Muitos perguntam a origem do meu apelido e gosto de contar uma historia para dizer o motivo. Minha imensa vontade de enrabar uma boa cadelinha.
Comecei muito cedo nessa arte, pois fui alertado nos meus 14 anos que não poderia gozar dentro das bucetinhas. O problema é que, nessa idade, você quer gozar em qualquer lugar. Silene me ensinou isso, ao manusear meu pau sem pressa, enquanto a gente assistia televisão.
Depois vieram os sarros com as vizinhas, com esporradas na portinha com a fome de um abutre. Foram muitas brincadeiras de esconde-esconde e várias de meter o pau pra dentro dos rabos. Essa chance surgiu lá pelos quinze anos com uma pretinha linda de seios bicudos, que me deixou empurrar mais do que estava acostumado. E assim conheci o calor de um rabo e a beleza de gozar dentro.
Nunca me esqueci da Norminha, bunda dura e resistente. Incrível.
Vieram muitos rabinhos depois desses e hoje posso contar como certos, mais de 40 rabinhos devidamente penetrados, com toda a maestria que a arte necessita.
Desenvolvi a mania de carregar um gel para comer alguns cuzinhos sem prejuízos maiores e pude testar muitos deles. Alguns eram muito pastosos, outros muitos oleosos e tinham aqueles que simplesmente não me agradaram em nada. Por fim, decide-me por aquele que uso até hoje e que me ajuda na romântica empreitada de desbravar o reto das meninas.
Não tenho preferência por cor, raça nem idade, tomando o cuidado de não sair com novinhas, pois eram mais difíceis de convencer a tomar uma cutucada anal.
O gosto pelos rabinhos me deu outro presente, o controle do gozo. Quando como uma bucetinha, demoro muito pra gozar, pela maciez das carnes e a leveza do lugar. Mesmo assim, sempre que posso e quero gozar, peço o rabinho da menina e assim descarrego minha porra sem problemas. ´
Tenho como base dois tipos de gozos, os entupidores e os irrigadores.
Os entupidores são aqueles que você trava a menina com a pica toda dentro e descarrega o seu amor no reto dela, já os irrigadores, que também gosto, são aqueles que começamos a gozar no fundo e vamos puxando a pica para irrigar todo o canal.
A batalha do anal é deliciosa, pois você precisa conquistar o cu. Não basta fazer um bom trabalho, tem que ser convincente e não ter pressa. Este é o segredo: paciência.
Como os rabinhos variam de pessoa para pessoa, a sensibilidade delas também faz o mesmo. Algumas estão loucas pra tentar, já outras nem querem tentar. Nossa missão é ter o poder do convencimento para guardar tudo nos dois casos.
Com as iniciais LPP iniciamos o gostoso trabalho de invadir a traseira da incauta de forma avassaladora. O L é de lubrificação que conquistamos com um bom produto que nos ajude a vencer a barreira, ai tem o P de paciência para forçar e voltar no momento certo e o outro P é o principal, pau duro, fundamental para vencer a retranca armada para que seu ataque não tenha sucesso.
Alguns rabinhos avisam quando são invadidos, pois você ouve um ploc como se estivesse abrindo um champanhe, ai é só brindar o momento, mexendo devagar e saboreando o momento.
Enrabar é arte, dar o rabinho é entrega. Não tem jeito. Nem mágica. A mulher pega gosto depois das primeiras enrabadas, o homem já sabe o que é bom. Quer mesmo é invadir o cuzinho e descarregar seu gozo bem dentro.
Tenho verdadeira paixão por um bom enrabamento e foram muitos os que consegui.
Não sei qual foi o melhor, mas sei que a mulher quando consegue receber tudo no rabo e é massageada na xaninha, alcança um orgasmo surpreendente e alguns são emocionantes. Tive um caso interessante de uma delas que após ter um gozo muito forte, ameaçou levantar rapidamente e voltou logo para cama, pois teve uma vertigem e perdeu a noção de espaço. Outra teve um gozo seguido de outro e tive que segurá-la para que não caísse, pois estava recebendo a vara em pé e as pernas bambearam lindamente.
Enfim, para quem não sabia o motivo do apelido, é esse. O homem que adora comer um bom cuzinho, sem frescura e sem hora pra acabar.