Um Amigo do Papai me Comeu e Eu Gostei

Um conto erótico de vitoria di madrid
Categoria: Heterossexual
Contém 3252 palavras
Data: 26/06/2019 01:02:53
Assuntos: Heterossexual

Olá, galera linda? Olha eu aqui de novo!

Vocês já leram meu contos anteriores? Estão aqui mesmo na casa. Sugiro que leiam todos e comentem o que quiserem que eu não fico brava. Juro. Para quem já leu todos sabem do meu envolvimento com Eva. Bem, eu continuou com ela. Ela me banca de tudo! São roupas caras, jantares, dinheiro; paga as despesas do meu cursinho e paga meu curso de redação. Em troca disso tudo eu me tornei a namoradinha dela. Mas eu sempre digo para ela que eu não vou deixar de namorar com homens e também eu não sou exclusiva dela. Ela entende bem como eu sou. Tem muito ciúme de mim, mas é assim que eu sou. Eu já disse para ela que nem ela e nem homem nenhum tem exclusividade sobre meu corpo. Então eu tenho que me dividir entre meu namorado e ela. Eva é muito rica. Eu acho que ela tem muito dinheiro. Nunca diz não para mim. Depois que eu entrei na vida dela nunca mais andei sem dinheiro. Isso é maravilhoso! Nunca mais precisei esperar um mês para quando receber o salário sair separando pequenas partes para comprar uma blusa, pagar prestação de sandálias... separar o dinheiro do ônibus e ficar com aquele pouquinho para ir passando o resto do mês.

Apesar de eu estar com ela mais pela comodidade e ela sabe pois já conversamos sobre isso, eu gosto da companhia dela. Não sou apreciadora de homossexualismo tipo homem com homem, mulher com mulher... mas eu gosto de trepar gostoso com ela. Ela tem 46 anos, mas parece que tem 30. Sempre elegante, cheirosa. Ela tem porte de artista de televisão. Magra com um corpo bem definido. Barriga chapada, pernas grossas e quadril largo. Ela é uma mulher bem desejada. E o que é melhor: rica. O único problema que ela tem é de pressão alta. Isso apesar de viver na academia. O ego dela é extratosférico! Não que ela se ache a deusa, mas não aceita que tem um problema congênito de pressão alta e se recusa a aceitar e tomar os remédios. De vez em quando passa mal quando estamos juntas. Agora já aprendi a leva-la ao hospital particular onde ela tem plano. Mas fora isso eu adoro namorar com ela, fazer sexo com ela. E fazemos todos os dias. Ela é tarada por mim. Afinal ela tem 46 e eu 19.

Espero que leiam todos os meus contos, tá bom? Vou esperar seus comentários.

Mas hoje eu vou falar aqui de homem. Hum, eu adoro um macho bonito e gostoso. Vou começar.

Meu pai tem vários amigos. Lógico que onde tem homens e tem mulher pelo meio sempre tem um que é mais enxeridinho. E não por acaso tem um desses amigos do papai que sempre foi a fim de mim. Eu sabia desde que eu ainda era menor de idade. Mas de um certo tempo pra cá ele pediu meu número e me adicionou ao zap. Sempre me manda mensagens. Não são mensagens eróticas, mas eu sei que ele quer alguma coisa. O pior é que eu tenho uma (má sorte?) incrível para homem casado gostar de mim. Sempre tô envolvida nesses casos. E cá entre nós, os casados são bem gostosos. E esse amigo do papai não é diferente: moreno, alto, meio musculoso. Apesar disso tem uma certa barriguinha. Mas é gostoso. Pelos meus cálculos ele deve ter de 30 a 35 ou 37 anos. A esposa dele não é uma mulher feia. Às vezes ele sempre ia com ela aos domingos lá pra casa. Eu nunca gostei muito dela e sei que ela não vai com minha cara.

Numa noite de sábado eu estava vindo da casa de uma amiga de cursinho quando parou uma moto perto de mim. Fiquei assustada, mas logo o motoqueiro levantou a viseira e disse:

- Ora se não é a espanholinha gata queridinha do papai.

Que alívio! Era o safado amigo do papai. Ele desceu da moto, tirou o capacete e nos abraçamos inocentemente. Pelo menos da minha parte. Ficamos conversando ali, ele segurando as minhas mãos... parecia que ele estava mais bonito ainda naquela noite. No meio da conversa eu perguntei:

- ¿dónde está tu esposas celosa?

- Não entendi muita coisa, gatinha; mas se é sobre minha mulher eu fui deixar ela agorinha na casa da mãe dela.

Eu sorri.

- ¡Uf! ¡Ella no da un tiempo!

- É verdade, Vic. Mas hoje estou só. Só pra você – disse ele sorrindo todo alegre. – Sabia que você tá muito mais linda do que quando tinha 13 ou 14 anos?

- ¿En serio?

- É sério, sim.

Eu comecei a rir de vê-lo tentar entender minha língua nativa. E eu falava bem rápido para deixa-lo confuso. Como ele estava com outro capacete, ofereceu-se para me levar em casa. Eu aceitei. Botei o capacete, subi na moto e me agarrei com ele. Meu celular estava tocando insistentemente. Só poderiam ser duas pessoas: a Wal ou a Eva. Eu atenderia quando chegasse em casa. Só que o safado dobrou o caminho e foi para a casa dele.

- ¿Estas dolido? me lleva a mi casa. – eu disse. Eu já sabia o que ele queria. O telefone tocou mais uma vez. Era a Eva. Atendi e disse pra ela que estava com muita dor de cabeça e não ia poder ficar com ela. Ela queria vir me buscar para me dar remédio, mas eu disse que não precisava.

- É o namoradinho? – ele perguntou. Já me puxando pela mão abriu a porta da casa e foi me levando para dentro. Lá dentro começou a me beijar na boca e a me abraçar com força. Não sei por que homens cafajestes tem uma pegada gostosa. E o beijo também. E aquele era um cafajeste mesmo. Estava traindo a esposinha na própria casa. Eu correspondi ao beijo de língua quente. As mãos dele já estavam levantando o meu vestido e apertando a minha bunda. Ele me puxava contra ele e eu sentia a pressão do pau duro.

- Deja de eso ... tu mujer no te va a gustar... ni el papá se sabe ...

- Você fala muito rápido... ela não vai saber... vem pra cá, vem... – ele me pegou nos braços e foi me levando para o quarto deles. Lá ele me jogou na cama e logo deitou-se sobre mim e ficamos aos beijos demorados e carícias. Ele afastou a minha calcinha e metia o dedo na minha buceta já enxarcadinha de tanto tesão. Ele foi tirando o meu vestido e a minha calcinha e eu tirei a blusa dele e fui abrindo o cinto e juntos fomos tirando a calça dele até ficarmos totalmente nus. Meus olhos foram logo para a pica. Era grossa, cabeçuda... não era tão grande... mas eu sabia que aquele cafajeste era gostoso. Nós, mulheres, conhecemos um homem gostoso só de olhar. E eu sabia pela pegada dele, pelos beijos e carícias que ele era um macho delicioso!

Depois ele se levantou, me puxou bem para a beirada da cama e desceu. Como a cama de casal deles era alta, ele ainda botou um travesseiro debaixo dos meus quadris e levantou minhas pernas e se abraçou com elas. Então ele salivou a cabeçorra do pau e aprumou bem na entradinha do meu cuzinho. Prendi a respiração. Mordi o lábio inferior. Senti o pau forçando a entrada com ele segurando para não entortar. Foi me abrindo o cuzinho... estava doendo e eu apertando os braços dele. Senti a cabeçorra mergulhando no meu cuzinho. Gritei e gritei, mas a pica grossa foi entrando e entrando até que a virilha dele encostou na minha bunda.

- Vaya despacio ... va despacio, tu perro ... – eu dizia, agora me segurando na quina do colchão. Ele começou os movimentos de vai e vem lentamente, de olhos fechados, dizendo que meu cuzinho era muito gostoso e apertadinho. Ele me puxava contra ele pelas coxas. Agora estava mais gostoso. Eu apertava os mamilos dele e azunhava o peito dele. E ele continuava gemendo gostoso e socando com força. A sensação era tão gostosa que nem precisava de eu me masturbar. O pau dele era muito gostoso e duro. Ele amassava meus peitinhos duros, acariciava minha barriga, metia o dedo no meu umbigo e na minha bucetinha encharcada.

Teve uma hora que durante as estocadas eu não consegui me segurar e gozei deliciosamente, gritando e dizendo que o meu cuzinho era dele. Foi uma sensação maravilhosa de gozar tomando no cuzinho. Fiquei toda arrepiada. Nem meu namorado me fazia gozar enquanto comia meu cu. Eu tinha que me masturbar.

Depois de mais alguns minutos, ele já estava suado. Eu via o suor pingar da ponta do nariz dele. Eu apertava o pau dele com o meu cuzinho. Ele ficava louco de tesão.

- Goza... goza tudo, vai... goza tudo dentro do meu cuzinho... – eu pedia em português para que ele entendesse e ficasse mais tesudo.

Ele apertou mais as minhas pernas... apressou os movimentos.

- Tô quase, gostosa... vou gozar dentro desse cuzinho apertado... toma... aperta meu pau que eu gozo tudoooooooooooooooooooo

Ele não aguentou mais e se derramou deliciosamente dentro do meu cuzinho. Eu sentia seu prazer quente e, ouvir seus gritos era maravilhoso para mim. Isso fazia eu me sentir mais mulher. Depois do prazer ele ficou agarrado nas minhas pernas por alguns segundos e só depois eu me senti aliviada daquela tora grossa fora do meu cu. Ele se deitou ao meu lado e ficamos nos beijando na boca.

Fomos no banheiro para nos lavarmos e para tirar o esperma de dentro do meu cu. Fiz isso no vaso sanitário. Escorreu muito. Tomamos banho juntos e eu lavei o pau dele com sabão e depois o enxuguei com a toalha. Depois enxuguei todo ele e ele me enxugou.

Voltamos para a cama e começamos a nos beijar novamente. Nossos corpos ainda estavam cheios de desejos e tesão.

Daí ele começou a mamar nos meus peitos. Aquela boca deliciosa e quente! A língua fazia movimentos circulares nos meus mamilos e depois ele sugava com vontade. Aquele macho sabia mamar de verdade. Mordiscava meus mamilos... e enquanto estava com a boca ocupada em um peito, com uma das mãos brincava com o outro mamilo. Eu segurava a cabeça dele e não conseguia parar de gemer. Eu remexia os quadris para os lados cheia de tesão. Levei a mão ao pau dele e já estava duro. Gostosamente duro. Comecei a punhetar devagar. Daí ele começou a beijar todo o meu corpo. Isso me deixava louca de tanto desejo. Não podia terminar de outro jeito senão ele me arreganhando as pernas e se deitando sobre mim em um delicioso papai e mamãe. Aquela pica grossa entrando na minha buceta meladinha me fez gemer mais alto e me agarrar com ele.

- Que pau gostoso! Come tudo, vai...

- Delícia de mulher é você... queria meter... toda noite... delícia... com você...

- Vai com força... mais força... me arromba... isso assim... assim eu morro...

Ele metia com toda potência. Eu sabia que ele estava amando me foder. Parecia que nunca tinha comido uma mulher antes. Beijava a minha boca, mordia minha orelha, metia a língua no meu ouvido... estava me deixando louca. Ele dava estocadas firmes e fortes fazendo a cama ranger. Nós gemíamos como dois animais no cio. Parecia que o pau dele estava crescendo dentro de mim e ficando mais largo e gostoso. Eu apertava a bunda dele. Fiquei me controlando ao máximo para não gozar. Tinha hora que eu fazia ele parar e logo em seguida ele metia com mais força. O bom era que ele demorava bem a gozar deixando o meu corpo ficar acumulando aquela vontade de explodir de prazer. Fazia tempo que eu não pegava um macho gostoso.

Depois mudamos de posição. Ele me deitou de bunda para cima, abriu minhas pernas e voltou a meter na buceta de novo. Agora ele estava metendo com mais força. E eu estava pedindo para ele gozar. Pedia para ele encher minha buceta de leite quente. Depois de mais algumas arremetidas fortes que me faziam gritar, eu não aguentei mais segurar e me entreguei ao prazer louco, insano que aquele macho estava me proporcionando. Foi umas das gozadas mais demoradas que eu já tive. Gritei que nem uma puta. E ele continuou metendo mais e mais forte e não demorou muito para cair sobre mim gozando que nem um louco... ofegante... suado...

- Ai, meu Deus... que foda gostosa... – ofegava ele bem no meu ouvido. – Que mulher... só tem essa carinha de menina... queria uma... mulher assim... toda noite só pra mim.

Ele rolou para o lado. Nossa, ele estava muito suado mesmo naquele friozinho da central de ar. Fiquei acariciando aquele corpo de macho suado. Fiquei lambendo o suor salgado na barriga dele. Ele estava cansado.

Ficamos conversando e ele me confessou que amava a esposa, mas que ela não era uma mulher fogosa e que não o satisfazia na cama. Faziam sexo duas ou três vezes no mês. Ela não dava o cu e não gostava de chupar pau. Tinha nojo.

Eu levei ele para o banheiro e ficamos debaixo do chuveiro, agarrados trocando beijos.

- Acho melhor irmos preparar alguma coisa para comermos. Eu tô com fome e você precisa de algo forte.

- Quem precisa de algo forte tendo uma garota novinha e fogosa por perto? – ele perguntou com aquela cara de safado.

Homens são assim mesmo. Nunca dão o braço a torcer. O pau dele estava mole que nem coração de mãe.

- Não é o que eu estou vendo aí. – brinquei. – Olha, papai nunca pode saber que você me comeu.

- Segredo absoluto. Minha mulher nem pode sonhar.

Fizemos ovos fritos com cebola e sardinha. Tinha na geladeira picadinho, arroz e farofa que a esposa tinha deixado pra ele. Comemos gostoso. Depois fomos pro quarto de novo. Demoramos uma meia hora e ele continuava apagado. Eu comecei a alisar ele e nada. Fiquei beijando a barriga dele; chupei nos mamilos; falei palavras obscenas tipo se ele queria comer meu cuzinho e gozar dentro de novo. Ele estava todo aceso apenas no pensamento porque o pau continuava dormindo. Mas ele não se fez de rogado. Me deitou na cama, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha xoxotinha. Ah, que delícia! E o safado sabia chupar gostoso. Acertou no grelo de primeira me levando à loucura. E eu queria mais e mais. Pedia para ele não parar de chupar nunca pois aquela boca era muito gostosa. Quando a língua dele passava na minha racha vindo do cuzinho até o grelinho era de enlouquecer e de fazer eu gemer cada vez mais alto. Eu adoro ser chupada e principalmente quando o homem sabe fazer gostoso. Naquela mesma posição ele chupava meu cuzinho e metia a língua e depois vinha pra buceta. Ele estava me levando á loucura! Em determinada hora eu quase gritei pra ele:

- Para! Para senão eu gozo na tua boca!

Mas ele não parou e eu gritei gozando naquela boca divina. Que chupada deliciosa. Fiquei toda arrepiada. Depois do gozo eu me deitei sobre ele e ficamos nos beijando. Eu sentia o pau dele já começar a dar tímidos sinais de vida. Eu ficava esfregando a buceta nele o tempo todo. Depois de longos beijos e amassos, eu sussurrei no ouvido dele:

- Quero mamar no teu pau... posso?

- Claro, sua gostosa. Chupa meu pau.

Eu fui até ao pau dele. Estava ainda amolecido. Ele se explicou:

- É que eu sou acostumado dar no máximo duas com minha mulher e dormir. Mas com você é diferente.

- É diferente mesmo. Eu sou fogosa, tesuda e quero muito sexo.

Eu comecei a beijar no pau. Lambi lentamente olhando para ele. Fiquei mordendo de lado... depois peguei o saco dele e botei todo na boca. Ele gemeu. Depois peguei o pau e botei na boca. Fiquei fazendo movimentos circulares com a língua em volta da cabeçorra... e logo eu fui sentindo ele inchar. Eu gosto de chupar o pau salivando bem... deixando bem encharcado... e não demorou muito ele já estava totalmente de pé e inchado dentro da minha boca. Ele estava com uma expressão de felicidade e de prazer no rosto. Acho que ele acabara de perder o nervosismo. Mamei por algum tempo fazendo-o gemer gostoso. Depois de minutos deliciosos de prazer para mim e para ele, sentei gostoso na pica e comecei a cavalgar me segurando no peito dele. Como eu gosto de fazer remexia só os quadris enquanto ele delirava de prazer dizendo que eu era uma mulher incrível e safadinha. Apalpava minhas pernas, minha barriga, minha bunda, meus peitos e metia o dedo no meu cuzinho. Isso me deixava louquinha de prazer.

Apesar de não ser muito grande o pau dele era grosso e muito gostoso. Enquanto eu cavalgava cada vez mais forte e com força nas descidas parecia que o pau ficava mais grosso. Eu gemia e dizia que o pau dele era muito gostoso. O bom era que ele demorava muito pra gozar. E eu tinha que controlar meus movimentos para não gozar muito rápido e nem deixa-lo gozar antes de mim. Assim fiquei controlando o meu gozo... não sei quanto tempo se passou, mas ele começou a remexer os quadris e a apertar as minhas coxas me puxando com força quando eu descia nos movimentos de sobe e desce no pau. Tratei de aumentar os movimentos e buscar meu gozo. Agora eu estava levemente suada e mordendo o lábio inferior.

- Mais força, gostoso... mais força que eu gozo... goza junto comigo... vem... vem... – eu pedia, já quase gritando... nessa hora ele meteu o dedo no meu cuzinho até o fim... e eu gritei gozando ele também não se controlou mais e deu certo de gozarmos juntos, aos gritos. Foi uma das mais deliciosas gozadas que eu já tivera.

Eu caí para o lado, dizendo: “Ai, meu Deus... que coisa gostosa! Ufa!... ai... delícia. Tô com a garganta seca... preciso tomar um gole d’água...”

Dali fomos tomar mais um banho. Depois ele vestiu cada peça de roupa em mim.

- Vitória, magrelinha desse jeito é uma máquina de sexo.

Ri. Nos beijamos.

Já era umas 3 d manhã quando ele foi me deixar em casa. No portão ele quis saber se poderíamos nos encontrar no dia seguinte.

- Não sei. Acho que não.

- Por que não, Vitória. Seu pai não vai saber.

- Eu sou muito mais complicada do que você pensa. Não é só o papai. Tem meu namorado; tem a Wal e tem mais alguém... outra pessoa.

- Essa Wal não é aquela sua amiga? O que ela tem a ver com nós dois, Vitória?

- Nada. Melhor não.

- Você transa com essa moça?

- Não, não é nada disso. Foi só hoje. Foi muito gostoso. Mas volte pra sua esposa. Fique com a sua esposa.

- Mas como eu vou esquecer você depois de hoje?

- Faz de conta que não houve nada. – eu estava falando com ele quando a Wal falou lá do andar de cima onde a gente mora:

- Vic?! A gente tem que trabalhar daqui a pouco. Teu namorado te esperou foi muito aqui. É pra subir logo.

- Já vou. – me virei pra ele. – Viu?

Ele ficou achando que eu e a Wal éramos lésbicas.

Ele foi embora e eu fui enfrentar o ciúme da Wal. Com certeza não ia fazer meu jantar nem meu café da manhã e ia inventar de ir embora pra casa da mãe dela. Ser gostosa tem seu preço.

vitoriapineda@outlook.com

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Comentários

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Conto nota 10 aqui no trabalho lendo a 3 dia seus contos, essa Vic e 🔥 não existe homem pra apagar essa fogo, Ninfetinha show de bola, queria eu mora perto de vc só pra deseja-la todos os dias na padaria nada melhor do que uma Ninfetinha pra apagar o 🔥 de um homem casado, que nem trepa com a mulher

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Vim ler atraída pelo título do conto. E gostei demais, já que também sei como homens casados são bem gostosos. Ainda mais sendo amigo do pai. Rsrs. Devo agradecer pelo belo prazer da leitura. Essa tua transa foi excitante ao extremo, tendo até um anal delicioso no roteiro. Coroa casado quando pega uma novinha sempre vem com motivação extra. Nota dez e três estrelas para esta narrativa envolvente. Te convido a ler o meu com um amigo do meu pai. Desde já agradeço. Bezitos.

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Bah, que tesão de conto, tchê! Tu me deixastes com o pau duro com essa narrativa excitante. Tu levas jeito para contar histórias eróticas, Vitoria. Tu deves ser mesmo muito gostosa e paga o preço com prazer e entusiasmo. Muito obrigado pelo belo prazer da leitura. Nota mil! Se puderes, venha ler o meu com um casal em Gramado. Bjs calientes.

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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Bem tesudo mesmo teu conto Vic me deixou duraço ,pena que teu insta e privado adoraria ver uma foto sua fiquei bem curioso bjs

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