Desde muito jovem a minha libido sempre foi muito acentuada, mas ao mesmo tempo, tive pais muito severos que não me deixavam sequer namorar antes de completar 18 anos, então meu companheiro de 'folguedos sexuais' sempre foi meu travesseiro, que eu colocava entre as minhas pernas e me esfregava nele imaginando príncipes e castelos.
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Ao fazer 18 anos, a liberação dos meus pais não foi imediata, mas um evento iria mudar meu modo de me dar prazer solitário. Nossa empregada Edileusa, uma negra gordona, foi despedida e abandonou uma sacolinha no banheiro de empregada que eu descobri e resolvi examinar. Dentro havia um caralho de borracha, grosso, negro, lindo.
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Minha cabeça imaginou logo um montão de coisas. Lavei bem a peça e desinfetei com álcool, levando a dita cuja para o meu quarto onde escondi dentro do meu armário, aguardando o momento propício para uma penetração. Antes do momento exato aparecer, ouvi minha mãe conversando com meu pai na sala, dizendo que me levaria ao ginecologista qualquer hora dessas para uma verificação do estado das minhas partes pudendas, então gelei com a possibilidade de perder meu cabacinho naquela ferramenta e ser descoberta pelo ginecologista, sem ter uma explicação plausível e
sobretudo correndo o risco de levar a culpa por algo que eu não teria cometido, isto é, de ter estado com um homem e perdido meu selinho.
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No antigo quarto de Edileusa descobri algumas velhas revistas de sacanagem e nelas vi pela primeira vez cenas de sexo anal. Imaginei que doesse levar um caralho no olho da bunda, mas ao mesmo tempo eu olhava a cara das mulheres sendo enrabadas e nenhuma parecia estar se contorcendo de dor, mas sim de prazer.
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Minha primeira tentativa de fazer o consolo penetrar meu cu a seco resultou em muito esforço e pouquíssima penetração. Estudando mais o assunto nas revistas ví um anúncio sobre um gel ideal para enrabamentos. Logo que pude dei uma saidinha sozinha e fui na farmácia comprar o tal gel. Ai que vergonha pois tive que pedir ao balconista homem que veio com piadinhas dizendo que aquele gel era ótimo para quem ia dar o cu pela primeira vez. Devo ter ruborizado pois o cara riu pra caramba da minha cara.
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Chegando em casa aguardei meus pais saírem para a missa das 6 da tarde, e inventei que estava com dor de cabeça. Tirei toda a roupa. Tranquei a porta do quarto. Passei bastante gel no corpo do caralho de plástico e no olho do meu cu
que a essa altura piscava de excitação. Alarguei o mais que pude meu ânus usando dois dedos que enfiei no fiofó e os abria em 'V' para dilatar meu esfíncter.
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Como o consolo tinha uma ventosa na parte de trás, fixei ele sobre um prato de porcelana e rocei meu cuzinho nele. Deu uma descarga elétrica na minha perereca e eu então encostei o cu na chapeleta do caralho. Forcei um pouco e doeu um pouquinho. Mordi os lábios e sentei com mais força. A cabeça passou pelo esfíncter. Dei um gritinho, desequilibrei e sentei mais do que devia. Devem ter entrado uns 10 a 12 centímetros pelas minhas preguinhas a dentro.
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Eu sentia uma sensação de alargamento e preenchimento. Fantasiei que era o porteiro da minha escola, um negão forte pra caramba que sempre olha pra minha bundinha na saída do colégio. Aquilo me deu tesão suficiente para eu enterrar de vez o piru de plástico no cu. Entrou tuuuudo.. E de repente a sensação foi ficando super gostosa e eu desandei a subir e descer naquela piroca e a sussurrar palavras desconexas mas aliadas às minhas fantasias sexuais.
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E pela primeira vez minha bucetinha gozou sem eu usar um único dedinho. Senti o creme verter pela parte inferior da minha bucetinha e se misturar com o gel. Daquele dia em diante eu fiz isso pelo menos 2 vezes por dia. Uma logo ao
acordar e outra antes de dormir para adormecer mais docemente.
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Ontem resolvi gravar um vídeo para escrever este relato, e inventei que meu parceiro naquela noite seria um cowboy americano. Como estudo inglês há anos, a linguagem que eu usei no vídeo é o inglês. Vamos ver quem de vocês vai entender o que falei durante a gravação.
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Beijos da
Meninha (que ainda vai experimentar um caralho de verdade no cuzinho)
Secret Island
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser ver o vídeo deste conto, deixe o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me mande um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome completo deste conto no pedido por email, pois temos vários contos publicados) para: modfant@gmail.com
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