Cheguei ao Rio em meados de 1962. Antes fui para o Sul onde servi um macho... Já contei aqui, mas não consegui localizar a publicação. A mulher dele tinha recém parido (há um dia,ou dois) e o marido louco para jogar um leite. Antes que ele jogasse fora o precioso líquido, mostrei total interesse em aliviá-lo e não deixar ele cometer uma sanidade de jogar o leitinho fora. Macho que joga seu néctar fora pra mim é um egoísta. Durante quase dez anos, vivi quase total abstinência sexual. Era constantemente assediada nos ônibus, nos trens (os machos me encoxando com seus caralhos duros), nas ruas e bares... Além de tímido para me expor abertamente, eu nunca assumi que sou viado (passivo) porque acho que só interessa a mim e a quem se interessa em me foder, e mesmo sendo assediada tinha medo de ser assaltada ou machucada por algum homofóbico. Afinal, tanto o homofóbico ( é o viado que não deu certo), quanto o comedor de cu, farejam suas presas por instinto...assim como eu farejo quando o macho quer e gosta de um cuzinho, mesmo quando não me assedia... Mas vivia num mundo diferente do interior; aqui, uma cidade muito grande, também me envolvia com o trabalho durante o dia e o estudo durante à noite e a possibilidade de transar ficou em segundo plano. Passados esses dez anos, retomei naturalmente minha vida de puta... minha cucetinha me deixava inquieto e minha gulosa sentia uma sede enorme de leite de caralho...
Nesse período de uma década ou mais, passava um filme na minha memória de quantos internos me foderam na Amazônia... Nada que deva me arrepender, mas descobri através das lembranças, quer havia muito garoto interessante que podiam me oferecer muito mais se eu, ou eles, fôssemos experientes como o Padre e Rivaldo, apesar de jovens naquele tempo... Dalton, Webster, Tião, Corioto, Maquiável, Luchi, Rezende e Lucio sempre vem à minha mente com seus caralhos maravilhosos... Dalton, ah Dalton... magérrimo, com uma pistola que mais parecia uma espingarda de cano longo, certeira e eficiente... Após, a gang-bang de batismo, foi a minha cama se apresentar e mostrar a que viera... Não pensem que ele entrou no seminário para seguir o sacerdócio... Filhinho de papai coronel e incontrolável foi internado lá para não ir preso em Pernambuco. O coronel não conseguia segurá-lo... Não se importava com as loucuras que fazia, comendo as meninas a força (não chegava ser estupro porque depois de envolvidas elas relaxavam e gozavam de fazer inveja a qualquer fêmeas que quando quer dar, dá mais que chuchu na serra...) e se os pais das descabaçada reclamassem o pai calava com uma pequena indenização, ou mandava matar. O coronel queria, na verdade, que ele estudasse. Rivaldo sabendo que o moleque tinha dinheiro e gostava de foder como um viciado não titubeou em colocar Dalton no meu traseiro e, assim, faturar algum (me vendia na encolha)... Dalton fodia como um depravado, mas gostava de que fazia... enfiava o caralho com vontade nas minhas entranhas e me fazia gemer de felicidade... Era o mais insaciável dos machos que já conheci, mas Dalton também enfrentou a CUcetinha mais insaciável do mundo...Éramos como cão e cadela, para nos desengatar somente com um, dois baldes de água gelada.
No Rio e já bem rodada, mas não desgastada, encontrei (esse encontro eu provoquei) Cavalão, que se tornou uma espécie de meu cafetão às avessas, como já disse, Cavalão arregimentava os negões leitadores, socadores e caralhudos para participarem do meu book black. Cavalão é um cafetão de três travecos e uma puta com ponto na Lapa. E agora meu cafetão também. Ele nunca tinha colocado um viado na pista e também não comia viados desde os 17 anos, quando muita mulher começou a chover na sua horta, especialmente nas baladas de funque. Também atraia, com perfil jovem, macho, negro e caralhudo, muito travesti que vão as baladas para serem vistas. Cavalão viu nas travas, que teria um futuro financeiro botando o travecos para trabalhar para ele. Virou cafetão rapidinho. Agora, Cavalão cafetiza a mim e meus negões. O book já conta com Michel, Jerônimo, Chalapa, Negão rasgador de cu e Catonho. Sem falar que Cavalão, antes de aceitar a proposta para ser meu cafetão, quis ver o que estaria vendendo para seus/meus futuros clientes. Encheu minha gulosa de leite, preencheu minha CUcetinha com seu músculo rígido, me deu surra de pica. Depois de uma noitada e muita foda, Cavalão estabeleceu as condições: eu pago a ele por arrumar os negões e pago também os negões pelo programa. Cavalão, como cafetão é foda, ganha 100% meu e tira 50% de cada negão. Já fui criticada por pagar uma vez; fico imaginando quando sabem que pago duas vezes. E junto à crítica vem a tentativa de humilhação: coroa só arruma pica se pagar... Eu retrucaria: o cara vai ao futebol e paga para ver o jogo. Às vezes em vez de sair com uma puta para comemorar, volta pra casa abatido, decepcionado com uma derrota. O time perde. O cara gosta de uma cerva, uma só não chega paga duas. Aí aparece uma buça, ele paga para os dois a fim de faturar a xana. Leva pra o motel, paga a diária, paga os pedidos do bar, paga o táxi se não tiver de carro, e se bobear ainda paga a buça que nem sempre o satisfaz como macho, porque não quis dar o bumbum. Como não estou procurando marido, namorado ou compromisso, pagar não faz mal, principalmente, quando saio com a CUcetinha feliz. Muito fodedor - jovem, bonito e caralhudo - ainda me pega - de graça - mas se faz minha CUcetinha feliz eu sempre dou um 'presentinho'. Que mal tem, agradar quem te come bem?!
Estou no bar das Quengas aguardando, como Cavalão mandou, mais um negão para nossa lista. Ele chega, dá uma olhada pelo salão, estou num canto, aguardando... pinta de favelado, sambista do morro, magro, alto, barba rala mas com pelos grandes, boca fina, olhos negros e uma promessa de foda como sempre espero que seja na real. É Rob-Wal que veio de Campo Grande. O lugar é celeiro de negros fodedores. Mas conhece Cavalão ali do Estácio.
– Oi, putinha! Prometi ao Cavalão deixar sua CUcetinha igual a buceta da minha mina. Toda inchada! disse. Não estranhem a intimidade. Cavalão já deu minha ficha e os fodedores já vem com tudo. Sem medo de dar errado.
- Oi, respondi observando o jeito abusado, embora discreto, daquele leke de 25 anos.
– A buceta da sua mina fica sempre inchada, mesmo?! Provoquei.
Rob-wal – nome artístico, como o de quase todos os que precisam do anonimato, cada um por seu motivo, ou porque acham seus próprios nomes inadequados para o metiê – esboçou um risinho cínico respondeu:
– Paga pra ver, sua vadia vagabunda!
Saímos logo para o motel Vila Rica, onde pedi uma suíte com hidro, para melhor curtir o desafio daquele cafajestinho metido a esperto. Ficamos nus e fomos para a banheira. Comecei a me ensaboar, Rod-Wal pegou a esponja da minha mão, me virou de bruços e retomou o serviço. A esponja percorria minhas costas, do pescoço ao cócix, deslizando rápido e maciamente provocando um arrepio que fazia minha CUcetinha piscar de tesão... Fez isso duas, três vezes e cada vez que se esticava um pouco o braço até meu pescoço, propositalmente tocava seu cacete hora na minha bunda, ora na minha coxa, me deixando mais doída para fodê-lo... Dava para se ter a dimensão daquela anaconda, disfarçada em pênis. Nada que meu cuzinho não peça toda hora, um macho dotado. Robwal é um caralhudo e estava de joelhos na banheira, posto sobre mim entre suas pernas magras, longas e fortes, com o bumbum já encaixado na sua pelvis, completamente disponível para aquele macho me cobrir. Rob-Wal colou seu corpo magro, definido sobre o meu e seu caralho procurou minha racha sem ele usar as mãos. Rob-Wal afastava o quadril e seu caralho tateava meu bumbum em busca do meu anelzinho do prazer... Com a boca próxima ao meu ouvido, disse:
– Esta preparada minha piranha? E, sentenciou – Vou destruir esse cuzinho!
Sem pressa, parecendo um jogo, para me excitar cada vez mais... conseguia que eu também, cheia de vontade, remexesse o bumbum para facilitar seu caralho se alojar na minha fenda e acertar a portinha do meu cu...sincronizados pelo desejo e pela vontade, caralho e CUcetinha se beijaram até se permitirem serem um para o outro...A cabeça do caralho de Rob-Wal entrou de primeira rompendo a resistência de seu estado naturalmente comprimido. Tinha lhe dito que minha CUcetinha apesar dos anos de exercício sempre voltava a ser apertadinho e sempre dava um prazeroso trabalhos aos meus fodedores, o que era muito bom, porque isso também os excitava e assim eles investiam com firmeza para instalar seus caralhos dentro de mim. Depois, Rob-Wal seguiu socando com ritmo e potência. Suas metidas produziam uma percussão de sonoridade diferente: a batida da sua pélvis ao encontro do meu bumbum misturado com o barulho da água entre nossos corpos, que cai pra fora da hidro... Ofegante de tesão, Rob-Wal deu uma pausa na respiração e falou:
– Vou encher esse cu de leite. Vou gozar lá no fundo! E fazer logo um filho em Você.
'Fazer um filho em você' teve pra mim, duplo sentido. Ele estava pensando em sua mina, ou realmente acreditava em seu poder de macho fodedor, de qualquer buraco humano que enfiasse a cara do caralho iria fecundar... Pude ver e sentir, que se dependesse de sua disposição para meter – ele acelerou a socada me fazendo gemer manhosamente como uma cadela,– a promessa daquele macho fodão se concretizaria... Pressentindo a chegada da ejaculação, Rob-Wal falou:
– Vou deixa esse cuzinho cheio. Não quero que expila nenhuma gota, quero que meu leite fique todinho no seu rabo...
Em poucos segundos começou a derramar seu precioso néctar na minha CUcetinha.
Senti seus braços me abraçarem apertado até as contrações do gozo acabarem... Por um longo minuto, Rob-Wal ficou abraçado em mim dentro da hidro...Rob-Wal está na lista negra e a foda continuou fora da banheira...