordei no outro dia com Gaby puxando minha orelha e me arrastando pela porta enquanto eu pedia por favor pra ela parar. Ela me arrastou até a cozinha e me mandou fazer um café da manhã pra ela e levar no quarto dela. Fiz tudo com os olhos cheios de lágrima, coloquei uma bandeja e fui até o quarto dela. Ela estava sentada na cama e coloquei a bandeja de frente pra ela. Quando me virei pra sair, ela disse:

_Fica. Precisamos conversar. E tira a roupa.

Eu fiquei com medo e tive uma ereção. Ela olhou séria pra mim e tirei a blusa e a bermuda. Ela então mandou tirar a cueca também. Quando meu pau duro saiu da cueca ela levantou com a xícara de café da mão e deu a volta em mim devagar. Ela parou de frente pra mim, bebeu um gole e colocou a mão no meu peito. Depois disso apertou o mamilo com força, riu e começou:

_Puta que pariu. Olha o tamanho dessa teta. É maior que os das minhas amigas. Seu mamilo é maior que minha palma. Que nojento. Você é muito nojenta. E olha essa rolinha tosca, aposto que você bate punheta com dois dedos, né? Tá toda suja de porra seca também. Você me deu asco agora. Que nojento.

Fiquei sem graça mas a ereção continuou. Senti muito tesão quando ela soltou essas palavras. Ela então continuou:

_Seguinte. A partir de hoje você vai acordar as sete horas e não vai mais procurar emprego. Meu trabalho tem ido bem então seu emprego agora é ser meu escravo, entendeu? E tem algumas regras que você vai seguir. A partir de hoje, você não vai mais usar roupas, não vai mais encostar a mão no seu pinto nem pra mijar, você não vai fazer nada além das tarefas da casa sem minha autorização ou ordem, não vai mais dormir no meu quarto de hóspedes e também não tem o direito de dormir em nenhum lugar além do lugar que vou indicar. Eu vou permitir que você visite sua familia uma vez por mês para que eles não desconfiem, mas seu celular vai ficar comigo para caso eles mandem mensagens. E você duas vezes por semana vai se depilar todo porque eu não vou aturar você cheio de pelos. Ah, e essas regras podem sofrer adaptações com o tempo e novas regras devem surgir. Ah, e também vai me esperar chegar do trabalho de quatro na porta. Você também só vai me chamar de senhora e só vai falar quando eu permitir, entendido?

Meu coração batia depressa e eu estava quase gozando sem colocar a mão no pinto e soltei um "sim senhora". Ela então me mandou ficar de quatro e estendeu o pé na minha direção:

_Lamba e se torne meu escravo.

Então lambi. Lambi entre os dedos e babei o pé dela bastante. Ela me mandou ficar de joelhos novamente e começou a limpar o pé no meu saco e pinto. Eu gozei quase que instantaneamente e ela bufou de raiva. Me abaixei de uma vez e lambi a minha porra do pé dela sem ela pedir. Nunca tinha provado minha própria porra, mas fiquei com medo dela e tinha acabado de me submeter a ser escravo. Ela com uma raiva contida falou:

_Seu precoce de merda… Limpa tudo. Limpa ou vai se arrepender. Quer saber? A partir de agora seu nome vai ser Punheteiro Precoce. Isso mesmo. Nem se você estiver na frente da sua avó você vai usar o nome Daniel, entendeu Punheteiro?

_Sim senhora.

Depois que lambi tudo, ela me puxou pela orelha até o banheiro da casa. Ela então disse que ia me deixar usar um depilador elétrico mas que depois do que aconteceu iria ser na cera. Doeu muito, mas muito enquanto ela me depilava. Nunca tinha usado cera e minha pele ficou toda vermelha, mas lisa.

Depois ela me colocou debaixo da água quente e mandou que eu me limpasse direito. Não deu nem cinco minutos e ela desligou o chuveiro e me guiou até os fundos da casa onde tinha uma área de uns oito metros com um gramado que era usado para estender as roupas limpas e disse:

_A partir de agora, você vai tratar esse lugar como seu quarto e banheiro, mas nem aqui você tem permissão para encostar nessa coisa nojenta que você chama de pinto. Você pode dormir ali debaixo do tanque, se quiser.

Ela então me puxou para dentro da casa e ordenou que eu desse uma faxina geral na casa enquanto ela voltou pro quarto. Terminei tudo antes do almoço e cozinhei para ela. Ela comeu, sentou na mesa e me mandou ficar ajoelhado do lado ela e meu lado submisso respondeu prontamente.

Meu pinto ficou duro o tempo todo e sentia que estava a ponto de gozar. Quando ela terminou de comer, olhou com nojo pro meu pinto e depois pro meu rosto. Ela me ordenou ir para os fundos da casa e alguns minutos depois apareceu com um prato com comida, pôs no chão e disse:

_Mudei uma regra. Ficar olhando esse projeto de pinto nojento duro seu não vai dar certo. A partir de hoje, você vai gozar na sua comida e comer, entendeu? E só vai fazer isso quando eu estiver supervisionando.

_Sim senhora.

_Ótimo. Pode começar.

Não durei nem um minuto e gozei no prato inteiro. Fiquei de quatro, pronto para comer. A grande questão é que o tesão acabou e foi muito nojento ver a comida suja de porra. Percebi que Gaby estava me empurrando além dos meus limites e pela primeira vez questionei se deveria mesmo servir ela.

Quando percebeu minha hesitação, Gaby andou calmamente até atrás de mim e deu um chute com toda força no meu saco. Caí de lado e ela me ordenou a ficar de quatro novamente. Quando arrumei o corpo, ela apertou com muita força meu saco e disse que só pararia quando eu terminasse de comer. Tive que comer tudo, e quando terminei ela me soltou e se levantou.

Gaby voltou pra dentro de casa e eu fiquei no chão, vendo aquela deusa se afastar...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 2 estrelas.
Incentive Punheteiro_escravo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Marido Liberal Papai Tarado

Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

0 0