Gato tinha pegado a cabeça do líder dos olhos azuis e sumido em seu helicóptero particular. A decadência estava chegando aos olhos azuis, e o que ele fez foi algo desesperador. Ele não deixaria ninguém, ninguém morrer ali.
O vento baía forte. A tempestade estava começando a se formar, ele queria chegar o quanto antes aonde Joana estava. Ele tinha que chegar.
O celular do mesmo recebia mensagens e ligações direto de Charlote, Lúcifer e Dominik. Ele estava mandando pessoas para onde seria o encontro. Os olhos Vermelhos estavam destruindo postos de entregas e até mesmo querendo começar uma terceira guerra mundial.
- Senhor. Estamos a poucos minutos de chegar. – o piloto disse pelo rádio.
- Muito bom.
Gato era ambicioso, mais jamais pensou no que aconteceria. Ele estava jogando tudo. Estava apostando tudo nessa jogada.
“Onde você está desgraçado?” Era a mensagem de Lúcifer.
“Gabriel. Não faça nenhuma besteira” Charlotte
“Gato, por tudo que é mais sagrado. Eu não acredito que tenha feito isso, mais, me espera, eu estou chegando e vou te ajudar” Dominik tinha mandado.
Ele não queria admiti para si mesmo. Mais estava amando o garoto. Ele realmente era diferente de Charlote e aquilo tinha passado de apenas uma disputa contra Allan, ele estava falando de família. E para ele ter essa família. Ele queria Dominik do seu lado.
- Estou fazendo isso por você.
Lúcifer on
- Vamos garota. – gritou Lúcifer contra Charlote.
Atlântida estava sendo atacada. A cidade mitológica e utópica, era segura. Mas agora que os Olhos vermelhos estava quebrando a mesma.
Tiros e mais tiros estavam correndo por todos os lados. Mascotes e CEOs estavam lutando contra os Olhos Vermelhos. O carro de Lúcifer corria por toda a cidade até negar no angar de jatos.
- Temos que chegar onde esse imbecil está indo. – Lúcifer olhou para o retrovisor, logo em seguida passou por cima de um Olhos vermelhos.
Eles estavam agora com roupas vermelhas, encapuzamos. Ex militantes, traficantes e toda a corja que saiu da corporação estava ali.
- Eu vou matar Gato. – vociferou Dominik olhando parando lado e baixando por causa do vidro que acabou de levar um tiro.
Estilhaços de vidro estavam por todo os lados do carro.
- Esse carro é caro. – Gritou Lúcifer disparando.
- Charlote, tenta de novo ligar para ele. Esse filho da pura, vai ter que me ouvir. – Dominik disse para a ruiva
- Não da. Esse filho da puta, esta desligando o celular.
Lúcifer corria e dava seu melhor.
Assim que chegamos no angar, varios jatos estavam pegando fogo. Apenas dois estavam em condição para decolar.
Charlote e Lúcifer correram para o jato.
Os dois provalvemente já deveriam ter pilotado os jatos. Uma cratera que nem um vulcão, subia para o céu.
- Se segura.
O jato ligou e disparou. Eu podia ver pela janela o estrago que a cidade estava tendo.
Guilherme on
Allan estava se prepararam-se para a batalha. Ele seguia realmente com o plano. Gui recebeu uma mensagem anônima.. Mostrando o que ele deveria fazer, Joana estava numa das ilhas bem longe do Caribe.
Guilherme estava pilotando o jato. Aquela seria uma luta, eles teriam que ficar olhando de longe, esperando a hora para agir.
- Espero que realmente acabe com isso. – Allan olhou para o amigo que mandava a mensagem de resposta.
- E vai. E vou me vingar de tudo.
- Estou fazendo isso por Dominik. Ele tem que sair de tudo o que se meteu. – Allan acetava as coordenadas no jato.
Guilherme sorriu. Ele também amava o irmão, mais tudo, tudo foi bem planejado. Para essa noite. Para esse momento.
O jato estava indo o mais rápido possível.
- Calma queridinho. Posso ser um louco varrido, mais seu que vou ter minha vingança.
Alan estava estranhando mais ainda o amigo, seu comportamento ainda era diferente do que achava normal. Mais o prometeu o ajudar.
- Então seja rápido.
Gato on.
O mesmo chegou na ilha, e ela era realmente como suspeitava. Inabitável, o plano estava correndo como planejado. Joana tinha o mercado negro a sua mão, a garota tinha poder em sua mente e isso Gabriel respeitava. Mais ela tinha mexido com a pessoa errada.
Ele desceu sozinho e conseguiu enviar a mensagem que deveria. Depois dali não tinha mais volta. Era isso, ou a morte.
Ele andou mais alguns quilômetros dentro da floresta. Ela era tropical, já que seu clima era úmido e abafado. Nenhum animal se quer apareceu e a floresta era bastante silenciosa.
Gabriel já entrou na floresta do suicidio no Japão e a sensação era a mesma, arrepios e como pessoas o observava, o que querendo lhe devorar.
Mais a dentro da floresta. Ele achou um Jeep. E uma estrada de barro batido. Ele olhou para os dois lados e entrou no carro.
“Boa tarde senhor Gato, ou será que digo Gabriel? Enfim. Esse carro está sendo controlado por nós. Ele lhe levará até onde estamos. Acomode-se e relaxe.” A voz metálica que vinha do rádio do carro, ligou o mesmo e dirigiu sozinho.
- Então vamos lá.
Assim que chegou. Uma grande casa branca e vermelha estava posto dentro do vulcão. A ilha não era habitada e o vulcão era morto, então foi criado uma estação de controle e um grande casarão.
Varias pessoas muito bem armadas estavam de vermelho, com capacetes e armaduras. Estavam mesmo pronto para a batalha.
Assim que o carro morreu. Ele viu que era para ter saído.
Uma mulher de cabelos loiros e sorriso torto estava a sua frente. Vestida de roupas vermelhas e usando uma coroa de louros em sua cabeça. Seus olhos transpareciam ironia. E até a forma de andar era de uma pessoa nojenta.
- Senhor Gabriel...
- Quero saber se eles estão salvo! – Antes mesmo de aperta a mão da mulher, ele disparou a pergunta – Joana D’arc. Quero saber se estão...
- Eles estão bem. Senhor Imperador. – A voz dela soou mais áspera que antes. – Ande, temos muito o que conversar.
Ela se virou e tive que ir junto com ela. Andando e observado bem a entrada. Uma porta de metal polido, abria para dois banco dentro de uma cabine, levando assim para a mansão.
- Sabe, esse local era de alguns refugiados da segunda guerra. Alemanha e os Estados Unidos tinham muitos bankers, como sou fluente em varios Países, consegui que um deles me emprestasse um. – Ela sorriu sendo gentil. Ela não mostrava que estava preocupada ou muito menos apressada. – Sabia que minha família vem da França e tenho sangue de Napoleão Donaparte?
- Bom saber sobre isso. – Comento, observando o local, que era bonito aos olhos. Com varios quadros e pinturas e até mesmo a arquitetura era francesa. O que eu achava que era toque dela. – Para onde está me levando?
- Para um local onde podemos tomar um chá.
Mais alguns passos, e ela me levou direto para um túnel um pouco mau iluminado. Conseguir ver antes de entrar os aviões e as pessoas que trabalhavam no hangar a baixo de nos. Ela abriu a porta e fomos para um jardim. Ele era fora do vulcão. Em um lado da ilha onde parecia um jardim muito bem cuidado, onde a natureza tomava conta.
Açores enormes e muitas flores silvestres e delicadas. Uma mesa branca pequena com duas cadeiras, com xícaras de chás e bolos.
- Sente-se. Vamos começar nossa conversa.
Guilherme On.
- A mensagem chegou com sucesso. – Disse Guilherme para Allan.
Eles chegaram na ilha de um lado onde as tropas eram pequenas, Allan estava com a arma em mão e Guilherme começou a pegar as suas coisas. Quando as balas começaram a disparar.
- Atira neles. – Gritou Guilherme para Allan.
- Estou fazendo isso. Não quero morrer aqui. – Rebateu Allan com os abates. – Seja rápido Guilherme.
- Já me viu falhar alguma vez?
Guilherme pegou uma granada e jogou para onde os outros homens estavam, a explosão aconteceu.
- Temos apenas 20 minutos, antes que eles cheguem aqui.
- Porque está atacando eles? Não são amigos? – Allan estava encucado.
- São, mais minhas ordens são outras. – Guilherme colocou os braços em cima de Alan e sorriu para o amigo. – Quer meu irmao, não quer? Agora fique calado e siga minhas ordens.
Ele sorriu. E andaram para mata a dentro.
Charlote On.
O que ele idiota estaria fazendo? Era o que Charlote pensava sobre Gabriel. Claro que ela deve demais para ele, e aceitou muitas coisas. Mais aquilo já superava as suas expectativas. O jato estava indo o mais rápido possível, para chegar e para o Imperador.
- Já estamos chegando? – Perguntou Dominik indo de um lado para o outro.
- Daqui a pouco. – Respondeu Adriano. – Agora, mascote. Senta aí ou vamos te jogar daqui.
Dominik sentou.
Que Deus me perdoe. Mais vou eu mesmo matar aquele filho da puta. O jato desceu bem onde o túnel dava para entrar na casa vermelha. O jato deu uma guinada para o lado esquerdo. Já que estava sendo atacado.
- Se prendam ai. Que vamos dar uma caída agora.
- Você quer dizer aterrisagem? Não é? – Dominik berrava ao meu ouvido.
- Não. Vamos cair mesmo. – Coloco meus cintos e prendo bem o mesmo. Começamos a cair e ir para cima daqueles que nos atiravam.
- Você é louca. – Gritou Lúcifer.
- Obrigada.
O jato cai e os alarmes disparavam. As máscaras de ar, Caiam e balançava em nossa frente. Teria que dar certo, ou iríamos cair e morrer.
O impacto foi forte o bastante para levar nosso corpo para frente. O cinto fez o que eu pensava, o mesmo prendeu nosso corpo e voltamos para trás com o impactos. As rochas se quebraram. Até que o bam foi ouvido. E tudo ficou escuro.
Depois de dois minutos. Ouço a voz de Dominik me chamando. Me tirando daqueles destroços que ficou o avião.
- Pegue uma arma Dominik e vamos. Já fizemos o máximo para termos vantagem. Agora temos que achar aquele imbecil. – Lúcifer começou atirando, saindo do avião.
Pequenos grupos chegaram mais estavam caindo misteriosamente. Minha cabeça doia, e vi os destroços. Maior parte do jato já não prestaria para nada. Rochas caiam em cima de pessoas e os corpos estirados no chão dos caídos. Alarmes foram ouvidos de dentro do vulcão. Não conseguiria presta mais atenção sobre a paisagem. Balas atravessavam. E eu estava morando em algum. Quando vi uma silhueta dentre a mata que eu reconhecia.
A guerra fria dentre os Olhos vermelhos e olhos azuis estava aberta. Lúcifer tinha acabado de matar mais alguns e Dominik mirava em outros como se não tivesse mais medo de matar alguém. Aqueles dois estavam sujos e feridos, roupas rasgadas e mesmo assim pegavam alguns armas do chão e atiravam.
- Temos que ir para trás do vulcão. Ele deve estar lá. Vi quando sobrevoamos o local uma mesa de chá e duas pessoas sentadas nelas.
Gritei por cima dos tiros de balas.
- Cuidado. – Dominik atirou na cabeça de um atirado. – Vamos, agora.
Corremos e Lúcifer pegou de uma pessoa caída do chão, uma bomba e disparou para perto do jato. Que não demorou dois minutos e uma explosão aconteceu. Levando o jato também a explodir.
Atravessando as árvores e desviando de armadilhas feitas por eles, conseguimos chegar aonde a mesa estava. Gato estava em pé olhando para Joana, que estava transtornada. Como se não acreditasse no que ouvisse.
- Está acabado.
Uma bala foi disparada de algum canto e os dois caíram.