Aventura na aula de fotografia

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1266 palavras
Data: 03/07/2019 18:47:29
Última revisão: 03/07/2019 19:07:02

Boa noite pessoal do CDC.

Comecei recentemente a escrever aqui algumas das minhas aventuras. Recebi alguns e-mails elogiando e perguntando mais detalhes e isso me motivou a escrever mais. Para quem ainda não leu meus 2 primeiros contos, sugiro que leiam para entenderem um pouco meu perfil e minhas loucuras.

Hoje vou escrever a primeira grande loucura que fiz na vida. Aconteceu antes dos contos que escrevi sobre a secretária, quando eu era bem mais novo, com 17 anos no início dos anos 2000 (hoje tenho pouco mais de 30), mas até hoje tenho bastante tesão quando lembro.

Vamos lá. Concluí o ensino médio nos EUA, no estado de Washington, onde passei 1 ano em intercâmbio. Nesta época eu ainda era um cara muito tímido, muito inseguro e sempre quieto na minha. Quando cheguei falava muito mal inglês e demorei uns 3 meses para me comunicar com mais desenvoltura. Tinha amigos através do esporte, que sempre gostei de praticar e pratico até hoje, mas ainda assim não era a mesma coisa de ter bons amigos que falam sua língua. De qualquer forma aprendia me virar e fiz minha turma. Marcávamos coisas direto, encontros na casa de um ou outro, ida aos jogos de futebol americano ou baseball do time da high school, etc. Eu sempre ficava na minha e não estava interessado em ninguém. Até que conheci a Samantha (Sam, como era chamada).

Era novinha, tinha 16 anos, cabelos castanhos compridos, pele clarinha e olhos verdes. Aliás, é muito comum mulheres de olhos azuis ou verdes lá, coisa que sempre me atraiu. Tinha um corpo bem em forma, nada muito malhada mas a baixa idade contribuía para estar com "tudo em cima" Coxas grossas, bunda grande, peitos pequenos mas deliciosos. Como percebi depois e é muito comum nos EUA, adorava usar micro calcinhas. Não tinha costume de se depilar (lá conhecido como "brazilian wax"), mas sempre deixava sua bucetinha bem aparada e com pelinhos bem ralinhos.

Quando a conheci percebi que ela se interessou por mim mas sinceramente não fiquei atraído. Achei ela muito menininha, ingênua sei lá. Grande engano. Em um dos encontros da turma ela elogio descaradamente minha bunda (que sempre chamou atenção pelo tamanho rs), disse que minhas calças caíram muito bem na minha bunda, em espanhol, para que eu entendesse. No início não entendi pois eu não sabia nada de espanhol, até que ela me explicou e rimos bastante. A partir daí minha imagem dela começou a mudar.

Na semana seguinte ela me convidou para uma festa da escola, tipo aquelas dos filmes americanos. Era uma festa relativamente pequena (não era o "prom", pra quem conhece). Nada de bebida alcoólica, apenas danças entre casais. No pós festa, como é tradicional, ficamos e acabamos transando. Comecei a perceber então como ela, mesmo bem novinha, já era bem tarada e safada. A primeira transa foi normal. Nos dias e semanas seguintes começamos a ficar sempre juntos, quase todos os dias rolava alguma coisa, seja uma esfregada, passada de mão, chupada nos peitos, boquete, sempre com muita safadeza. Como eu morava em casa de família, algumas vezes conseguíamos transar sem ninguém perceber.

Começamos então a transar em todos os lugares possíveis, em qualquer hora do dia e em qualquer oportunidade. Sabem como é, hormônios a flor da pele. Quando não dava em casa, era na casa dela, quando os pais dela saíram. Eu ainda era muito inexperiente na verdade e acredito que poderia ter feito mais coisas que depois fui aprendendo com o tempo, principalmente a dominar mais e dar ainda mais prazer. Mas ainda assim sempre gozávamos loucamente em qualquer espacinho de tempo que encontrávamos.

A maior loucura, que é o principal do conto, aconteceu quando estávamos em uma semana de muita provocação, com carícias escondidas em todos os lugares públicos possíveis. Eu disse que gostaria que ela depilasse tudo e ela falou que faria. Até que um dia, no intervalo para o almoço ficamos conversando no corredor principal perto dos locker. Ela estava de saia e confirmou para mim que estava lisinha, do jeito que eu queria. Fiquei louco. Poucas pessoas passavam por ali no horário de almoço e, como o corredor era bem grande, daria para ver se alguém se aproximasse. Comecei a beija-la de forma bem quente, apalpando discretamente os peitos dela. Ela gemia silenciosamente durante o beijo. Enfiei minha mão por dentro da saia (sem levantar a saia pois chamaria muito a atenção) e comecei a acaricia-la por cima da calcinha. Ela estava completamente encharcada. Continuamos nessa por uns 20 minutos até que acabou o intervalo e tivemos que ir para a próxima aula, que fazíamos juntos. Era aula de fotografia, onde tirávamos fotos e revelávamos, aprendendo todo o processo de tirar o filme na câmara escura (sem nenhuma luz para não queimar o filme), revelar a foto em outro ambiente com luz vermelha bem fraca etc.

Estávamos os dois completamente loucos de tesão e era nossa vez de retirar o filme do rola na câmara escura, que ficava em um corredor de passagem entre a sala de aula normal e a sala de revelação. Essa câmara era do tamanho de um banheiro e entravamos em duplas. O tempo médio para todo o processo era uns 5 minutos. Como tanto eu quanto Sam já estávamos com bastante prática, conseguíamos tirar o filme do rolo em 1 minuto. E assim fizemos. Sem falar uma palavra e sem combinar nada.

Assim que acabamos eu parti pra cima dela. Começamos a nos beijar de forma muito intensa, mão percorrendo todo o corpo. Eu passando a mão nos peitos dela, na bunda, na bucetinha por cima da calcinha.

Eu: Estou com muito tesão, morrendo de vontade. Após a aula teremos que transar.

Ela: Eu quero agora!

Eu: Quer o que? (muito ingênuo)

Ela ficou de costas, levantou a saia, pegou minha mão, afastou a calcinha e colocou meu dedo na bucetinha dela, escorrendo pela perna de tanto tesão. Não pensei duas vezes. Abri o zíper da minha calça, coloquei meu pau pra fora e enfiei meu pau com tudo. Ela gemeu baixinho.

Detalhe: a porta não tinha chaves para trancar, mas ninguém nunca abria a porta sem bater pois poderia estragar o filme. Mesmo sabendo que ninguém abriria, o risco é enorme e a adrenalina vai a mil!

Ela: Mais forte! Me come! Me come!

Eu bombando, segurando ela pela cintura e puxando com força. Tesão muito grande. Ela gemendo baixinho, jogando o corpo pra trás.

Foi intenso demais. Metia forte, apertava os peitos dela.

De repente o professor bateu na porta e, desconfiado com a demora, perguntou se estava tudo bem.

Ela: Está sim, estamos terminando

Eu: vou gozar! (baixinho)

Ela: To gozaaaaando... mete... mete... aiiiii pqp que delícia...

Nisso eu gozei ... gozei muito... um pouco dentro dela (sem camisinha, totalmente sem noção), na bunda, nas pernas e nochão.. foi muita porra para todo lado.

Nos recuperamos muito rápido, peguei a calcinha dela no chão e falei:

Eu: posso ficar?

Ela: pode, pra vc lembrar desse dia!

Guardei no bolso, saí da sala e fui pegar papel sem ninguém perceber para limpar as pernas dela e o chão, que estavam cheios de porra. No resto do dia ficamos com sorrisos no rosto, sabendo que ela estava sem calcinha e toda esporrada.

Depois deste dia ainda fizemos muitas aventuras que ficaram pra sempre na minha memória.

Espero que eu tenha conseguido transmitir a adrenalina e o tesão que foi este dia e que o conto não tenha ficado muito longo.

Em breve escrevo outros, mais recentes e com muita adrenalina.

Eduardo

du198308@gmail.com

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