A espera que valeu a pena

Um conto erótico de CasadoVersatil
Categoria: Homossexual
Contém 2355 palavras
Data: 23/06/2019 17:51:09

Depois daquele primeiro encontro com Seu Mauro no apartamento do centro, marcamos mais algumas outras vezes. Ele parecia sempre estar disposto a uma safadeza e em uma semana chegamos a nos vemos quatro vezes. Em cada ocasião ele me pedia algo diferente e, desta forma, nossos encontros tinham sempre uma surpresa.

Em um deles, por exemplo, ele pediu que eu o chupasse nas escadas do prédio. A adrenalina causada pelo receio de alguém passar e ver nos contagiou e acabei me oferendo para ele ali mesmo. Só decidimos ir para o quarto pois estávamos fazendo bastante barulho.

Mas o que eu gostaria de contar aqui foi um em especial. Uma noite em que cheguei na hora que combinamos mas ele se atrasou. Como eu já era conhecido do porteiro do prédio, informei o ocorrido e perguntei se eu poderia aguardá-lo no apartamento. Seu Tião trabalhava ali há bastante tempo e conhecia bem Seu Mauro. Por isso não se incomodou em me passar a chave reserva. Enviei uma mensagem para Seu Mauro e ele me respondeu que estava preso em uma reunião, e que assim que conseguisse sair ele me avisaria. Pediu que eu o esperasse já de cuecas, na cama, que ele já chegaria em "ponto de bala".

Então fui até o banheiro, tomei um banho e fiz como ele me recomendou. Coloquei um filme pornô na TV, como costumávamos fazer e, quando dei por mim, percebi que o porteiro havia entrado no apartamento. Assustado e sem saber o que dizer, fiquei apenas parado, com os olhos arregalados para ele.

- "Cê tá esperandu" Seu Mauro? Assim deste jeito?

Eu estava na cama, apenas de cuecas, havia acabado de colocar um filme pornô na TV, não tinha a menor ideia de qual desculpa usar. Ele ainda por cima deu um sorriso sacana. Decidi tentar desconversar:

- Olha Seu Tião, o que que o senhor está fazendo aqui?

- Vim trazer estas correspondências.

Ele respondeu jogando dois envelopes em cima da cômoda. Depois levou a mão ao meio das pernas, como quem ajeita ou afofa o pau por cima da calça e falou.

- Olha, eu Tô cansado de saber o que o Seu Mauro faz com "ocê" aqui. Sei muito bem "pra quê" que este lugar aqui presta "pra" ele.

Falava com o mesmo olhar sacana e, mediante ao meu silêncio, continuou:

- Pensei que, como eu "tava" lá embaixo, sem nada "pra" fazer e "ocê" aqui esperando, talvez um pudesse ajudar o "otro".

Falou isso mexendo no pau por cima da calça, como quem quer passar o recado completo.

Tião era um coroa talvez um pouco mais velho que Seu Mauro. Tinha pele mais morena e sotaque nordestino carregado. Fiquei um momento sem saber o que fazer olhando para ele e engolindo a seco o susto que acabara de ter. Ele continuou insistindo:

- Olha, já conheço Seu Mauro há algum tempo e sei que, quando "ocê" vem "pra" cá "cum" ele, é "pra" ser a comidinha dele. Então "dexa" logo esta timidez de lado e vem logo aqui trazer um "pôco" de alegria "pro véio".

Falou se aproximando da beira da cama e abrindo o zíper da calça social surrada que estava usando. Confesso que, ouvir ele falando daquele jeito, se aproximando da cama em minha direção, aquilo mexeu um pouco comigo. Decidi que, já que estava ali, que mal teria?

Enquanto engatinhava para mais próximo da beira da cama, Tião colocava o pau para fora e iniciava uma punheta. Quando cheguei mais perto, pude sentir o odor característico do orgão masculino, só que um pouco mais forte. Ele abaixou a calça e pude ver também o saco, escondido entre tufos de pelos grisalhos bem grossos.

- Se "aprochegue" que hoje esta "jeba" aqui vai "leitá".

Coloquei seu pau em minha boca ainda mole. Pude sentir um pouco do gosto salgado de quem já estava desde o inicio do dia sem se banhar. Suas mãos abraçaram minha cabeça por trás pressionando meu rosto contra sua virilha. Meu nariz acabou mergulhado entre os pelos daquela região íntima, me deixando enebriado enquanto seu pau crescia em minha boca.

- Isso minha "flor", põe tudinho na boca.

Enquanto chupava, sentia ele cada vez mais duro, até o ponto que não consegui mais manter tudo em minha boca. Passei então a lamber a ponta para depois deixá-lo entrar em minha boca novamente.

- Mama baitola, mama minha jeba com gosto.

Ele falava de uma forma grosseira, que me deixava ainda mais excitado. Tião aproveitou que eu estava quase de quatro, na beira da cama, para esticar seu braço e alcançar minha bunda. Enfiou a mão por dentro da cueca e apertou com força um dos lados.

- "Eita" bunda lisinha da "porra". "Tá" arrumada e do jeitinho que o "dotô" gosta.

Ele Segurava minha cabeça contra seu pau com uma mão e com a outra procurava meu cuzinho. Quando encontrou esfregou com a ponta do dedo. Soltei um suspiro e inclinei mais a bunda para cima.

- Humm, "gostô" da relada no butico. Baitolão, até aprumou o rabo "pro" alto.

Foi quando abaixou minha cueca, cuspiu no dedo e voltou a esfrega-lo.

- Já chega no abatedouro do dotô assim, doido pra dar é?

Respondi que sim balançando a cabeça, com seu pau em minha boca.

- Dia sim dia não é aqui que o dotô se alivia.

- E pelo visto você também "tá" aproveitando "né" Tião?

Era a voz de Mauro. Imediatamente tirei o pau de Tião da boca e olhei em sua direção. Ele havia chegado e não percebemos.

- "Ô dotô", desculpe o mal jeito.

Tião respondeu meio sem graça.

- A patroa tá se fazendo de difícil em casa "né" Tião?

Perguntou Mauro em tom irônico.

- Daquilo lá não sai mais nada não "dotô". Aquela xereca tá mais seca que jabá.

- E você? Vai se fazer de santinho agora? Parou de chupar por que?

Mauro olhou e falou com tanta frieza que me senti um mero objeto. Abaixei o olhar e voltei a chupar Tião. Ao contrário do que podia parecer, aquela situação de alguma forma deixou ainda mais excitado.

- Que boquinha de veludo o senhor "achô" hein "dotô"?

- "Ê" Tião, esse aí é caso antigo. E recentemente me procurou todo carente.

- "Tô" vendo dotô. Foi eu "botá" a rola para fora que a pomba veio de quatro pela cama.

- Isso aí adora agradar Tião, adora uma rola. Olha como coloca tudo na boca.

Foi quando senti um tapa gostoso na bunda, que estalou mais do que doeu.

- Olha este rabo Tião, redondinho e lisinho.

- Igual de moça! Caprichado pro "dotô".

Senti mais uma vez o dedo molhado de Tião esfregando meu cuzinho. Estava delicioso e mais uma vez empinei um pouco para facilitar.

- Então aproveita Tião, faz bom uso.

Mauro tirou a roupa do trabalho e relaxou completamente nú, na poltrona ao lado da cama. Enquanto isso, Tião enfiou o dedo em mim arrancando um suspiro.

- "Tá" vendo como ele gosta Tião?

- "Tô" vendo "dotô". Parece uma florzinha se abrindo todinha.

A cada vez que ouvia algo que me humilhasse eu ficava mais excitado e soltava um suspiro, quase um gemido. Aos poucos eles perceberam que eu gostava do tratamento que me davam e passaram a se aproveitar disso.

- Você não viu nada Tião. Isso gosta de rola... quanto mais você mete, mais ele pede.

- Hummm, gosta de jeba no rabo né baitola? Bem aqui neste cuzinho quentinho?

Balancei a cabeça respondendo afirmativamente sem tirar o pau de Tião da boca.

- Responde Seu Tião direito anda!

Mauro levantou a voz severamente e obedeci em imediato:

- Adoro Seu Tião. Eu adoro levar rola no rabo.

- "Tô" vendo, tá todo entregue "pro" véio aqui. Doidinho "pra" agasalhar minha rola.

- Então aproveita Tião, come esta bunda gostosa que você não vai se arrepender.

Asim que Mauro falou, Tião tirou o pau de minha boca, deu um outro tapa em minha bunda e me mandou virar:

- Fica de quatro pra mim, anda!

Logo que virei senti a cabeça do pau de Tião encostando em mim.

- Agora "tú" vai tomar rola no rabo, do jeito que "ocê" gosta.

Cheguei mais para trás um pouco para fica mais na beira da cama. Senti a cabeça forçando contra mim e meu cuzinho se abrindo. Tião botou tudo de uma vez, do jeito que eu gostava que Mauro fizesse. Soltei um gemido quando chegou no fundo e parou.

- Olha só esse gritinho "dotô". Gemeu que nem menina com minha jeba toda enterrada no rabo.

- Estou te falando que ele gosta. Ele já sobe nesta cama se tremendo todo. Não sossega enquanto não encho ele de piroca por dentro.

Eu estava adorando ser tratado daquela forma. Tião com sua maneira rude e grosseira me chamando de baitola e florzinha, enquanto Mauro parecia se deliciar me humilhando na frente do porteiro.

- Pega as minhas bolas, vai viado!

Estiquei o braço por baixo e alcancei o saco de Tião que estava pendurado, rente a minha bunda.

- "Tá" vendo minha flor? Isso é saco de macho! E "tá" cheio de gala quentinha. Vou galar este rabo grande e é agora.

Tião tirou e meteu de volta, soltando um grunhido e apertando meus quadris com as mãos.

- Eita rabo gostoso da porra!

Assim que falou fez mais uma vez e em seguida uma terceira, me arrancando gemidos.

- Toma vara baitola!

Disse Tião sem parar de meter e tirar, me fodendo gostoso e me fazendo gemer. Mauro aproveitou para botar mais lenha na fogueira:

- Olha como ele gosta Tião. A cada metida é um gemidinho de prazer.

Depois de se dirigir a Tião, Mauro olhou para mim sacando o celular e falou:

- Tua mulher não vai ficar sem ver o maridinho viado dela dando o rabo hoje.

Apontou o celular enquadrando meu rosto e falou:

- Mostra "pra" ela vai, mostra como você gosta de gemer dando a bunda.

Gemi com ainda mais vontade, revirando os olhos para cima enquanto Tião fodia sem parar.

- Isso, mostra para tua esposinha que você gosta de rola igual a ela.

Depois, Mauro virou o celular para ele próprio e falou:

- Olha Fernanda como seu maridinho tá viciado em piroca. Eu demorei 10 minutos a mais para chegar e ele já foi se arrumando com o porteiro.

Voltou a focalizar a cena e continuou seu discurso humilhante:

- Não resistiu a piroca do porteiro não foi? Tá gostoso? Ele tá metendo gostoso?

- Ai... sim, tá sim. Tá me comendo gostoso.

- Então pede mais, pede para Tião te foder com força!

- Vai Tião, me fode vai! Mete no meu rabo com força!

- Eita florzinha bundeira da porra! Vou encher de gala esta bunda gostosa.

- Fode Tião, mostra para a esposinha dele que ele gosta mesmo é de virar comida de macho.

Tião grunhiu ainda mais alto e gozou forte dentro de mim. Nunca havia recebido tanto leite assim. Em seguida Mauro trouxe sua pica para minha frente, completamente dura.

- Agora que a putinha aqui já aliviou o porteiro Fernanda, ela vai aliviar a mim. Eu que sou o dono daquele rabo desde muito tempo.

Coloquei o pau de Mauro na boca enquanto Tião saía de dentro de mim, acabado e ofegante. Mauro pediu para ele assumir o celular e não deixar nada de fora.

- Que delícia de boquete faz o seu marido Fernanda. Estou quase gozando nesta boquinha gostosa.

Mauro de repente puxou minha cabeça para trás pelos cabelos e falou:

- Eu vou gozar no seu rabo porra! Não me faz gozar agora não!

Depois levou meu rosto até o seu saco e falou em direção ao celular.

- Mostra "pra" esposinha como você gosta de agradar. Lambe meu saco, baba meus ovos do jeitinho que eu peço sempre.

Ele suspirava em direção ao celular, falando como eu sabia agradar a ele.

- Agora você vai dizer como é que você quer dar este rabo. Já deu de quatro para o porteiro, agora como você quer.

- O senhor que manda.

Respondi deixando-o orgulhoso.

- Tá vendo só Fernanda, quem é que manda aqui? Então vai pro meio da cama e abre estas pernas.

Fui para onde ele mandou e abri bem as pernas como pediu.

- Presta bem atenção Tião. Quero que você pegue bem a minha pica entrando nele todinho, bem de pertinho, para arrancar gemidos da esposinha dele quando assistir.

Mauro levantou mais ainda minhas pernas posicionando-as em seus ombros. MInha bunda levantou do colchão, virando o meu cuzinho para ele, como gostava de fazer. Apontou a cabeça grosso em meu cuzinho e perguntou:

- A esposinha gosta de me ver comendo o maridinho dela?

- Gosta, ela gosta muito.

- E você? Já falou para ela o quanto gosta da minha rola?

- Já, já falei sim.

- E nem precisava "né"? É só ela escutar os gemidinhos e as súplicas que você solta incontrolavelmente. Agora faz como eu já te ensinei. Aproveita que seu cuzinho já está preparadinho e pede.

Mal terminou de falar e eu já sabia o que dizer:

- Mete!

Mauro me fodeu como nunca havia feito antes. Metia e tirava com vigor me levando a loucura.

- Isso putinha... geme para o seu macho. Tião, mostra para a esposinha minha rola entrando e saindo com vontade do maridinho dela. Olha como ele adora!

- Ai ai, não para. Mete, me fode vai.

- Vai gozar putinha? Vai gozar com o cú cheio de rola?

Eu não aguentava me segurar mais. Tião saiu de trás, de onde ele podia enquadrar Mauro metendo em mim e passou a focalizar meu pau, prestes a gozar.

Gozei em minha própria barriga enquanto pedia para Mauro me foder com força.

- Gozou putinha? Agora é minha vez!

Tirou rapidamente a camisinha e enfiou a pica na minha boca. Chegou a gozar um pouco antes, fazendo parte escorrer pelos meus lábios, mas me fez engolir a maior parte.

- Isso, bebe leitinho de macho bebe. Mostra para a esposinha como você gosta de ser putinha.

Depois daquela noite, quase sempre Tião participava conosco e eu era obrigado a atender as vontades dos dois.

Até hoje não tive coragem de mostrar este vídeo para minha esposa, ainda acho o conteúdo muito pesado por conta das humilhações. Não sei como ela iria receber. Mas tenho certeza que um dia chegará o momento apropriado.

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