Dando continuidade a minha realização do meu grande fetiche (chupar um desconhecido), sendo que a primeira vez que realizei já transcrevi em uma postagem anterior – num dos cursos que faço em outra cidade pela empresa que trabalho – após aquele episódio fui a outros compromissos profissionais do gênero mas a oportunidade não aconteceu e as coisas ficaram do jeito que estavam: apenas em lembranças e pensamentos.
Como falei anteriormente, entre fantasiar e realizar existe um abismo grande, não é fácil realizar uma fantasia que não seja com seu marido que é com quem você vive, convive, ama e tem toda reciprocidade possível. Como ser humano, temos fraquezas e pensamentos secretos. Não sou uma mulher vulgar, tenho caráter, amor ao marido, mas, como disse, tenho pensamentos.
Fui designada a um seminário da área em Joinvile – Santa Cataria – um evento que não era da empresa apenas, era de várias empresas do ramo e eu fui representar a minha. Três dias, foco total e eu nas poucas horas vagas descansei, eis que precisava adquirir conhecimento nas palestras e prestar atenção nelas. Fui e voltei em ônibus de linha. Já fazia tempos da viagem a qual realizei pela primeira vez a fantasia, e tendo passado tantas outras nem me peguei muito no desejo de realizar pois o tempo era muito curto de folga. Na volta, uma longa viagem de ônibus (não gosto de dirigir na estrada e optei pelo ônibus), que voltou quase vazio e as escuras. Sentei-me no meio do ônibus e numa das idas ao banheiro um rapaz solitário me alcançou o cartão que caiu do meio do celular. Agradeci. Ele lia um livro de Ives Granda autor de direito que sou apreciadora e me referi a sua leitura. Ficamos conversando e ele me convidou a sentar. O papo estava agradável, o ônibus silente apenas o barulho da estrada e do vento. O papo ficou agradável e me peguei rindo e atraída por um homem inteligente e divertido o que gosto muito. Numa parada de 30 minutos para jantar, fui ao banheiro e quando dei por mim estava me maquiando e me ajeitando para aquele homem. Sentia uma ansiedade e uma sensação de adrenalina. Estava ali, num ônibus de linha, a oportunidade de realizar mais uma fez meu fetiche, visto que estávamos no ultimo banco e de resto só as 3 primeiras poltronas estavam ocupadas. Ainda no banheiro, tirei a calcinha e coloquei na bolsa, voltando apenas com a calça do terninho que vestia dando uma sensação ainda maior de adrenalina e expectativa.
Jantamos na parada e conversamos. Voltamos para o ônibus e levei minhas coisas para o banco dele. O papo já havia saído da literatura a um bom tempo e eu fui deixando me levar sem pensar muito. Ele casado e eu casada, falávamos de muitas coisas até que eu arrisquei um “não vamos falar em maridos e esposas”. Ele riu marotamente. Os olhares começaram a falar mais que palavras. Ao nos beijarmos, não pensei duas vezes e sem cerimônia minha mão foi até a bermuda dele e ali já senti que havia um volumão. Entre beijos e sussurros para não fazermos barulho, olhávamos para o corredor se não teria movimento. Abri o zíper da bermuda me deparei com o que desejava. Algo grande, bem cuidado e depilado. Comecei aquilo que amo fazer. Eis que ele sussurra “vem gente”. Levantei a cabeça e disfarcei deitando no ombro dele colocando minha bolsa em seu colo desnudo.
Esperamos a pessoa sair do banheiro que era em frente a nosso banco. Eu estava muito afim. Segui ali com a boca no membro daquela pessoa que havia conhecido há cerca de uma hora. Desabotoei a minha calça e ele colocou a mão por dentro dela. Meu tesão ali ficou tanto que esqueci do membro dele e o beijava enquanto ele trabalhava o seu dedo em mim, nossos gemidos eram sufocados pelos beijos. O barulho da rodovia e do vento lá fora eram coadjuvantes enquanto as demais pessoas dormiram. Eu já rebolava no dedo dele, enquanto um massageava meu clitóris os outros 3 estavam dentro de mim. Não demorou muito e gozei. Para não gritar colei o rosto no pescoço dele que, por ser um homem claro, ficou todo marcado. Enquanto gozava com o rosto colado no pescoço dele, punhetava ele bem forte. Ele me disse “eu não vou agüentar” fez menção de levantar e ir ao banheiro gozar, mas eu pus a mão no peito dele, baixei minha calça ajoelhada no banco virada para o corredor cuidando o movimento e disse “vem”. Então senti, pela primeira vez desde que tinha me casado há 9 anos, um outro homem dentro de mim. Senti ele penetrando e não agüentando muito tempo contendo seu gemido ao máximo jorrando seu leite dentro de mim. Com as pernas trêmulas e a respiração ofegante ele foi até o banheiro limpar-se. Eu sentei já recomposta, trêmula e realizada. Na volta adormecemos entre um carinho e outro. Ele queria meu contato, pedi seu cartão apenas e disse que ligaria. Ele desceu bem antes de mim. O cartão dele ficou no banco, lógico que eu não ligaria. Era um desconhecido que pensei realizar mais um desejo e acabei avançando o sinal e fazendo bem mais. Mas as melhores coisas da vida são as inesperadas.
Meu email para contatos, em especial para mulheres casdas que tem suas fantasias a partilhar é jessicasanbas@hotmail.com. Aos homens, eu não mando e nem quero nudes, apenas troca de experiências.