Eita trem bão.
Testemunhando o sucesso de casar nosso perfil no sexlog, D4swing e aqui na casa dos contos, vou detalhar mais uma pulada de cerca da Carol, noiva liberada. Desta vez vou mostrar por meio de palavras e a imaginação de vocês, a vez em que fomos acampar na invernada do avô de Léo, amigo nosso.
Então, para quem ainda não nos viu no sexlog ou no D4swing, sou noivo de Carol, advogado, 1,85 m de altura, 85Kg, morenos de olhos verdes. Carol é uma loirinha escura, de olhos verdes, ama pintar o cabelo, possui 1,70 m de altura e uns 55 Kg é dentista. Ambos malham por isso ela tem uma coxa grossa, bundão malhado e seios médios e bem durinhos .
Iniciando o conto, era inicio de fevereiro e o noivo com seus amigos, após o futebol de quinta, iniciaram um papo sobre acampar fim de semana na chácara de Léo, chamada aqui de invernada. Um lugar muito lindo localizado no interior de SC, à margem da BR 116. Porém bem discreto e cheio de pinheiros, gado, ovelhas, com alguns tanques bem limpos e um alagadão gigantesco na beira de um rio. Lugar de filme. Em volta da lagoa era tudo grama bem aparada pelo gado e ovelhas. Lugar top para um acampamento e uma pesca de traíras.
Só que, eu e mais um amigo, ficamos reféns de Carol e Melany, pois havíamos combinado de no final de semana ir dar um tiro pra praia, então, na melhor das hipóteses teríamos que levar as garotas juntas pra acampar. Carol ficou bem puta, pois não gosta tanto de mato quanto gosta de praia, mas no fim aceitou ir.
Na sexta, enforcamos o escritório e o consultório e fomos arrumar as coisas. Notei que na mala de Carol haviam vários biquínis, saídas de praia, shortinho curtos e tal. Mas quando questionada ela me diz que não iria para praia, mas iria passar o fim de semana todo tomando sol pra recuperar a marquinha de biquíni antes do carnaval chegar.
Fiquei preocupado e excitado, pois notei que minha noiva iria desfilar de biquíni fio dental e tangas transparentes no meio dos caras. Será que eu iria pescar em paz sabendo que minha noiva estaria no meio do mato quase nua com a rapaziada? Claro que sim, amei isso, meu pau latejou na hora imaginando a cena, só falei tudo isso pra ela e a lembrei de nossas regrinhas de segurança.
Enfim, partimos rumo a invernada, chegando lá notei que Carol não seria a única mulher, pois havia Melany e Rubia, mulheres de André e Marcos, além deles foram também Adriano , o Léo e o Vitor, ou seja, 6 homens para 3 mulheres.
Cada casal fez sua barraca do sexo, e os 3 homens ficariam em uma 1 barraca ou no carro deles. O lugar estava fantástico, céu azul, sol, calor, churras, bebida. O único inconveniente era que o casebre ficava longe do alagado, aonde iríamos acampar. Então banheiro era um luxo, pois teria que passar pelos touros e era longe de onde ficamos.
Levantado o acampamento e feito o fogo, os homens foram pescar em volta do alagado e uns de bote, e as mulheres despidas de roupa e com micro biquínis, foram tomar sol do lado do alagado também. Melany era uma morena de cabelos pretos e longos, bem branca, com bundão e peitos médios, olhos verdes. Rubia era uma loiraça mesmo, peito grande e bunda firme. Todas mulheres bem gostosas, igual a essas modelos de pagina de biquíni do insta. Gostosas e safadas, pois já se animaram com o sertanejo que tocava, apesar de estarmos pescando kkkkk. Adriano ficou com elas, pois ele ficava cuidando do fogo e logo assaria a carne. Na verdade ele era o solteiro mais mulherengo que ficou regando as gostosas ninfetas de bebida e apreciando a vista delas tomando sol.
O clima era este, os homens espalhados em torno do alagado pescando, e as 3 ninfetinhas de 20 e poucos anos, quase peladinhas tomando sol no gramado. Com o Adriano feito um gavião em cima delas e regando elas a custa de caipira, cerveja e capeta.
Pela metade da tarde, algumas traíras sendo pegas, e com as 3 piranhas já bem leves e soltas, fui do outro lado do alagado, uns 300 metros da outra margem. Foi quando vi Rubia andando no meio do mato, de biquíni e com um boné preto. Vi que ela se afastou um tantão dos demais e foi bem próximo ao Vitor, que pescava por ali. Chegando perto dele, vi que Rubia parou, abaixou seu biquíni, deixando sua bocetinha à vista, agachou e mijou ali mesmo, para minha alegria e mais ainda para a alegria de Vitor, ambos ficamos tarando o momento de descontração de Rubia e sua bocetinha carnuda, depilada e só com uma tira bem fina de pelos e uma pedrinha no umbiguinho. Linda ela. Fiquei só imaginando a cara de Marcos, caso ele visse sua ninfeta mostrando tudinho pros machos no mato.
Quando Rubia aliviou tudo que tinha e voltou a vestir o biquíni, percebi que ela notou Vitor ali próximo a ela, e foi até ele. Os dois ficaram de papinho por uns minutinhos. Vitor de costas pro alagado e Rubi de frente pra onde eu estava. Notei que ela ficava dando risadinhas safadas pra tudo o que Vitor falava, e se insinuando pra ele com sua linguagem corporal. Mas fiquei tarado nela quando notei que Vitor tocava em seu pau toda hora e dizia coisas pra Rubia, foi quando ela olhou em volta pra se tinha alguem, o que fez com que eu deitasse na outra margem para não ser visto, e se dirigiu ao Vitor. Rubia então se ajoelhou em frente a ele, tirou seu pau pra fora da bermuda e iniciou uma gulosinha rápida ali mesmo.
Eu só via Rubia com seus movimentos frenéticos chupando o pau de Vitor. Uns 5 minutos depois ela parou os movimentos, guardou o pau de Vitor, limpou o canto de sua boquinha e voltou para o acampamento junto com o Vitor. Pronto, a primeira traição havia ocorrido, e eu só imaginava o que minha Carol já havia feito, ainda mais com Adriano em cima delas.
Voltei para mais perto de onde os demais estavam e não vi minha Carol. Melany então falou que ela tinha que ir ao banheiro e para passar pelos bois, vacas e touros, pediu para que o Adriano fosse com ela até o casebre. PUTAQUEPARIU, minha imaginação foi a mil. Comecei a imaginar tudo entre Carol e Adriano. Imaginei que ela estava de 4 dando pra ele no mato. Imaginei ela chupando ele no casebre. Imaginei-a dando pra ele sem a parte de baixo do biquíni, ou apenas colocando o biquíni de ladinho e ele empurrando tudo na minha noivinha liberal. Só sei que senti vários arrepios de ciúmes e tesão só de pensar sobre o que Carol poderia estar fazendo com aquele gavião do Adriano. Ainda mais porque eu sei que ela fica bem puta e molhada quando esta bebinha, ainda mais tomando caipira com cerveja.
Passados uns 10 minutos os 2 voltaram, cheios de risadinhas e toques bobos entre eles. Fiquei tarado nela. O clima que virou estava muito excitante. Os caras todos tarados nelas e tarando elas. Já as gurias todas bêbadas e alegres, dançando, gargalhando, tomando sol. Melany desastrada fazia topless e pagava peito por segundos. André nem via porque não tirava os olhos do rabo da Carol, que ficava de 4 enquanto arrumava a esteira de praia. Rubia que ficava de papinho com Vitor, enquanto o corninho dela pescava.
E assim foi o primeiro dia. Chegando a noite, após todos comerem churrasco e beber mais ainda, ficamos numa roda de capeta e conversando sobre putaria, contando casos e causos uns dos outros, as famosas histórias de foda kkkkkk . Pela meia noite fomos cada um para sua respectiva barraca dormir.
Adentrando em nossa barraca, comentei com a Carol que tinha visto Rubia num boquetão com Vitor, enquanto Marcos pescava do outro lado do alagado. Ela ficou com cara de surpresa e disse que suspeitava disso, pois os dois estavam no maior clima, e Rubia tinha contato que ela e Vitor já tinha tido um passado mal acabado. Aproveitei o gancho e falei que quando vi os dois na maior putaria, voltei pra ver minha noiva e quando vi ela com o Adriano, minha mente voou longe, nas maiores putarias de swing, cuckold e troca de casais que a gente via.
Perguntei para Carol se ela havia feito como a Rubia, quando foi ao banheiro. Carol olhou para mim com a cara mais safada e debochada que existe disse – “capaz, euuuuu nem faço essas coisas, sou a mais santa das piranhas daqui, só fui ao banheiro com o Adriano, e o agradeci por ter cuidado de mim com as vacas, você sabe com eu agradeço né amor, mas sobre rolar algo entre nós, eu vou deixar pra sua imaginação, mas sobre o que vai rolar agora eu vou te contar tudinho”.
Carol então vestiu uma calcinha atolada e um sutiã que fazia saltar seus peitos saltarem e saiu da barraca pra ir mijar. Fiquei de cara kkkkk.
Nossa barraca estava de costas para as barracas dos demais casais, mas estava de frente pra barraca que o Adriano e o Léo dividiam. Carol foi andando em direção a barraca dos caras, com a noite de luar, eu via bem sua raba gostosa. Ela estava muito gostosa, e para minha “satisfação” ela se inclinou e entrou na barraca dos machos dela, sendo recebida pelo Adriano, que então deixou o zíper da porta todo aberto.
Fiquei alucinado tentando ver o que rolava, mas tudo o que conseguia ver eram algumas batidas nas laterais da barraca e o tronco de Carol, todo nu, mudando de posições. Não me aguentei, sai da minha barraca e fui escondido até lateral da barraca dos caras.
Lá do lado eu ouvia tudo o que rolava. Eu ouvia aquele barulho de boquete seguido de engasgos a respiradas profundas, típico de mulheres que estavam chupando forte e davam pausas pra respirar, ao mesmo tempo em que eu ouvia gemidos de homem acompanhados do barulho de bate coxa. Passados alguns minutos eu ouvia os machos elogiando minha noiva enquanto socavam tudo nela e falavam – “engole tudinho, toma sua noiva puta, vai rebola Carol, ta sentindo tudo”? e a Carol com a boca cheia tentava se comunicar com uns “aham”. Mais tarde notei que eles mudaram de posição, foi quando notei que Carol começou a gemer muito alto, cada vez mais forte e mais alto, logo ouvi o gemido que eu conhecia bem, eu sabia que a Carol, minha noiva, havia chegado lá, num orgasmo muito forte. Então voltei par minha barraca, alguns momentos depois Carol entra lá, toda vermelha, com cara de safada. Agarrei minha noiva e notei que sua calcinha estava toda rasgada e cheia de porra branca, tirei e vi que sua boceta estava toda vermelha e mais funda que o normal. Meu pau explodiu, segurei Carol pela nuca e fiz ela me chupar muito, muito forte, até o fundo, até ela engasgar e fazer os mesmos barulhos que eu a ouvi fazendo com os comedores dela. Após a fiz ficar de 4 e comecei a bombar em sua boceta. Fiz ela me falar sobre tudo o que tinha feito lá na barraca. Ela então me falou que entrou lá e começou a chupar o pau dos 2 e que dai o Adriano a segurou por trás e enfiou tudo em sua boceta enquanto Léo metia até na goela dela, que depois disso os 2 trocaram de posição, e que metiam sem dó em sua boceta. Carol contou que os 2 queriam comer seu rabo, mas que lá era proibido, porque no cuzinho só o noivo podia.
Então, parei de socar em sua boceta e enfiei com tudo meu pau em seu anelzinho quase virgem. Carol gritou de dor e tesão, e falou que no cuzinho só eu sabia e podia meter. Assim, comecei a socar forte enquanto Carol se masturbava, foi quando nós 2 gozamos juntinho. Meu pau despejava leite no cu de Carol. Ela olhou para trás e disse que sem camisinha só eu podia também. E que ela tinha seguido todas nossas regrinhas sobre sexo extraconjugal. Após tudo isso, dormimos de conchinha.
Acordei cedo para pescar no outro dia, quando vi Vitor e Marcos saindo da barraca de Rubia, percebi que eles também eram liberais, e comecei a investir na Rubia kkkkk. Mas essa história é para outro dia.
Naquele dia nós homens falamos sobre o sexo com a mulheres comprometidas que havíamos feito, e os solteiros falavam sobre o sorte que nós tínhamos de ter as ninfetas putas que tínhamos. Ainda naquele acampamento, vi Rubia e Carol sumirem com Vitor, Carol sumir com Adriano, mas quando perguntei sobre isso, Carol me falava que era pra eu usar a imaginação fértil e safada que tenho, sobre o que elas tinham feito nas sumidas deles.
Espero que tenham curtido nosso acampamento, para ver quem é Carol e a foto do dia do acampamento, é só procurar Carol_noiva_liberada no Sexlog.
Abraço e espero que tenham chegado lá com nosso relato daqui.
Aproveito para pedir que vejam nosso ultimo causo também aqui.
