Meu irmão que foda foi aquela, vivi uma noite única e inesquecível. Passávamos por um momento de efervescência como nunca antes no RJ. As vésperas das olimpíadas. Depois de alguns encontros com uma neguinha top, já era experiente, bem prendada, objetiva. E eu me fazendo... Tinha virado seu alvo ela não ia desistir sem antes me dá.
Pois bem não me furtei em me fazer de difícil e nesse jogo queria ver do que seria capaz pra saciar seu desejo de meter comigo, certamente seu instinto aguçado de femia sinalizava que fuder comigo ia ser uma dilicia.
Certa vez ela me disse, todo homem é bom só precisa ser trabalhado. Não generalizando entendi a mensagem, e aquilo me fez viajar o tão bom deveria ser o trabalho dela.
Depois de uns 3 encontros decidi que no próximo encontro ela teria que ser abatida, ela já não se aguentava mais, tentou deixar claro que não se relacionava com ninguém e devia fazer algum tempo que tentava achar uma pessoa de mesma química, que era eu, tava na minha vez camarada e eu não ia deixar passar.
No dia do encontro, perto da casa dela havia um encontro de jovens, com música, uma roda de hip Hop. Bebemos e nos divertimos, a noite tava agradável, ela me contou que já tinha transado comigo em pensamento, em sonho. E eu pra ela, agora será real.
Mano a nega tinha um cabelo, curto um sorriso escancarado, o olho brilhava, era baixinha, mignon, o corpo todo torneado mas aparentava naturalidade, seios médios de silicone, bundinha dura e arrebitada, um sonho de consumo e estava entregue, na mão do pai pra usar e abusar. Tudo andava bem para o Gran finale, daí surgiu um impasse, a nega falou que não curtia motel e uma série de grilos que a impediam de frequentar motel, em sua casa não podia, sua filha estava dormindo. Quando estava inclinada a desistir, passávamos apenas nós na rua, parei num canto escuro, joguei a contra parede, dei um amasso na pressão, beijando gostoso naquela boca, levantei o vestido deixando aquela bunda redondinha arrebitada exposta, o desenho da calcinha enfiado no rabo me deixou louco, segurei a firme e disse ou você dá um jeito ou vai me dá aqui mesmo. A danada se arrepiou de ponta a cabeça. Engenhosamente, disse que entrariamos no prédio dela, iríamos até o apartamento pra pegar a chave do carro e então íamos transar dentro da garagem, disse isso segurando meu pai, que de tão duro que tava, soluçou e cresceu mais 1cm, kkkkkkk.
Passamos pelo porteiro, ela disfarçava a vergonha, dizia nunca ter feito isso. Vencida a 1a. Etapa, aqueles sorrisos cúmplices, depois ela me sai do apartamento com 2 garrafinhas de água muito gelada. Fomos para o banco de trás do carro, tinha que ter mais uma jogada, a perva dava um gole na água gelada e caía de boca mamando muito gosto meu pau, e assim seguia o roteiro, sem pressa, babava meu pau todo, sorria gostoso pra mim e eu atônito ia enlouquecendo de tesão. Satisfeita e empoderada se arreganhou e me pôs pra chupar sua bucetinha toda lindinha e bem cuidada, enquanto acariciava minha cabeça mantendo me na posição sugando o grelinho que balançava como um sininho conduzido pela minha língua, o sorriso dela de safada delirando de prazer era a coisa mais linda.
Daí veio pra montada, antes de sentar até o talo, pedi que ficasse parada e comecei a pincelar meu pau na entrada da bucetinha, passeando pelos lábios da buceta, deixando a toda arrepiada, que de uma vez só soltou peso todo em cima do meu pau, que a preencheu toda. O olhar daquela mina de satisfeita aquele sorriso de prazer e gratidão, deu lugar a gemidos e sussurros. Ela quicava voluntariosamente as vezes mais rápido outras mais lento, eu sentia seus seios roçando no meu peito. Enquanto acariciava suas costas e cintura sentia os músculos dela se contraindo, naquele frenesi parecia que tinha saído do do corpo e assistia pelas costas a aquela fêmea subindo descendo, se soltando na pika e eu via aquela bundinha arrebitada, toda lisinha se batendo nas minhas coxas e assim gozou umas 2x com face do rosto colado ao meu enlouquecida de tesão passando a boca no meu ouvido junto com as palavras sussurradas, eu só precisei manter a verga dura e todo resto a putinha fez com gosto e então soltei o líquido do amor enchendo a de porra. Não satisfeita, de forma tão afetuosa me pedia pra comer ela mais um pouco de quatro. Nãoo teve nem intervalo, coloquei ela de quatro, abri a bundinha com uma mão só, ajeitei minha posição e lá vai porrete, só estocada no vai vem, enfiando tudo dentro até o talo, a danada ajudava rebolando, era bunda batendo na perna, perna batendo com perna, que dilicia era vê o corpo nu se contraindo todo com as pirocadas na buceta, até hoje tenho essa imagem guardada comigo.
Daí gozamos juntos, exaustos caímos cada um pro seu lado e adormecemos ali mesmo. Quando retomou a si, ao mesmo tempo despertei, marcava 3h da manhã no relógio, notamos que loucura mais gostosa tínhamos feito, demos gargalhadas, pusemos as roupas e nos despedimos, jurando que teria repeteco.