Olá, meu nome é Melissa (fictício), mas prefiro que me chamem de Mel, e o que eu vou contar aconteceu comigo quando eu tinha 17 anos. Eu sou branca, cabelos castanhos, 1,63 de altura, corpo magro e seios grandes, cintura fina e bunda normalzinha.
Estava vivendo uma fase de descoberta do meu corpo, me masturbava todos os dias e assistia muitos vídeos pornô escondido, eu vivia só com meu pai, então tinha muita privacidade para minhas aventuras masturbatórias. Um dia estava vendo um vídeo sobre sadomasoquismo, aquilo me encheu de tesão, então comecei a procurar mais e mais, com o tempo era só o que eu assistia, só me masturbava pensando em ser uma escrava cadela de alguém.
Então com muita coragem acessei um site de bate papo online, ali eu conversava com várias pessoas e falava muito sobre sexo. Era mais um dia comum e eu estava no bate-papo conversando aleatoriamente e precisei ir no banheiro fazer xixi, como o banheiro não ficava no meu quarto eu sai e deixei o computador ligado. Fui no banheiro e acabei demorando mais do que devia e quando sai encontrei meu pai na porta do meu quarto, ele parecia assustado na hora que me viu.
– Oi você ta ai. – Ele falou.
– Sim. – Respondi normal. – Precisa de alguma coisa pai?
– Não, acabei de chegar de um evento e to cansado, vou deitar e dormir um pouco.
– Ok.
Voltei pro quarto e nem dei muita atenção, meu pai era fotógrafo e sempre chegava cansado depois de alguma festa ou casamento. Voltei pro meu PC e continuei no bate-papo, até que entrou alguém na sala com o nome: ADESTRADOR DE CADELAS. Me molhei na hora só de ler o nome dele, corri e o chamei para conversar, ele me fez perguntas pessoais, revelei apenas meu nome, disse que estava solteira, contei sobre meu desejo de ser escrava de alguém, que eu queria muito ser tratada como uma cadela puta, e ser forçada a transar com força, disse que tudo aquilo sempre me deixava super molhada e vivia batendo siririca sonhando com isso. Ele perguntou minha idade e eu menti dizendo que tinha 19 (eu tinha 17). Então ele pediu meu contato e passei meu skype.
Conversa vai e conversa vem, contei tudo pra ele, minhas fantasias e desejos de ser cadela submissa, e me mostrei na webcam algumas vezes pra ele. Até que um dia marcamos um encontro.
Era sábado de manhã e ele ordenou que eu usasse saia e meias ¾. Me vesti do jeito que mandou e inventei uma desculpa pro meu pai que nem se importou com isso e fui, chegando lá no local marcado, era um belo rapaz, forte, bonito, corpo malhado. Assim que entrei no carro ele me entregou uma venda que não me deixava enxergar nada, não falou nada, eu nem se quer tinha ouvido sua voz, mas sentia minha buceta toda melada de tesão, medo, ansiedade...
De repente paramos o carro e ele me ajudou a descer, e me encaminhou para algum lugar, eu não conseguia ver nada, de repente ele puxou minhas mãos para trás e colocou algemas nos meus pulsos, fiquei mais molhada ainda. Então começou a passar a mão por todo meu corpo, ouvi um barulho de tesoura, ele forçou minha cabeça para baixo e entendi que era pra me ajoelhar, fiquei de joelhos e então ele começou a cortar minha blusa, na hora me apavorei.
– O que você ta fazendo? Eu só tenho essa... PLAFT. – Me deu um tapa na cara. – Aiii.. Por favor eu não posso ir pelada... PLAFT PLAFT
– Cadela não fala. – Ele disse e na hora gelei de medo, a voz do rapaz era idêntica a do meu pai, eu chorava em desespero, ele cortou toda minha roupa me deixando completamente pelada, só fiquei com a sapatilha e a meia ¾.
O rapaz voltou a passar as mãos no meu corpo, enquanto eu chorava com medo, passou no meu peito e apertava os biquinhos, depois foi descendo para minha barriga, passou pela minha bunda e por ultimo tocou minha bucetinha, que estava encharcada.
– Você é uma puta mesmo, não vejo a hora de te arrombar toda. – Falou mexendo na minha xaninha.
– Por favor... – Implorei com medo, embora agora eu não chorasse mais, o carinho na minha boceta estava começando e me dar tesão. – Por favor me deixa ir embora, eu não quero mais...
– Se não quer pq esta molhada feito puta?
– Eu.. eu... ahhnn.. – Gemi um pouco e ele riu bastante de mim
– Você é uma putinha mesmo. – Falou e de novo reparei que a voz dele era igual a do meu pai.
Então ele pegou um vibrador e colocou no meu clitóris, ficou ali me acariciando o corpo todo, beijando meus seios, mordia o biquinho enquanto o vibrador trabalhava.
– Isso, issoooo, ahnnn.. – Gemi sentindo o gozo chegar. – Ahnnn me faz de sua putinhaa.
Gozei como nunca, aquilo era maravilhoso, depois que gozei ele tirou o vibrador e continuou com o carinho por meu corpo, depois voltou com o vibrador, eu gemia e pedia por mais, estava louca pra gozar de novo, já tinha até esquecido dos tapas e de que ele cortou toda minha roupa, eu só queria mais daquele prazer, então quando eu estava prestes a gozar de novo ele tirou o vibrador e parou de chupar meus peitos.
– O que? Por favooor eu quero gozar de novo. – Pedi fazendo um biquinho, eu tava quase gozando. PLAFT, outro tapa forte e eu quase cai.
– Me diga Mel, pq você esta aqui?
– O que? Você me trouxe... PLAFH mais um tapa.
– Pq uma puta como você esta aqui? – Perguntou de novo e entendi o que ele queria, minha buceta molhou todinha e já comecei a falar o que ele queria ouvir.
– Pq sou uma puta, quero ser tratada como uma putinha.. – Falei e ouvi ele rir um pouco.
– Só isso? Quero que me diga tudo o que você deseja puta..
Eu de olhos vendados e mãos pra trás, ajoelhada e cheia de tesão comecei a falar.
– Quero ser tratada como uma puta, quero ser humilhada, quero ser sua escrava e sua cadela, quero que me foda com força e me obrigue a chupar seu pau até você gozar tudo na minha boca..
Falei sacanagens, e aquilo me excitava, pq eu nunca tinha dito em voz alta, só digitava aquilo, então o rapaz veio e acariciou meu rosto.
– Muito bem cadelinha, você me encheu de tesão falando tudo isso. – Então ele tirou minha venda e saiu de perto de mim, demorei pra me acostumar com a claridade, e quando enxerguei normal tomei um susto, não era o rapaz que me trouxera até ali.
– Pai? – Perguntei a hora que descobri que era ele, meu próprio pai me fez gozar, cortou minhas roupas, me bateu... Ele estava completamente pelado e sentado na cama na minha frente.
– Cadela vem aqui e chupa meu pau.. – Falou com normalidade, e eu desatei a chorar de novo, desesperada.
– Pai me desculpa eu não queria...
– Não queria oq? Ser tratada como uma puta? Como uma cadela escrava? Eu sempre tive uma vagabunda em casa e não sabia, agora que sei você vai me servir.. não era isso que você queria? Servir de cadela pra algum macho?
Chorei de novo e implorei perdão, disse que queria ir embora, mas ele nem ligava pra mim, continuou sentado na cama enquanto eu fiquei encolhida ajoelhada.
– CALA A BOCA VAGABUNDA. – Gritou irritado. – É o seguinte, ou você vem por bem aqui e chupa meu pau, ou eu vou gozar sozinho. Mas se eu gozar sozinho vai ser pior pra você, pq você vai ser minha cadela por bem ou por mal, se chupar gostoso vai ser por bem e eu vou deixar você gozar e tudo mais, se for mal eu vou te adestrar do mesmo jeito, só que você vai sofrer muito mais.
Falou aquilo e eu me apavorei mais ainda, ele pegou o celular então e ligou num vídeo, reconheci minha voz implorando pra ser fodida e trasformada em cadela, chorei mais ainda e ele batendo punheta assistindo meu vídeo. Então pensei que dos males o menor, eu já estava ali, pelada e humilhada por ele, não ia adiantar ficar sofrendo mais ainda, então com muita dificuldade fui de joelhos até a cama, ele olhou pra mim.
– Que você quer agora cadela?
– Me deixa chupar? – Falei bem baixinho e envergonhada.
– O que?
– Me deixa chupar seu pau? –Pedi de novo.
– Não. – Respondeu e colocou o vídeo de novo, enquanto se masturbava, fiquei com medo dele ter desistido de ser bonzinho e decidi pedir de novo.
– Por favor pai, deixa eu chupar seu pau... – Ele me olhou com um sorriso debochado, desligou o celular e jogou ele na cama
– Pedi com jeitinho putinha.
– Por favor paizinho, deixa sua cadela mamar no seu pau deixa?
Ele sorriu e tirou a mão do pau, que já estava latejando, então não perdi tempo e cai de boca naquele caralho cabeçudo. Lambi a cabecinha primeiro e fui molhando ele todo com minha língua, até que abocanhei e comecei a chupar.
– Isso Mel, chupa o pau do papai chupa..
Eu chupava o maximo que conseguia, o caralho dele tinha 16cm mas era muito grosso e difícil de abocanhar, continuei chupando por minutos, até que ele colocou a mão na minha cabeça e ditou um ritmo mais rápido, empurrando cada vez mais minha cabeça pro seu pau, me afogando algumas vezes.
– Ahhhh vou gozaar.. bebe tudo cadela, bebe porraaaa.. ahhhh.
Ele gozou na minha boca e eu tive que engolir, pq ele ainda movimentava minha cabeça e se eu não engolisse ia suforcar, o sabor era estranho, eu nunca tinha bebido porra na vida, a hora que terminou de gozar tirou a mão da minha cabeça.
– Agora lambe tudo e deixa esse caralho limpinho vai..
Comecei a lamber e limpar todo o resquício de porra do seu pau, chupei suas bolas e ele acariciava meu cabelo.
– Muito bem vagabunda, você vai ser uma ótima cadelinha.