desculpem a demora e os erros, ta aí o fim.
Estávamos prontos pra sair quando o telefone dele tocou, ele conversou um pouco, desligou e disse que teria que ir pra fazenda, teria que embarcar um gado e precisava ajudar a conferir, ordens de cima. Ele se trocou novamente, trocamos alguns beijos na porta e ele se foi. Nem sai mais, fiquei em casa pensando em tudo aquilo e como logo teríamos problemas.
Ele passou a me mandar mensagens diariamente, perguntando como eu estava, como foi meu dia, que estava com saudades, e ficou nessa meleira, não gosto muito disso, mas com certeza gostava dele.
Só nos encontramos depois de duas semanas, as coisas na fazenda estavam puxadas, o pai dele é muito severo e segura firme o garoto. Ele chegou no sábado meio dia, Nem o esperava, ele buzinou e chamou pelo interfone, estava sujo e cheirando a vaca, demos um aperto de mãos, um abraço.
—tem alguém em casa?
Quando disse que não ele pulou em mim se dependurando e o beijo da saudade foi intenso, ele parava olhava pra mim e dizia que sentiu mais falta de mim do que da Larissa,(ficante, quase namorada)
—eu—você sentiu falta de mim ou do que fazemos ?
—de tudo. Mas vamo tomar um banho e se arrumar, vamo num churras.
—ah Biel, cê sabe que não gosto de sair, e sua galera é muito sem noção.
—por favor, to pedindo.
—e ainda devem se lembrar daquilo né!
—de boa, falei pra todo mundo que a gente brigou por uma garota, você pegou ela e eu inventei aquilo pra acharem que você era viado, disse que pedi desculpa pra você e me desculpei com eles tbm.
—ta bom, eu vou, mas se não gostar do ambiente venho embora. Agora vamos tomar um banho, “juntos”.
Ele começou a rir e tirar a roupa antes de entrar em casa, em segundos estávamos os dois nus, os paus em ristes e latejando, me sentei numa cadeira e comecei a chupar ele na varanda mesmo, é nos fundos e não teríamos surpresas ali, ele gemia dizendo que comigo era bom, por que eu sabia como e onde ele gostava, egolia o pau dele todo com muito esforço, massageava suas bolas e passava o dedo no cuzinho dele, enfiei só a metade do dedo, ele piscava e bombava na minha boca. Acho que foi uns dez minutos e ele disse que já ia gozar, achei muito rápido, mas ele disse que estava há dias sem nem tocar no pau, doido pra fuder comigo, pensei “hj to ferrado”. Foi muita porra, engoli cada gota, e no final saboreamos num beijo, ele me empurrou de volta pra cadeira e sentou em cima do meu pau que ficou no rego dele, já não aguentava de vontade de meter nele, mas ele não me deixou meter, começou a chupar meus mamilos com força, como eu fazia nele e isso me deixou louco de tesão, rebolou um pouco em cima de mim e desceu com a boca, sem cerimônias engoliu tudo, não é tão grande, mas a boquinha dele é pequena e fazia bem devagar, mas com força suficiente, pra me fazer controlar o gozo, segurei a cabeça dele, disse que queria de outro jeito, gozar em outro lugar. Ele entendeu, mas me puxou pra dentro, provavelmente pensou que o levaria pra cama, mas no meio da cozinha empurrei ele sobre a mesa, deitando seu corpo e abrindo suas pernas, me abaixei abrindo sua bunda e sentindo o cheiro forte de macho e cu, beijei, mordi e quando toquei a língua ele gemeu, parecia que seria sua primeira vez, tentei enfiar a língua o mais fundo que podia, ao me afastar já pude ver o dele duro e pingando, puxei um pouco e sorvi o liquido delicioso, cuspi no seu cuzinho e enfiei um dedo, mexi bastante, tirei o dedo, colocando o pau na entradinha do seu cu, segurei na cinturinha dele e o puxei de encontro a mim, ele berrou alto, mas não era um grito de dor, era prazer, ver ele todo machão, cara que montava em bois e segurava vaca no meio do pasto, ali submisso, levando vara e sentindo prazer, me levou nas nuvens. O corpo dele estava quente e já suávamos em cima da mesa, ele pedia pra eu meter forte, eu segurava na cintura dele e o puxava com força, bombava forte e calmamente, tirei de dentro dele, o coloquei sentado na mesa, entrei no meio das pernas dele e meti com força olhando pra ele, ele segurou no pau mas eu disse pra ele não gosar ainda, segurei as pernas pra cima, e ver aquele garoto forte, de pau duro, cheio de baba, segurando na mesa e gemendo como homem, me instigou a ir mais rápido, e fui, o barulho ecoava dentro da casa vazia, era maior que nossos gemidos, ele falava gemendo que eu tava rasgando ele e nessa hora já não aguentava mais segurar, intensifiquei a metida e gosei no fundo dele, porra que não parava de jorrar.
Respirações ofegantes, suor escorrendo e meu pau mole saindo de dentro dele. Por sorte ele não havia gozado, o pau dele ficou meia bomba, quase mole. Antes de começar a sujar o chão da cozinha, o puxei pro banheiro, ele parecia não acreditar naquela foda, liguei o chuveiro e entrei com ele, segurei em seu rosto e dei um beijo bruto e suave, bem devagar, aos poucos ele foi me abraçando e senti o pau dele crescer entre minhas pernas, como disse, era bem maior que o meu,19cm e de tão duro parecia estar maior, era cedo pra eu endurecer mas já sentia o pau querendo inchar, ele começou a fuder minhas cochas e apertar minha bunda, eu me afastei dele um pouco, peguei lubrificante, despejei um pouco na mão e entreguei o vidro pra ele, ele parecia não entender, até eu levar a mão pra trás e melar bem meu cu, enfiei dois dedos de uma vez, na tentativa de alargar bem e lubrificar por dentro. Ele parecia não acreditar, e também que nunca tinha usado lubrificante. Depois de me deixar um pouco mais relaxado e bem lubrificado, o ajudei melando seu pau e deixando uma gota grande na ponta, me virei coloquei as mãos na parede e abri bem as pernas pra ficar na altura dele, quando ele encostou o pau no meu cu, repirei fundo.
—eu—vai devagar , tem mais de dez anos que fiz isso.
—tudo bem. Não vou te machucar.
Podia sentir o calor do pau dele entrando aos poucos em mim, quando por fim a cabeça estava dentro pedi pra ele esperar, ele estava preocupado, perguntou se era pra tirar, mas eu disse que não, que era pra ficar calmo e colocar aos poucos, quando eu travasse ele tinha que parar ou a dor seria maior, e assim foram longos minutos, até eu sentir ele se encostar em mim e me abraçar, ele beijava minhas costas com carinho e perguntava o tempo todo se estava tudo bem. A dor sumiu, pedi pra ele se movimentar, “devagar” e assim ele Fez.
Como o pau dele era grande, parece que não tinha mais fim. Eu dei apenas duas vezes em toda minha vida e eu tinha a idade dele, não foi bom pra mim, eram garotos como eu, naquela época, sem experiências e com hormônios a flor da pele, foram brutos e nunca mais eu quis, se quisesse me dar tudo bem, por mais bonito que fosse, se falasse em me comer eu saia fora.
Mas ele estava indo bem, eu estava sentindo prazer pela primeira vez sendo passivo, senti meu pau pulsar novamente, eu estava gostando e ele mais ainda. Quando já estava bem acostumado falei que podia ir mais rápido, ele começou a socar, ainda tinha medo de me machucar mais ia com força. Meu pau estava duro como nunca, a cabeça estava enorme, nunca tinha visto ela assim, comecei a me punhetar e ele colocou a mão dele no lugar da minha, nao consegui pensar em mais nada, aquela sensação era nova pra mim e muito prazerosa. De repente ele soltou meu pau, segurou na minha cintura e me puxou com força, foi o mais fundo que podia e senti quando gozou dentro de mim, nem sei como explicar mais foi muito gostoso. Ele ficou abraçado em mim e eu sentia o pau sair aos poucos do meu cu, agora bem arrombado. Uns dois minutos até eu começar uma deliciosa punheta, meu pau ainda estava duro, ele, vendo a cena pediu pra chupar dinovo, e começou, meu pau estava bem sensível e já queria gozar, ele engoliu poucas vezes até eu segurar a cabeça dele e gozar, ele se levantou e nos beijamos mais uma vez.
—Biel—te amo.
—ainda é cedo pra isso, não acha?
—amo fazer isso com você, meu grandão.
Já eram quase duas da tarde quando saímos de casa, fomos de carro pra melhor conforto, quando chegamos, era a casa de um amigo dele que eu já conhecia, e não ia muito com a cara do rapaz.
Felipe tinha dezoito já, metido a trilheiro e atirador de paintball, de cara já chamou a atenção de todos falando que o casalzinho tava se arrumando pro casamento. Estavam bebendo, então já viram né. Olhei o biel e fiz cara de quem não gostou, ele pediu por favor, e eu aceitei. Cumprimentamos a galera e começamos a beber também, eu nem tanto, apesar de ter ido pra passar a noite, já estava pensando em ir embora. Era uma galera nova e extrovertida, tudo na faixa dos dezoito vinte anos, todos pediram desculpa pela zuaçao mas o Felipe volta e meia trava uma casquinha, o pior foi quando o Biel, deixou a bebida subir, o Felipe fazia perguntas obcenas e o fdp respondia rindo,
coisas como: quem come quem? Quem foi o primeiro? Doeu?
Ele dizia rindo, mas era sempre verdade, eu ria e me divertia com a galera, mas por dentro estava furioso. Num dado momento fiquei sozinho com o Biel, só chegeui no ouvido dele e soltei.
—você ta sendo infantil, respondendo as perguntas daquele idiota. Ele esta nos fazendo de palhaços e provavelmente desconfia da gente, ou você para com isso e da um chega pra La nele, ou mesmo vou fazer sumindo da sua vida depois.
Ele olhou pra mim rindo, sorriso safado.
—já saquei a dele, to esperando a hora certa pra fazer geral zuar com ele, só aguarda.
—ta bom. Confio em você. Só para de beber por enquanto.
Segundos depois Felipe surge e já começa a zuar, mas não tem ninguém olhando pra ele, logo ele para, parece que queria chamar a atenção, nem num deu outra, no silencio entre uma musica e outra ele falou bem alto.
—Felipe— o casal vai querer cama de casal pra trepar a noite toda.
—Biel— chega Felipe, nois ta de boa, se você ta procurando alguém pra furar seu coro, caça outro, aqui ta todo mundo de boa. Sem falar que seu cu ainda deve ta aberto depois da vez que você deu pro Ésley, no banheiro da macarena.
A musica já havia começado, mas quem quis escutar escutou. Felipe fechou a cara e punho e partiu rumo ao Biel, tinha muita gente na frente e todos o seguraram, eu já estava na frente do Biel, pronto pra massacrar aquele coitado, mas nem foi preciso, os “deixa disso”, entraram no meio e pediram pra não brigar, pra não dar policia, chamei o Biel pra irmos pra outro lugar, nisso Felipe gritava pra gente sumir da casa dele.
—Felipe— e você Gabriel, o dia que eu te pegar você vai se arrepender de ter nascido.
Não aguentei e voltei. Me aproximei com as mãos abertas e pra cima, me deixaram ficar uns três metros dele, falei baixo e calmamente.
—Toque um só dedo nele, e o resto da sua vida será um inferno, não haverá lugar no mundo pra se esconder. Felipe Medeiros Nascimento de Oliveira. Sei tudo sobre você. E tudo que você tem eu posso tirar. “Mascote”.
O proximo será o fim. E vai demorar um pouco pra sair, feriado a vista.