O que vou relatar aqui para vocês aconteceu a pouco tempo.
Como escrevi em outros textos, eu e minha esposa temos um casamento bastante estável, com uma cumplicidade ímpar, que nos coloca em uma posição bastante segura do ponto de vista da confiança. Isso nos dá uma liberdade sem igual para explorarmos fantasias, fetiches ou qualquer outra situação onde o prazer transforma o momento em algo especial.
Antes desta ocasião acontecer tivemos outras tentativas, que não terminaram como queríamos mas que, de certa forma, nos trouxeram ao ponto que chegamos. Por isso que faz sentido começar por elas.
A primeira ocasião em que mergulhamos sem volta neste universo maravilhoso do sexo liberal, foi quando minha esposa, Fernanda, foi abordada por um cara em uma boate em que estávamos. Ele a abordou na saída do banheiro feminino após flertar com ela na pista de dança. Esta estória eu já contei aqui em um conto anterior e, embora não seja exatamente como esperávamos pois foi uma ocasião em que apenas os dois foram para a cama, considero o início de tudo.
Após esta ocasião, ela saiu com ele mais algumas outras vezes e, quando ela decidiu não fomentar mais nada com ele, optou por criar um perfil discreto em um aplicativo de relacionamento. O objetivo estava bem claro na descrição do perfil, apenas sexo. Isso aliado as fotos de biquíni que Fernanda acrescentou foram o suficiente para comprometer a agenda de minha esposa nos finais de semana. Foram uns quatro ou cinco caras diferentes ao longo dos 3 primeiros meses, isso porque cuidamos muito da questão da privacidade, do sigilo e da segurança.
Eu ficava em casa cheio de tesão imaginando em qual posição Fernanda estaria sendo fodida. Em umas destas ocasiões combinamos de eu ligar e ela falar que estava em um shopping com uma amiga, para depois fingir que desligou apenas para deixar a chamada ativa e eu poder ouvir. Ouvi o cara dizer que ela era uma safada por enganar o marido daquela forma, ela responder que a culpa era por ser viciada em sexo e finalmente ele agradecer por ser um grande sortudo. Não perderam tempo falando muito, abafando em seguida os gemidos e suspiros em beijos longos que imaginei ocorrer entre sarros e muita esfregação. Me enchi ainda mais de tesão ao ouvir ela se surpreendendo com o tamanho do pau dele duro. Em seguida vieram os estalos dos beijos e os suspiros dele assim que Fernanda o colocou na boca. Ela procurou deixar o celular bem pertinho ou fazia tudo acentuando o volume, cuidando para que eu ouvisse cada detalhe. Enquanto ele elogiava o boquete que recebia, eu podia ouvir os sons característicos de alguém que se delicia com algo na boca. Pouco depois, Fernanda pede para ele matar a vontade da bucetinha dela de piroca. Ele responde pedindo para ela ficar de quatro e, pouco tempo depois, ouvi um gemido maravilhoso de Fernanda. Com uma voz de safada, ela elogia a metida e ele responde mais safado ainda que era só o início. Os sons que se seguiram foram de corpos batendo um contra o outro, gemidos de prazer de Fernanda e frases como "come minha buceta", "me fode gostoso", "que pica maravilhosa", etc. Ela deve ter gozado umas duas ou três vezes antes da ligação ser desligada ou cair. Até hoje não sabemos ao certo.
Depois desta ocasião Fernanda passou a se soltar mais. Uma noite que voltávamos de um bar, combinamos de aprontar uma brincadeira em um taxi. Ela escolheu um taxi pelo motorista. Ele devia ter uns 45 ou 50 anos, do tipo barrigudo e bem castigado pelas noites mal dormidas. Ela disse que o escolheu por ter cara de tarado, e porque ele olhou para ela a comendo com os olhos quando nos aproximamos do ponto onde eles aguardavam os passageiros. Sentamos no banco de trás e pedimos para seguir. No caminho, Fernanda e eu começamos a nos pegar no banco de trás, sem nos preocupar com nada. Quando imaginamos que o motorista deveria estar bem excitado com tudo aquilo, fingi ter caído no sono e Fernanda reclamou frustrada dizendo que eu sempre a deixava na mão. Reclamou em voz alta me chamando de bêbado imprestável, dizendo que eu não servia nem para aplacar a vontade dela de sexo. O motorista não falou nada e ela puxou conversa com ele perguntando se ele fazia o mesmo com a esposa. Obviamente ele disse que não, e fez a maior propaganda dizendo que a esposa era muito bem servida em casa. Fernanda o elogiou, dizendo que homem assim é que sabe tratar as mulheres como merecem. Não demorou e ela pediu para se sentar a frente, ao lado dele. Ele, desconfiado, chegou a perguntar se não haveria problema e ela disse que quando eu bebia o que bebi, que só acordava no dia seguinte. Ele parou o carro e ela já sentou na frente puxando o vestido mais para cima. Ele chegou a olhar para trás para conferir se eu estava mesmo dormindo antes de dizer que ela era muito gostosa e que não merecia ficar na mão daquele jeito. Ela insistiu querendo saber se ele achava aquilo mesmo ou se ele dizia aquilo para todas que sentavam ali. Falou isso já passando a mão nas pernas gordas do taxista. Quando chegou no meio das pernas dele, comentou que não acreditava que ele já estivesse de pau duro, acrescentando que eu demorava bastante para ficar excitado com ela, - o que fazia parte do papel que ela estava representando como esposa frustrada (rs). O safado ainda teve a cara de pau de responder que estava de pau duro por ela desde que a viu indo em direção ao ponto. Ouvi o zíper da calça se abrir e Fernanda elogiar o pau do taxista dizendo que era tudo o que ela precisava. Fez um boquete nele ali mesmo e só parou quando ele disse que estava quase gozando. Ela voltou para o banco do carona mas continuou com o pau dele na mão. Ele falava coisas batidas como, "você está mexendo com fogo" e ela atiçava ainda mais dizendo que "fogo era como ela estava por dentro". Pediu para ela mostrar os peitinhos enquanto dirigia para um local ermo onde pudesse parar o carro. Fernanda perguntou onde estava indo e ele disse que conhecia um lugar para uma parada estratégica. Antes de pararmos, ela ainda o fez outro boquete, que ele agradecia aos suspiros. Pouco antes do carro parar, eu podia sentir os solavancos de uma estrada que parecia bem esburacada. Fernanda tirou a pica do taxista da boca com a desculpa de que a calcinha estava encharcada. Tirou a calcinha por baixo do vestido e jogou para trás em minha direção. Foi quando o tarado do taxista pediu para ela pegar de volta mostrar para ele. Ela fez como ele pediu e deixou com ele como recordação. Quando o carro parou, ouvi as duas portas se abrirem e a voz dos dois se afastando um pouco. Ele a colocou no capô, na frente do carro e chupou a bocetinha dela. Estava escuro, o farol do carro apagado para não chamar a atenção e embora eu pudesse abrir os olhos para ver algo, não conseguia enxergar muita coisa. Ela perguntava se a bocetinha era gostosa como ele imaginou e ele nem se dava ao trabalho de tirar a boca dela para responder. Quando ele disse que precisava come-la, ela voltou ao carro para pegar um preservativo e aproveitou para sussurrar em minha direção dizendo que iria dar para o taxista. Fiquei com receio de responder algo que ele pudesse ouvir e ela também não esperou nenhuma resposta minha. Ela se virou de costas para ele, apoiando o corpo no capô e arrebitando a bunda em sua direção, enquanto ele colocava o preservativo. Pouco antes dele meter, Fernanda falou algo como "não era isso que você queria? Agora aproveita e come com vontade". Ele não pensou duas vezes. Eu podia sentir as estocadas pelo balanço do carro. Ela provocava chamando ele de tarado, de safado... elogiava a foda e dizia que iria querer mais corridas assim. Ele dizia que faria de graça se fosse para comê-la. Ele gozou mas ela não. Voltaram para o carro e ele dirigiu até perto de nossa casa. Quando chegamos em casa, eu a fiz gozar para completar a noite dela. Não antes de chupar aquela bocetinha que ainda estava encharcada e com cheiro de preservativo.
Mas o que eu quero narrar aqui foi uma ocasião em que Fernanda foi mais longe ainda. Envolveu na conversa um rapaz do aplicativo, que devia ter no máximo uns 23 anos. Faziam sexo virtual, trocaram nudes e vídeos se masturbando. Ele suplicava pedindo que ela o encontrasse pessoalmente, mas ela o enrolava e o envolvia mais.
Quando ela percebeu que ele faria qualquer coisa por um encontro, disse finalmente que era casada. Ele disse que não se importava e ela foi preparando o terreno para dizer que eles só poderiam ter qualquer envolvimento se eu consentisse.
Ele não entendeu nada e Fernanda explicou que eu tinha a fantasia de vê-la com outra pessoa. Demonstrou sua confusão na demora pela resposta e quando finalmente retornou dizendo que não sabia o que pensar. Fernanda provocou perguntando se ele havia desistido de tudo, querendo saber para onde havia ido todo o tesão que ele demonstrara.
Uns três ou quatro dias depois ele respondeu dizendo que concordara, desde que eu não tirasse uma peça sequer de roupa e que ficasse longe do local onde os dois estivessem.
Nos encontramos em um bar e batemos um papo frio no início, mas que logo descontraímos com algumas piadas e comentários que o fizessem se sentir confiante. Bebemos uns chops para elevar a descontração e, já no finalzinho da noite, brincávamos dizendo que ele era um sortudo por estar naquela situação, que iria comer uma mulher maravilhosa, em um motel caro e não iria desembolsar um centavo sequer.
No caminho, os dois foram no banco de trás. Fernanda foi fazendo-o se sentir cada vez mais a vontade e tomou a iniciativa do beijo. Cheguei a ver algumas mãos aqui e ali pelo retrovisor quando ela montou em seu colo, sem tirar os lábios dele da boca.
Entrei fazendo piada com a recepcionista, dizendo que se ela demorasse um pouco mais que poderia não precisar mais da suíte, ela riu.
Assim que entramos, estacionei e os dois subiram na frente. Entrei, fechei a porta e, quando me virei, o rapaz já estava deitado na cama com Fernanda por cima dele. Assim que me notou, Fernanda pediu para que eu pegasse uma água para eles. Fui até o mini bar e levei a água em um copo com gelo. Deixei o copo na cabeceira de granito, ao lado da cama e me sentei em um sofazinho bem ao lado.
O rapaz já estava sem a camisa e Fernanda montava nele com a barra do vestido quase na altura dos quadris. Eles não paravam de se beijar e se esfregar um no outro. Ele pegou a bunda de Fernanda e passou por debaixo do vestido, acariciando as nádegas e depois descendo para a sua bocetinha. Ela gemeu quando ele a tocou e sentiu a umidade de sua intimidade. Rapidamente Fernanda pediu para que ele se livrasse daquela calcinha. Ele nem titubeou.
Cheguei a ouvir o barulhinho das carícias do rapaz em meio a tanto molhado. Fernanda suspirava dizendo que esperou por aquilo muito tempo e logo levantou, arrancando o vestido enquanto o rapaz se livrava também da calça.
Voltou a deitar sobre ele mas foi beijando pelo peito, barriga, até chegar em sua cueca. Pude ver o volume que entregava todo o tesão que o rapaz sentia. Ela abocanhou o pau dele ainda dentro da cueca, fazendo-o se contorcer de vontade de colocar para fora e sentir o calor da boca de Fernanda. Não demorou muito e ela mesma fez isso. Abaixou a cueca dele e apanhou o falo que se estendia para cima com uma das mãos. Fez um movimento lento, para baixo e para cima olhando nos olhos dele e dizendo que finalmente iria prová-lo.
Ele fechou os olhos e ela o pôs inteirinho na boca. Suas mãos foram parar na parte de trás da cabeça de Fernanda, conduzindo o movimento de sobe e desce. Ela o tirou da boca e foi lambendo o talo até chegar na base. Não parou até lamber-lhe as bolas e depois virou ao contrário oferecendo-lhe a boceta. Era um meia nove onde ela podia me olhar nos olhos enquanto abocanhava o pau de outro. De vez enquanto, tirava da boca e mordia os lábios, gemendo e elogiando a língua em sua boceta. O rapaz apertava as mão em sua bunda enquanto linguava minha esposa, fazendo gemer e pedir para ele continuar. Passou a fazer uma punheta, retribuindo o tesão que sentia. Ela o chamava pelo nome e pedia para ele a fazer gozar como gozavam pela internet. Dizia que ele era maravilhoso e que nunca havia gozado assim. E isso me encheu de tesão. Já não conseguia disfarçar o pau duro dentro de minha calça.
Quando Fernanda colocou a camisinha nele, meus batimentos aceleraram e minha respiração ficara mais difícil. Ela deitou na cama, abriu as pernas para ele e pediu para que ele comesse a sua bocetinha. Ele se deitou sobre ela, a beijou e, lentamente, entrou centímetro a centímetro. Fernanda se afastou de seus lábios para deixar escapar um gemido longo e, notadamente, cheio de prazer. "Que pau gostoso", foi o que ela disse em seguida, mexendo seus quadris para senti-lo ainda melhor. Vi o saco do rapaz encostar na parte de fora da boceta de Fernanda, quando ela soltou outro gemido, pedindo para ele meter mais fundo.
Ela abriu as pernas e cruzando-as nas costas do rapaz. Perguntava coisas como: "tá gostosa minha bucetinha?", "viu como estou molhada?", "vai me comer sempre deste jeito?". Ele nada respondia, parecia guardar energia para o que viria em seguida. Passou a meter em Fernanda, tirando quase por completo e passando a colocar de volta de uma só vez. Ela gemia e gritava pedindo para ele foder mais. Finalmente ele falou algo, perguntando se era assim que ela queria. E ela respondia entre gemidos que sim, que foi do jeito que ela imaginava e que ela iria querer aquela piroca para ela sempre.
Ele foi se soltando, metendo cada vez mais forte e dizendo que ela ainda daria muito a buceta para ele. Ele tinha um vigor surpreendente, ressaltado pelo alto volume dos estalos toda vez que seus corpos se encontravam. E aquilo parecia fazer Fernanda delirar.
Quase não consegui segurar meu tesão quando a ouvi dizer que iria levá-lo para casa para que ele a comesse assim todos os dias. Ele respondeu aumentando ainda mais os movimentos. Ela gozou pedindo para ele meter com força. Enquanto ela urrava com o gozo, eu pensei que ele fosse destruí-la, tamanha a forma como a comia.
Do nada, despencou em cima dela, dizendo ter gozado junto.
Depois de um beijo acalorado, ele se refugiou por um tempo no banheiro, aproveitando a ocasião para se refrescar e recobrar as forças.
Fernanda olhou para mim fazendo um circulo perfeito com a boca, como quem está surpresa com o que acabara de acontecer. Eu sorri e mostrei meu pau duro como pedra. Ela retribuiu o sorriso e fez sinal para eu me aproximar. Tirou minhas roupas e me chupou como quem ainda está sedenta e faminta.
Em seguida, olhou para mim e falou: "olha como ele deixou minha bocetinha". Virou de quatro para mim e pude ver aquela coisa maravilhosa brilhando, completamente molhada.
Meti com vontade, arrancando mais gemidos de sua boca. Ela falava que a noite seria dela, que ela gozaria a noite toda e que queria sair dali com a boceta em carne viva. O rapaz voltou e, para a minha surpresa, ele subiu na cama e se posicionou na frente de Fernanda. Ela sorriu para ele e abocanhou seu pau, inclinando ainda mais a bunda para cima. Que cena maravilhosa!
O rapaz agarrava a cabeça de Fernanda fazendo com que ela engolisse toda a sua piroca. E pedia "engole tudo vai".
Me segurei o suficiente para presenciar Fernanda recebendo uma esporrada na cara. Foi quando não consegui aguentar mais e gozei, inundando-a por dentro.
Dali fomos para o chuveiro, felizes com a noite e a experiência maravilhosa.
Depois de um lanche, ainda repetimos a dose fazendo Fernanda cumprir sua promessa de passar a madrugada gozando. O rapaz disse que queria comê-la de quatro e o fez magistralmente.
Naquela noite, muito provável que os outros hóspedes do motel tivessem ficado com inveja do que ocorrera naquele quarto.
Após deixarmos o rapaz em casa, voltamos para nosso cantinho fazendo diversos planos para as próximas ocasiões.