LELIO TOMA NA MATA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 2914 palavras
Data: 06/06/2019 21:00:09

Na quarta, Gilda ficou em casa depois da escola. Se divertia em evitar o irmão tarado, que queria mais boquetes. Era fácil. Era só grudar na Mãe.

Gilda não foi ao “grupo de estudos”, na casa de Samira, porque tinha a marca da mordida de Gil na bunda, e seria complicado explicar. E Lelio também não queria ir. Sabia que Teresa queria comer seu cu de novo, e não tava a fim. Mais ainda, depois da mamada na escola queria era encontrar com Gil, à tarde, pra matar sua sede de rola, mesmo que ainda não tivesse aprendido com Paulete a fazer a chuca.

Sem que o viadinho imaginasse, ia era aliviar o tesão que Gil sentia pela irmã!

Gilda avisou às amigas que ela e Lelio não iriam à casa de Samira naquela semana, e Lelio combinou o encontro com seu namorado.

Além da tara pela irmã, Gil ainda queria dar uma surra de piroca em Lelio, uma daquelas de deixar a bichinha muito apaixonada, mesmo tendo superado a crise de ciúmes da foto. Era seu orgulho de macho, ferido pelo gozo rápido da primeira comida de rabo no viadinho. Sem o “grupo de estudos”, ele e o boiolinha teriam a tarde de quarta livre pra isso.

Mesmo sendo dia claro, Gil jogou a precaução pra escanteio. Sem lugar melhor, levou Lelio pro meio da mata onde tinham sarrado pela primeira vez, e o viadinho tinha mamado sua rola. O boiolinha ainda tinha medo de sujar o pau do macho, mas o seguiu cada vez mais entusiasmado, à medida em que reconhecia o caminho.

Acharam fácil o local do primeiro boquete, a clareira pequena onde a gameleira se enroscara numa grande árvore, fazendo um banquinho natural. Agora, de dia, Lelio via todo tipo de lixo espalhado ao redor. Sacos de alimentos, garrafas e latas de bebidas, e algumas camisinhas usadas. Era óbvio que as pessoas fodiam ali.

A luz ainda era forte, o sol tava quase a pino, mas ali tinham alguma sombra. Só quem passasse pela mesma trilha os poderia ver. Mas Gil sabia que a trilha se fechava uns 100 metros depois. Era só esperar um pouco para ter certeza de que não tinha ninguém à frente deles no caminho, pois se tivesse voltariam por ali. Fez sinal de silêncio para Lelio, e sentou no banco. Deu dois tapinhas no próprio colo, como código não combinado de um “senta aqui”, e a bichinha entendeu direitinho.

Lelio, todo contente, ajeitou-se no colo de seu homem, de imediato sentindo em seu bundão a piroca tesa de Gil, apesar dos dois ainda estarem de calças. O macho, cheio de tesão, começou a acariciar as tetinhas da bichinha, por cima da blusa do colégio e da inseparável camiseta de malha apertada, que o boiolinha sempre usava por baixo, pra tentar esconder os peitinhos.

- Onde andou meu viadinho gostoso, hein? Deixou seu homem na mão!

Lelio se derreteu todo, ao ouvir Gil sussurrar que esteva carente dele, colado em seu ouvido. Os pelinhos da nuca se arrepiaram, e Gil percebeu.

- Eu... eu tava com minha Mãe...

- Acho bom! Tu sabe que esse cuzinho é só meu, né? Não pode dar esse tobinha apertado pra mais ninguém!

Lelio adorou aquilo, mas não deixou de imaginar o que Gil acharia se soubesse que Teresa o tinha enrabado com a pica de vinil.

Sem que seu macho precisasse mandar, Lelio tirou a blusa do uniforme, e depois a camiseta, com gestos bem femininos. E ele mesmo pegou as mãos grossas de Gil e colocou sobre suas tetinhas, agora sem panos entre as peles. Os dois gemeram com o contato, e Gil, que adorava aqueles peitinhos de menino-moça, começou a ordenhar...

- Gosta dos meus peitinhos, gosta?

- Adoro, minha bichinha! Adoro apertar assim, ó!

- Ááiii!!!

- Doeu?

- Doeu. Mas foi bom!

- Gosta quando eu te pego de jeito, né?

Lelio já dava reboladinhas na rola dura, e fazia cafuné nos cabelos de Gil, com um braço pra trás.

- Te amo... amo quando tu me pega... aquele telefonema... foi tão bom...

- Eu trouxe uma coisa que Gilda falou que tu queria. Ela é muito tua amiga, né?

Lelio corou, mas não havia malícia na voz de Gil. Confiou nele.

- É sim! Minha melhor amiga! Temos os mesmos gostos.

Rindo sozinho, em silêncio, Gil pensou “você não sabe o quanto vocês duas têm o mesmo gosto!”. Tirou a bisnaga de xylocaína do bolso, deu um chupão no pescoço de Lelio, que gemeu dengoso, e falou:

- Agora fica em pé e tira a calça. Fica nuzinho pro teu homem.

Lelio obedeceu feliz. Rapidamente ficou só de meias no meio da mata. Ia se virar, mas Gil mandou que continuasse de costas pra ele, e que se curvasse, apoiando as mãos nos joelhos. Gil, tomado de tesão pela bichinha e pela irmã, lembrava que no sábado tinha mandado Gilda ficar do mesmo jeito, pra lacear o cuzinho dela, antes de meter.

Naquela posição Lelio se sentia bicha fêmea, completamente exposta. Só de estar assim, nuazinha, mostrando o rabo pro seu macho, ejám plena luz do dia, lhe dava um tesão tremendo. E mais ainda quando as mãos ásperas de Gil lhe abriram as nádegas, expondo o brioco. Então sentiu o geladinho da xylocaína sendo espalhado ao redor do alvo. Gemia dengosa, esperava seu destino quietinha, e logo aquele dedo grosso e calejado foi se enfiando em seu rabo. Doía, mas a xylocaína ajudava a deslizar, e o prazer de ser untada de creme dentro do reto superava de longe a dor. Pela primeira vez algo entrando em seu rabo, nesse caso o dedo do macho, lhe deu algum prazer no vai e vem.

Gil pensou na preparação de Gilda. Se ela usara metade daquela bisnaga no sábado à noite, pra tomar no cu pela primeira vez, então ele ia usar a outra metade pra relaxar o furico de seu viadinho, naquela tarde. Com paciência e dedicação foi botando cada vez mais pomada pra dentro. Apesar do cuzinho de Lelio ser super apertado, a xylocaína derretia com o calor do reto e um pouco escorria pelo rego sensível, quando o dedo saía. Depois de esvaziar a bisnaga nesse trabalho, Gil lembrou que tinha que deixar fazer efeito, e comandou:

- Agora acoca aqui e vem chupar o pau do teu homem! Vem!

Lelio se virou toda felizinha. Queria muito agasalhar o caralho de Gil, depois daquele preparo todo. Sentia o cuzinho relaxado e preparado como nunca. Mas não dispensava abocanhar a pica do namorado, e muito menos admitiria desobedecer seu homem. Em vez de acocorar, ajoelhou-se cheia de trejeitos, sorrindo pro macho, e logo foi abrindo cinto, botão e zíper da calça jeans do ativo.

Gil se deliciava só de olhar. O rostinho feminino, bonitinho, e os gestos desmunhecados de Lelio, lhe davam tesão. Facilitou e deu um pulinho pra passar a calça pela bunda e descer até as canelas. Agora, entre Lelio e o objeto de seus sonhos, só havia a fina cueca de algodão branco, já manchada pelo pau babão. Lelio começou a acariciar a rola, ainda coberta, com suas duas mãozinhas espalmadas. Depois, começou a esfregar o rosto na cueca armada, gemendo como uma gatinha que ganhasse carinho, e sentido o cheiro forte de piroca suada e mijada. Gil amava aquela submissão. Já sentia vontade de beijar Lelio na boca, mas ainda tinha pudores de macho. Cheio de gana por ser abocanhado, interrompeu os carinhos da bichinha e arriou ele mesmo a cueca, revelando o caralho teso.

Lelio sempre se alegrava de ver aquele pau duro. Foi afastando os pentelhos com uma mão, enquanto punhetava de leve com a outra, e olhava fascinado o visgo do pré-gozo na ponta da uretra, tão de perto que chegava a ficar vesgo. Gil se controlava para não mandar abocanhar. Queria deixar a bichinha bem à vontade. Não tinham pressa.

Lelio logo começou a lamber a ponta da glande, saboreando primeiro o pré-gozo, e depois o amargo do sebo de pau de homem e o azedinho e salgado do suor. O cheiro de pica o excitava. Queria gravar na memória cada pedacinho, ruga, veia, cheiro, sabor... delirava com aquilo. Logo esticou o prepúcio todo, arregaçando a cabeçorra lilás, e abocanhou o que pode, sendo premiado por um gemido forte de seu macho.

Lelio não ficou com a rola na boca. Não queria apressar. Tinha sido só um impulso. Tirou rápido e passou a dar lambidas na pica, de baixo pra cima, babando muito. Olhava Gil nos olhos, e falava sensualmente, com sua perfeita voz de mulher, cada vez que terminava de passar a língua pela glande:

- Ele tá tão... tesudo (schlep)... tão gostoso (schleeeep)... aquilo... que a gente fez (schleeeep)... deu te chupar na escola (schleeeep)... foi loucura, sabe? (schleeeep)... a gente não devia (schleeeep)...

- Huuuummmm..... tu não gostou? Não vai querer mais, na escola?

-Claaaaro que quero!... (schleeep)... eu amei (schleeep)... quero sempre (schleeeep)... quero muito! (schleeeeep)... tu é meu homem (schleeeep)... o que tu quiser (schleeeep)... se tu quiser (schleeeep)... eu faço! (schleeeep)... te chupo... dou (schleeeep)... em qualquer lugar!...

Gil tava morrendo de tesão. Lembrou do que tinha calculado, e mandou Lelio punhetar, por que queria gozar logo. Lelio ficou meio decepcionado com o comando, porque parecia que Gil tava com pressa, e iria logo embora. Mas era bichinha dedicada, e se entregou à sua tarefa com muito amor. Amor verdadeiro pela rola grossa de seu homem.

Lelio babou muito o pau de Gil e, segurando os vastos pentelhos afastados da base com uma mão, com a outra começou a punhetar o tronco do cacete, enquanto dava lambidas frenéticas na glande, aprisionada dentro de sua boquinha de veludo. Os dois gemiam de forma cada vez mais intensa, e suavam muito, na hora mais quente do dia, dentro do matagal.

Logo Lelio notou o caralho amado ficar duro como aço. Sabia que faltava pouco. Preferia demorar, mas também já tava ansioso pela esporrada de seu homem, e ela logo veio. Gil não tinha se masturbado de manhã, antes da escola, como geralmente fazia. Acordou de pau duro, se masturbou um pouco no banho, mas não gozou. Guardou tudo pra sua bichinha, e ela adorou! Foi muita porra, em jatos fortes, na boquinha do viado, que se fartou de leite de macho, e engoliu com muito prazer, gemendo alto de boca cheia, quase gozando também. Muito esperma escorreu, e o boiolinha ficou recolhendo com os dedos e lambendo, enquanto olhava feliz e risonho pro namorado. Ainda lambia os dedos quando agradeceu:

- Delícia!... obrigada!... muito obrigada!

Gil, extasiado por um gozo maravilhoso, puxou a cabeça do viadinho pro seu colo, e ficou acariciando seus cabelos encaracolados, enquanto a respiração voltava ao normal. Lelio adorou. Pousou o rostinho empapado de suor e porra na virilha também suada do macho, a poucos centímetros do pau de seu amante, e ficou olhando apaixonadamente para a pica reluzente de sua saliva, e de alguma porra. O caralho ainda apontava para o umbigo cabeludo de seu homem.

Admirando o cacete, e imaginando que Gil tinha dedado seu cu com xylocaína para enfiar tudo aquilo dentro dele, Lelio observou, copiando Gilda sem saber:

- Ele não amolece nunca, é não, é?

Gil gostou, e respondeu, já respirando normalmente:

- Perto do teu cu ele fica sempre assim, tesãozinho. Até quando olho tua bunda, na escola.

Lelio, feliz da vida e ainda admirando a rola molhada, respondeu:

- Eu acho ele lindo! Agora antão... com luz...

- Levanta que vou enfiar ele num lugar escuro e quentinho.

Aquilo eletrizou a bichinha. Seu coração bateu forte, da expectativa de ser enrabado, agora demoradamente, porque o macho tinha acabado de leitar sua boca.

Lelio aainda sentia tanto tesão quanto medo, na hora de ser comido. Mas não ia desistir. Afinal, seu macho já tinha esporrado no seu cu, e ele aguentara. Não seria agora que iria fugir do pau.

Rindo de satisfação e de nervoso, Lelio ficou de pé, nuzinho, de frente pro seu macho. Escondia o piruzinho duro com ambas as mãos, e o gesto, de ombros encolhidos, ressaltava suas tetinhas pontudas. Um raio de sol batia meio de lado, e brilhava em sua pele sedosa, cor de bronze. Gil, ainda sentado, não resistiu. Puxou o menino para si e caiu de boca em um peitinho, chupando e mordendo com força, e arrancando gemidos dengosos da bichinha, que fingia se queixar, mas que na real sentia menos dor do que tesão.

Lelio jogava a cabeça pra trás, curtindo as mamadas do macho, sentindo as mãos de seu dono abrirem suas nádegas e um dedo logo se enfiando em seu cuzinho já cheio de xylocaína. Gil parou de mamar e foi virando a vítima até ficar de costas, sempre conduzindo com uma mão na cintura do viadinho, e um dedo em seu cu.

- Agora senta aqui, minha florzinha, que vou te enfiar tudo isso.

De todos os momentos de sonho que já tivera com seu namorado, até então, aquele foi o que fez Lelio se sentir a bichinha mais desejada. Seu macho já a presenteara com esperma na boca, e estava ali, sentado na árvore, com o pau molhado e duraço apontando pra cima, pronto pra enrabar. E a bichinha se sentia o máximo, nuazinha na pequena clareira, com gosto de porra na boca e com o dedo de seu homem enfiado no cu. Tudo em plena luz do dia! Podiam ser flagrados por qualquer um que andasse na trilha. E isso excitava os dois mais ainda.

Lelio foi descendo a bunda no colo de Gil, e sentiu a cabeça da trozoba se juntando ao indicador que laceava seu anelzinho do amor. Gemeu alto, e falou afetado:

- Aaaiiihnn... vai doer... mas mete...

Gil respondeu do exato mesmo jeito com que falou quando enrabou a irmã:

- Não, vem tu – e começou a puxar a bichinha – vai descendo aqui no meu colinho. Desse jeito você controla se doer, meu viadinho.

- Tááá....

Gil tirou o dedo, segurou a pica e a cintura de Lelio, pra manter a jeba no lugar, e o boiolinha, segurando as próprias tetinhas como uma mocinha, foi descendo. A cabeça do pau foi dilatando o primeiro anel, e o viadinho foi se angustiando com a invasão. Quase não sentia dor mas, de alguma forma, se sentia dilacerada, fêmea invadida, arrombada... não ardia, como da primeira vez, mas doía. Era uma dor crônica, paralisante, grossa.

Lelio começou a choramingar dengosamente, nos intervalos da respiração entrecortada, porque a dor o fazia prender o ar, antes de soltar, e lágrimas saltaram de seus olhos. Uma parte dele queria levantar e sair correndo, como há quase um ano tinha corrido da pica de Luiz Cláudio, mas se controlou, porque a parte maior, a parte fêmea, queria muito o macho enfiado dentro de seu corpinho.

Mas Lelio parou no meio do caminho, sem coragem pra continuar. Com o anel do cu um pouquinho abaixo da glande do pau de Gil, parou, e ficou choramingando, massageando automaticamente os próprios peitinhos. Parecia que tinha sido empalado, que tinha entrado tudo. Mas a penugem de sua bundona apenas roçava de leve o colo de seu homem. Sabia que tinha mais caralho pra entrar. Ficou ali, parado, gemendo, acariciando os próprios peitinhos, cu mordendo a cabeça do caralho de seu homem.

Gil esperava. Mas, desde o intenso fim de semana de sexo com a irmã, não parava de comparar suas duas fêmeas. Gilda, naquela mesma posição, e tomando no cu pela primeira vez, descera de uma vez só, até o talo, mesmo sendo evidente que sentia dor. Gil não era um bruto. Lelio choramingando o enternecia:

- Quer que eu tire, tesãozinho?

- Nã-ã-ão... espera...

- Antão tá!

Mas Gil também não queria ficar decepcionado com sua bichinha. Ia moldar Lelio pra copiar Gilda no que ela era melhor. E ia fazer o mesmo com a irmã! Com tesão por esse pensamento de potência, agarrou o quadril do viadinho e puxou com força pra baixo. Doeu, e a bichinha, esquecendo do mundo ao redor, e sem pensar que alguém poderia ouvir, deu um berro feminino agudo.

- Áááiiiiiiiiiiii!

- Calma, minha bichinha...

As lágrimas desciam pelo rostinho de Lelio. Mas a dor era também uma satisfação. Seu macho o agarrara e metera tudo! Gil o desejava! Estava agora plenamente penetrada! Até o talo! Ficou paradinha, espetada na pica, sem se mexer pra não doer mais, chorando mansinho. Chorava, mas estava feliz.

Gil abraçou o viadinho com força, e o encorajava com palavras ternas. Dizia que a dor já ia passar, que o cuzinho de Lelio ia se acostumar com sua pica, e que ia comer muito aquele rabão gostoso.

O clima entre os dois era de paixão. O viadinho já estava absolutamente entregue há muito tempo. Mas o macho só se soltava mais agora. Gil lembrou do pedido de Gilda, para que tratasse a bichinha bem, como se fosse uma desculpa para romper seus preconceitos de homem. Sentia seu pau inteiro no cu quente, apertado e aveludado, o suor da bunda e costas do boiolinha se misturando ao seu, a pele sedosa e brilhante do passivinho... aquela pele era incrível...

Mordiscando a nuca de sua presa, Gil começou a esfregar suas mãos na barriguinha da bichinha, e foi subindo. Pegou nas tetinhas ordenhando forte, afastando as mãozinhas de Lelio e arrancando gemidos de entrega. Depois desceu de novo uma das mãos, passando pelas dobrinhas da barriguinha, e tocou de leve o pauzinho do passivo.

Então, com o caralho todo enfiado no cuzinho de Lelio, Gil segurou a piquinha do viadinho pela primeira vez. Estava duríssima!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Nadja Cigana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo, não vejo a hora do Gil comer as duas.

0 0