Alex pagou a dívida

Um conto erótico de Mari_carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 1335 palavras
Data: 05/06/2019 16:07:29
Última revisão: 05/06/2019 19:13:17
Assuntos: Heterossexual

Olá,

Meu nome é Mari e no último conto contei sobre o meu primeiro boquete. Nele já adiantei que, logo depois, toda parte sexual da minha vida começou a andar muito rápido.

No domingo, já de volta ao Rio, contei tudo que tinha acontecido para o Betinho. Ele quis saber todos os detalhes da minha primeira mamada, especialmente sobre o pau do Alex... tamanho, cheiro, pelos, tudo. Ficou impressionado quando eu disse que achava que ele colocava perfume até na virilha porque era todo cheiroso. Quando eu falei que engoli a maior parte do que ele gozou, Betinho foi a loucura. Disse: “menina, que safadeza. Normalmente nas primeiras vezes não se consegue engolir”. Eu disse que essa parte não tinha me incomodado em nada e que nem achei o gosto ruim. Ele ficou chateado mesmo quando eu contei do flagra que a menina que o Alex comia deu em mim e disse: “Mari, se prepara, vai todo mundo na escola saber. Tente agir com naturalidade, não negue e nem confirme. Deixa tudo na leveza”.

Betinho estava certo. Logo na segunda na escola eu via os olhares, recebi desenhos mal feitos de boquetes, cartinhas pedindo mamadas. Segui os conselhos do Betinho e fingi que estava achando tudo muito normal.

Na noite de segunda recebi uma mensagem de um número desconhecido dizendo apenas “oi”. Respondi perguntando quem era e ele respondeu “Alex, tudo bem?”. Eu falei que não queria falar com ele, que tudo tinha sido uma grande loucura e que só queria esquecer tudo isso. Aí ele me manda uma mensagem dizendo: “Mari, eu sou um cara muito direto. Não prometo o que não vou cumprir nem sou de meias palavras. Deixa eu ser bem claro com você sobre duas coisas. Primeiro eu nunca contei nada para ninguém, mas não consigo controlar a doida da Samantha e sendo muito sincero você comprou o risco de me chupar sabendo que ela estava naquela sala. A segunda coisa é que te prometi uma chupada e eu quero pagar”.

Eu estava com uma mistura muito grande de sentimentos. Eu sabia que o Alex ia me fazer sofrer, mas de fato ele nunca tinha mentido para mim e, na verdade, eu tinha achado aquilo tudo uma delicia. Além do mais, eu queria sim a minha chupada. Por outro lado, tinha um monte de gente me chamando de boqueteira e aquele não era um bom “cara” para se apaixonar.

Não resisti. Aceitei que ele pagasse a “dívida” e começamos a discutir como. Ele disse que podia ser na casa do pai dele, que era separado da mãe e morava em um apartamento que durante a semana ficava vazio porque o pai trabalhava em Sp. Combinamos que seria no próprio dia seguinte direto da escola. Para mim era ótimo porque a casa do pai dela era muito perto da minha, então era só eu dizer em casa que ia até a farmácia ou papelaria rapidinho.

Logo pela manhã tomei um super banho, deixei minha buceta linda, passei hidratante por todo corpo. Na saída da escola Alex me mandou uma mensagem “estou indo para lá”. Eu passei em casa 5 minutos para ninguém dar falta e falei para as empregadas que eu ia sair rapidinho mas voltava rápido. Minha mãe não gostava que eu saísse sozinha naquela idade, mas tinha um raio que eu podia ir e estava com celular.

Chegando no apartamento do pai do Alex ele me recebeu. Tinha acabado de tomar um banho e estava mais cheiroso que nunca usando uma bermuda de moletom e sem camisa. Eu via todo aquele corpo dourado e fiquei louca.

Alex me tascou um beijo logo que abriu a porta e “com fome” me levou para o quarto dele. Típico quarto de um menino daquela idade na casa do pai separado: skates, prancha de surf pendurada, uma cama de viúvo com colcha azul marinho. O quarto todo era puxado para o azul marinho.

A gente não parava de se beijar e ele passava as mãos em mim toda. Parecia um polvo. Eu estava com um vestido que ele tirou inteiro por cima da minha cabeça e, em seguida, me virou de costas e tirou meu sutiã. Nessa hora deitei na cama mais para a parte de baixo e me senti totalmente entregue. Estava sem sutiã e ainda de calcinha mas já abri as pernas. Ele veio por cima de mim e me beijou novamente e, dessa vez, enquanto isso abaixou minha calcinha. Já sem calcinha ele começou a acariciar o meu clitóris enquanto se dividia entre me beijar na boca e chupar meus seios.

De repente, depois de um beijo na boca, ele beija meu queixo... depois da um beijo em cada seio... começa a descer pela barriga.. beija minha barriga e meu umbigo... beija a parte de cima da minha buceta onde tinham meus pelinhos e depois começa a beijar as partes internas das minhas coxas. Enquanto beijava essas partes colocou a mão direita na minha buceta que estava fora de controle. Estava tão molhada, mas tão molhada, que ele mesmo não se segurou a disse: “Mari, você está passando vergonha” e riu.

Depois dessa frase ele colocou uma mão em cada coxa minha e começou a me chupar de verdade. Eu nunca tinha sentido aquilo. Ele fazia questão de me olhar enquanto me chupava, o que só aumentava meu tesão. O curioso é que ele parecia ter tanto prazer com aquilo que ele mesmo dava uns gemidos me chupando como se eu estivesse fazendo algo com ele, mas não estava. Minutos depois todo meu corpo estremece e eu segurei os braços dele (que estavam nas minhas coxas) com muita força. Era o maior e melhor orgasmo da minha vida até então que estava vindo e de repente explodiu me deixando completamente indefesa e “aberta” naquele momento.

Logo que o orgasmo terminou ele parou de chupar e voltou subindo com os beijos até alcançar de novo a minha boca.

Enquanto ele me beijava eu senti o pau dele encostando no meu clitóris e, de repente, ele saiu do beijo, levantou um pouco o corpo e ficou massageando meu clitóris com o pau. Eu nem tinha visto a hora que ele tirou a bermuda, mas estava ali totalmente nu cutucando a minha buceta com o pau enquanto eu estava fraca.

Naquele momento eu tive certeza que não tinha para onde fugir e então falei: “Alex, me come?”.

Ele subiu de novo, voltando a ficar com a cabeça próxima da minha e falou no meu ouvido: “não, hoje não. Hoje é só o pagamento de uma dívida e eu não quero que você ache que caiu em uma armadilha. Vou só fazer uma coisinha porque não sou de ferro”.

Ele esticou de novo o corpo, mas ainda estava entre minhas pernas abertas. Ele posicionou minhas pernas nos ombros dele e começou a bater uma punheta em direção a minha barriga. Minutos depois fez uma cara linda de quem estava sentindo prazer e gozou tanto que minha barriga ficou ensopada e voou porra até no meu queixo.

Ele deitou do meu lado e eu disse: “Não vou achar que foi armadilha. Quero te dar.”

Ele falou: “Mari, de verdade, hoje foi só o que prometi. É minha palavra. Mas, fora isso, não quero comer outra virgem. Vocês gamam e eu não quero mais mulher maluca atrás de mim. Se quiser transar comigo, eu vou adorar. Mas arruma alguém, da para essa pessoa e depois a gente conversa”.

Nessa hora, de novo, eu me senti mal e achei que era a hora de ir para casa. Espalhei aquela porra toda pelo corpo, coloquei o vestido e fui embora.

Cheguei em casa, tomei um longo banho, me masturbei de novo e pensei em como resolver tudo isso. De repente me vem na cabeça o melhor amigo do meu irmão. 18 anos, gato, estudante de medicina, típico bom rapaz e que nunca sexualizei por conhecer desde criança.

Peguei o telefone. “Antonio, tudo bem? Preciso conversar com você em particular”.

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Comentários

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Pelo menos foi um sujeito homem, honrou as calças que veste.

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Adorei seu conto

Sou do Rio também

Vamos nos falar por e-mail

jebagigante@gmail.com

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Hmmmm, que delicia Mari!!!! Não demora pra contar o que aconteceu com o sortudo do Antonio

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