Voltei a fazer uso do Facebook e do Instagram após a minha separação para fins familiares e de amigos próximos, porém não tinha a dimensão do alcance que estas ferramentas de mídias sociais poderiam ter e como disse no conto "FIM DA LINHA PARA SAMIR?", os efeitos foram os seguintes: uma enxurrada de seguidores e solicitações de amizade nas duas plataformas, foi através de uma delas que conheci aquela que posteriormente “amarrou” o meu pé e o fato a seguir aconteceu antes deste momento decisivo em minha vida.
Eu jamais iria imaginar que um simples comentário numa rede social fosse surtir efeito instantâneo, mesmo que de forma despretensiosa... mas foi o que me aconteceu, através de uma seguidora no Instagram que quis marcar um encontro comigo apesar de morar bem distante de meu estado e ser casada. Brenda é empresária residente em um estado da Região Norte, tem 37 anos, cerca de um metro e sessenta de estatura; pele branca, cabelos castanhos claros lisos na altura dos ombros, olhos também castanhos... a falsa magra com seios volumosos (soube depois que colocou silicone) que se destacam nas suas fotos que posta no Instagram, onde tem muitos seguidores, em especial uma que deixei o seguinte comentário: “Esta visão periférica é maravilhosa!”... a foto em questão mostra a tal mulher com uma blusa bege justa em seu corpo e era perceptível que estava sem sutiã por baixo por causa dos bicos dos seios quase furando a referida blusa; uma semana depois ela publicou outra foto, cuja legenda dizia que “Minha mãe está doando uma gatinha, quem tiver interesse é só vir em casa me buscar.”... eu simplesmente deixei um comentário de que se pudesse iria buscá-la no mesmo dia. Foi a deixa para que eu recebesse uma mensagem no direct quinze minutos depois.
- Boa noite, meu lindo. Percebi que você gostou do que viu nas minhas fotos; tem algo específico que lhe chamou a atenção?
- Eu fiz um elogio natural, sem querer ser ousado com quem não conheço pessoalmente; afinal, uma determinada colocação que se faz dependendo de seu teor pode se configurar numa situação embaraçosa para nós homens como assédio, por exemplo.
Brenda pediu o meu WhatsApp e em seguida me ligou. Dentre assuntos variados ela me disse que não liga para estas besteiras que são divulgadas na mídia em geral, leva as coisas na esportiva e tira de letra; em compensação, não é de sair com um e outro como ela próprio afirma, por mais que eu não acredite... coincidentemente tem clientes na minha cidade e pelo fato de ter viagem marcada para cá, desejaria se encontrar comigo... como ainda estava na condição de solteiro e talvez não a veria mais, estreitamos os detalhes para nos conhecermos pessoalmente. Passaram-se cerca de dez dias e ela chegou num sábado, hospedando-se num hotel da cidade de onde me fez contato e em menos de uma hora cheguei lá. Ela me recebeu com um abraço bem apertado e um selinho me convidando para entrar.
- Aceita vinho, uísque ou cerveja?
- Prefiro cerveja. O vinho pode ser para uma ocasião especial.
- E qual seria esta ocasião especial para você?
- Ocasião que estamos prestes a vivenciar daqui a alguns instantes.
- Eu notei que você é um homem educado virtualmente, não é de ficar falando obscenidades em redes sociais; são estas expressões que me irritam com muita facilidade... quando vejo que está exagerando eu bloqueio a tal pessoa. Já no seu caso, não ficou insistindo em encontros ou coisas do gênero, limitando-se apenas em interagir comigo através das minhas postagens.
- Eu prezo pelo respeito por conta do público que tenho e no universo feminino eu tenho um carinho especial; tenho esta característica comigo e não largo mão.
- Mas você já se encontrou com alguém através das redes sociais, Samir?
- Pelo Facebook já por várias vezes, mas no Instagram esta é a segunda vez. Por que a pergunta?
- Como te disse nas nossas conversas anteriores eu sou uma mulher casada e o meu marido sabe que gosto de dar as minhas escapadas; o nosso casamento é de fachada pelo fato dele ser uma personalidade influente na cidade e por conta disso eu tenho os meus “casinhos” longe do meu estado de origem. Ele é um corninho assumido e gosta de saber que a sua esposa sai com outros machos.
- Vou ser sincero pra você, Brenda; não tenho hábito de sair com mulher casada, salvo algumas exceções como esta pelo motivo de morarmos em cidades distantes e que depois deste encontro talvez não haverá outro.
- Isto é verdade, tanto que você não irá se arrepender de ter aceitado o meu convite e nem se esquecer deste dia.
Brenda sentou no meu colo de frente para mim e me deu um beijo. Eu correspondi e as minhas mãos começaram a viajar em seu corpo e a levantar sua blusa, fazendo os seus belos seios saltarem no meu rosto; como estava sem sutiã por baixo, comecei a mamar as suas fartas tetas sem pressa. Enquanto era mamada Brenda tratou de tirar a sua saia e a calcinha, ficando totalmente nua; então fui para a parte de baixo me deliciar com a sua buceta lisinha, minha língua invadindo aquela gruta, nesse momento seu gemido mudou até de tonalidade de tão forte que fica e ela começa a falar, pedindo para eu chupá-la, que nunca tinha sido tão bem chupada, passei a dar umas chupadas em seu cu, enquanto meus dois dedos estavam de volta naquela gruta e ela cada vez mais maluca com minhas chupadas e dedadas. A safada gemia tanto que acabou gozando na minha boca.
- Porra, você sabe chupar uma mulher como ninguém! Nem o meu corno consegue me dar um trato assim...
Depois de alguns minutos nessa excitante posição a Brenda se senta e me puxa, me posiciono de frente para ela, logo ela pede um beijo para sentir o gosto da sua buceta, aquele beijo forte, ardente, me abraçando, beijando, gemendo e falando ao mesmo tempo, minhas mãos percorrendo suas costas, passando pelos seios volumosos e lindos por sinal, até que eu travo uma das mãos nos cabelos pela nuca, puxando pra trás, ela geme feito louca, falando que estava amando o jeito que eu estava sendo carinhoso e ao mesmo tempo voraz. Ela se apoia nos braços atrás do seu corpo, passo a língua na sua orelha, dou uma mordida no seu queixo, descendo, logo beijo seu pescoço, chegando nos seios fartos daquela casada safada, lindos e firmes e já com as mãos livres aperto com as duas mãos e vou chupando cada um deles, dando umas mordidas, pegando de leve na auréola em volta dos bicos, chegando com mais intensidade a mordida no bico, mas de leve, a mulher não estava se aguentando de tesão me empurra, desce da cama e logo se abaixa tirando meu cinto e baixando minha calça.
Brenda era uma chupadora experiente. Caiu de boca, lambendo a cabeça, foi descendo, passou a língua na minha virilha e no saco, mordendo minhas coxas de leve e voltando a trabalhar o meu pau. Mamou por um bom tempo e me fez deitar. Colocou a camisinha na minha vara e veio por cima, descendo de cócoras encaixando a sua buceta na cabeça da minha rola descendo devagar. Assim que se sentiu preenchida ela passou a controlar as ações, quicando na minha pica feito louca. Invertemos as posições e aí foi a minha vez, colocando a safada de quatro e metendo na sua buceta gulosa e faminta. O meu caralho entrando e saindo enquanto com o dedo polegar massageando o seu cu, por vezes penetrando e tirando. Brenda estava gostando da dedada em seu rabo.
- O corninho não gosta de sexo anal, mas eu adoro dar o cu... vem comer meu rabinho, gostoso. Quero sem camisinha.
Que casada safada. Ela tirou a camisinha de meu pau, chupou bastante ele e em seguida abriu a bunda, seu cu piscando soou como um convite. Dei uma lambida demorada e cuspi bastante nele para em seguida encostar a cabeça do meu pau na entrada forçando a penetração. Assim que a cabeça passou esperei por um tempo e voltei a empurrar meu cacete até ele estar todo dentro do seu reto. Segurei na sua cintura e meti sem dó, dando tapas na sua bunda e mandando ela rebolar no meu pau. A safada estava gostando.
- Adora comer um rabo né, safado?
- Principalmente de uma casada piranha feito você.
- Então come esse cu de casada, vai, mete!!!
Continuei martelando o seu rabo e a vadia se masturbando, enterrando os dedos na sua buceta enquanto era currada... Brenda estava gozando horrores com a minha vara no seu cu e querendo mais. Ficou de barriga para cima e eu ergui as suas pernas, voltando a comer o seu cuzinho. Ela entrelaçou as suas pernas nas minhas costas me puxando para si querendo beijar enquanto mastigava minha vara com o seu rabo. Ela perdeu de vez a compostura e disse: “Me come então meu macho, me perverte mesmo, me ajuda a chifrar o meu corno, eu sou tua, me enraba, quero te dar a melhor trepada da tua vida, goza na minha bunda, seu filho da puta, tarado, goza que eu não aguento mais de tesão...”. Segurei o quanto deu, mas logo estava bombando esperma dentro do cu da gostosa, pervertida e tarada como eu.
Ficamos um tempão abraçados, jogando conversa fora e achando graça da nossa trepada... ela me disse esperar que eu tivesse aproveitado bem pois como só iria ter reunião de trabalho na segunda-feira o fim de semana seria nosso, como de fato aconteceu e transamos excitantemente até altas horas da noite de domingo, onde esta mulher literalmente “esgotou” a minha reserva de porra, rsrs... Eu me despedi da Brenda na manhã da segunda-feira pois teria que ir trabalhar e ela resolver os seus negócios para então embarcar no voo para a sua cidade natal de onde me fez contato alguns dias depois, a esta altura eu já iniciando o meu relacionamento com a Betha. Brenda tinha conhecimento disso e não se importou, dizendo que pretende voltar ao meu estado na alta temporada e curtir as praias do litoral, acompanhada do marido; falando no corno, Brenda me disse que o mesmo quer me conhecer e assistir a minha transa com ela. Pode um negócio desses?
