Sou caseiro em uma mansão no litoral sul do Estado. Meu casal de filhos (Jurandir e Judith) ajuda-me na limpeza e conservação da propriedade.
Sônia, amiga de minha filha desde quando morávamos na periferia da Capital, está conosco já há duas semanas. Quando estamos no inverno, não há inconveniência de recebermos amigos. Vou relatar poucos fatos que aconteceram, entre tantos outros, na passagem de Sônia na mansão.
Três dias após sua chegada, eu terminei a tarefa de varrer e lavar o pátio da entrada principal da mansão e fui guardar os materiais de limpeza no galpão do almoxarifado. Ao me aproximar, escutei sussurros e alfar de respiração humana; cuidadosamente procurei uma brecha na parede de madeira do galpão e olhei. Meu filho estava comendo o cú de Sônia, que estava de quatro apoiando-se num armário de parede e Judith estava chupando a <xereca> de Sônia. Meu <pau> ficou duríssimo na hora. Me retirei silenciosamente. Daquele momento em diante, comecei a ver Sônia com outros olhos. Seu perfil é parecido com a Maysa Silva, menina da televisão.
Após o almoço, fui tirar uma sesta na edicula, onde moramos e que fica no outro extremo da mansão. Assim que acordei do cochilo, Judith entrou na edicula para buscar alguma coisa e a chamei; contei-lhe do que vi no galpão (Judith, depois que sua mãe nos abandonou, tem sido para mim não só filha, tem sido amante na cama, amiga nas dificuldades e companheira nas alegrias).
"Está com ciúmes, hein, velho...? Não seja por isso...!"
Puxou minha bermuda, minha cueca para baixo e pegou em minha <jeba>, começou a caricia-la e quando endureceu, abocanhou-a e foi até à raiz. Movendo a cabeça sobre minha virilha, Judith me bateu uma punheta bocal. Explodiu esperma em seu rosto e após se lavar na pia do banheiro, foi-se toda serelepe.
No dia seguinte, após jantarmos e assistir a TV, sugeri que fossemos dormir na mansão que a noite prometia chuva e lá estaríamos mais acomodados. Jurandir não quis ir e fomos nós três.
Sônia escolheu o quarto dela e Judith escolheu o nosso.
Durante a madrugada caiu o maior toró; uma tromba d'água assustadora, com raios e trovões.
Aconcheguei-me na Judith e comecei a fazer-lhe carinho; esfregando meu rosto contra sua pequena calcinha, beijando suas nádegas suaves e alisando suas coxas com meu <pênis>. Nisto, bateram na porta do quarto.
Me cobri com uma colcha e Judith se cobrindo com uma toalha-de-banho, foi abrir a porta. Era Sônia! Toda assustada e um pouco choramingona, disse que estava com medo e não conseguia dormir.
Judith, abraçando-lhe o ombro, passou as mãos pelos seus cabelos, acariciou seu rosto, beijou-lhe o pescoço e levou-a para nossa cama; deitou-a perto de mim e se acomodou na beirada da cama; deixando Sônia no meio de nós dois.
Judith mesmo deitada, continuou com seus afagos em Sônia; beijando-lhe a testa, amaciando os seios e mordiscando os mamilos da garota. Judith tirou a camisola de Sônia, se abraçaram e os pomos das duas se encontraram, acontecendo então o beijo-do-amor.
Nesta altura minha <pica> estava pipocando de dura.
Judith notou que minha <estaca> estava em pé. Abraçada com Sônia e vendo-me naquela agrura, naquela aflição, fez um sinal para que me aproximasse do traseiro de Sônia.
Minha filha colocou uma perna de Sônia sobre sua cintura e com o traseiro todo aberto, transpareceu toda a <xereca> e todo o <anelzinho> de Sônia. Coloquei minha <rola> na <xana> da sósia de Maysa e pela posição só pôde ficar a cabecinha. Mantive o vai-e-vem naqueles lábios carnudos, enquanto Sônia escorregou sua língua por todo o corpo de Judith, até atingir a flora e cair de língua, melando de saliva a <cona> da amiga. Judith deu um tempo nesta posição e sugeriu à Sônia que fizesse uma bela chupada em meu <pau>
Os lábios de Sônia tampou toda a minha <rola>, enquanto sua cabeça ia-e-vinha suavemente para frente e para trás. Sua língua era um aspirador quente e úmido deslizando sobre meu <pênis> duro. Seus dentes passaram delicadamente sobre o ponto que ocasiona meu tesão, que fica abaixo da cabecinha. Descansei minhas mãos em sua cabeça e senti meu espirito se desprender do corpo; foi quando o ritmo da chupada se acelerou e a <estrovenga> explodiu em jatos de espermas, inundando a boca e o céu-da-boca da guria.
Deitamos exaustos. Elas foram ao banheiro e voltaram para a cama. Judith deitou a cabeça em meus peitos e Sônia aconchegou-se sobre minhas coxas.
Judith começou a acariciar minha <mandioca> . A <mandioca> cresceu e Sônia deu de sentar encima dela. Segurando delicadamente o meu <pau>, Sônia conduziu-o para a entrada de seu <anus> e ajeitando-se melindrosamente foi deslizando devagar, até chegar na raiz. Aí foi onde Sônia gemeu, gritou e desceu lágimas em seu rosto. Após Aguardar calmamente um alívio, Sônia começou um rebolejo ameno e minha <jeba> sumiu em suas entranhas e só a vi quando jorrou sêmens naquele cuzinho. Sônia ficou em uma felicidade só! Pois, enquanto sentava em meu <pau>, Judith lhe chupava a <perereca>.
A tempestade acabou, o dia amanheceu ensolarado e todos com semblantes coloridos, igual um arco-iris.
Dias depois Sônia teve de voltar para sua casa. Foi embora prometendo regressar no próximo inverno.
Na semana seguinte, os patrões mandaram da Capital, um casal de cachorro Dálmata, para serem tratados na mansão.