Quando Luiz me fez a última pergunta, resolvi acreditar que aquilo tinha sido só coisa do momento e mesmo eu ainda estando com tesão, mandei ele ir dormir.
De manhã acordei e naquele dia estava segura de que tudo tinha sido apenas uma fantasia pra apimentar o sexo, eu não iria ceder aos caprichos e vontades daquele infeliz do Ricardo.
Saí pra trabalhar e tudo ocorria normalmente no início do expediente, até que o Ricardo resolve aparecer passando do meu lado com um cínico "Bom dia Bruninha", respondi seca somente com bom dia. Ele voltou, parou na minha frente, colocou a mão no meu rosto fazendo carinho com o dedo polegar e disse pra eu ser mais carinhosa com ele, já que eu era bem menor. Era inevitável não pensar na noite anterior. Sua presença somada com sua voz grave, faziam eu me arrepiar e minha buceta molhar. Ele percebeu meu arrepio e falou rindo que eu estava começando a ceder e que em pouco tempo seria mais uma que ele iria traçar, disse isso apertando um volume muito grosso na calça, o que me fez perder completamente o rebolado. Acabei dando uma encarada nada disfarçada. Ele percebendo disse pra eu ter calma, que logo aquilo tudo estaria atolado na minha boceta. Virou as costas e saiu. Tive espasmos.
A noite anterior tinha mexido com minha mente e eu não conseguia me concentrar. Ricardo passou muitas horas sem falar comigo, pelo menos eu estava tendo paz, quando ele aparece do nada e diz no meu ouvido pra eu ir trabalhar com uma calcinha bem pequena no outro dia. O sinal bateu e pedi pra ele me deixar em paz que eu estava indo embora. Quando eu ia saindo, ele disse:
_ Vai rebolando, porque vou querer você bem treinada pra rebolar em cima do meu pau. Fui embora irada (talvez comigo mesma).
Chegando em casa, resolvi que não falaria mais do Ricardo pro Luiz, mas anoite durante o sexo, acabei fantasiando que era o Ricardo quem me comia. Tentava expulsar os pensamentos, mas quanto mais tentava, parecia que mais intensos eles ficavam e acabei gozando com a imagem dele me possuindo por trás. Luiz até chegou a tentar tocar no nome dele, mas logo o exortei.. Resolvi guardar aquilo só pra mim.
No outro dia, não sei se num impulso de fêmea, acabei escolhendo uma calcinha de renda bem pequena, estava tranquila:
_ O Ricardo não vai ver mesmo. Pensava.
O dia no trabalho correu muito bem, pela primeira vez não fui atormentada. Já no final do expediente meu chefe disse que eu teria que ficar até mais tarde pra fechar algumas notas de pedidos novos que entraram durante a semana anterior. Respondi que não tinha problema, que eu só tinha que ligar pra avisar meu marido. O desespero bateu quando ele disse que o Ricardo iria ficar pra me ajudar. _ Não era possível que ia ter que ficar sozinha com aquele traste. Mas já era tarde, liguei pro Luiz e avisei, ele não se importou, não era a primeira vez mesmo.
Ficamos só nós dois, sem ele me incomodar até terminarmos o serviço. Quando estava em pé juntando minhas coisas pra ir embora, ele me agarrou por trás perguntando se eu estava com a calcinha que ele tinha mandado.
Pedi pra ele me largar e respondi que não. Nessa hora bateu um desespero porque não esperava que ele fosse levantar minha saia como ele fez. Tudo bem que ele era super inconveniente, mas nunca tinha mexido na minha roupa.
Ele deu uma gargalhada dizendo:
_ Não Bruninha?! Então o que é isso? Assume logo que tá doidinha pra provar meu cacete.
Me virou de frente pra ele, me empurrou e eu cai sentada na cadeira.
Ele se aproximou e do nada tirou o pau pra fora e me mandou chupar. Meu Deus, era muito grosso e devia ter uns 19 cm.
_Não faz isso comigo Ricardo, por favor.
Colocou ele pertinho do meu rosto e o cheiro fazia minha buceta contrair contra minha vontade. Sem perceber fui abrindo a boca e quando vi metade daquele mastro duro como rocha estava dentro da minha boca. De repente ele pegou meu cabelo e atolou aquela rola inteira até minha garganta. Engasguei na hora e meus olhos lacrinejavam, pedi pra ele ter calma.
_Então chupa essa porra direito vagabunda! Ordenou.
Senti que não tinha jeito e lá no fundo, eu queria aquilo mesmo. Então peguei no pau dele e coloquei na boca começando a chupar por vontade própria.
_Isso putinha, mama meu cacete.
Cada gemido dele, servia de combustível pra mim e eu ia aumentando a intensidade, chupando cada vez com mais gosto. Continuei chupando por alguns minutos até ele me levantar pelo pescoço me puxando até uma mesa que tinha ali. Enquanto caminhava perguntei a eu mesma:
Será assim que ele trata todas? Ah tanto faz, o negócio é que agora chegou minha vez e não tem como correr mais. Eu era dele e nesse momento resolvi entrar no jogo de vez, contrariando a mim mesma.
Ele me deitou na mesa de barriga pra cima e começou a dar um banho de língua na minha buceta.
_Que delicia, que língua quente. Como ele é bom pra chupar. Em pouco tempo gozei me contorcendo toda, mas ele não parou, minutos depois estava atingido o segundo orgasmo, quando ele simplimente parou de me chupar interrompendo o ápice. Fiquei com cara de boba frustrada. Eu queria mais, muito mais e ele sabia disso. Pegou o pau e começou esfregar no meu clitóris me fazendo delirar, me debatia na mesa, só não caí, porquê ele segurava meu pescoço contra a mesa.
_Quer gozar mais Bruninha? Se quiser que eu te como, vai ter que implorar.
Era o que eu mais queria no momento.
_Me fode Ricardo, por favor, coloca seu pau na minha buceta, eu quero que você me come seu cafajeste.
_Assim que eu gosto, bem safada.
Ele encostou a cabeça na entrada e começou a empurrar devagar, mas colocou só a cabeça, tirava e colocava.
Caralho, aquilo era tortura. Então gritei:
_Atola esse pau inteiro desgraçado, me fode com vontade. Ele riu e começou a empurrar mais. Como era grosso, que sensação incrível sentir aquilo me arreganhando. Gozei na hora. Ele então começou a acelerar e eu estava ficando louca.
_Que delicia, que pau gostoso, me fode safado, enterra esse pau em mim. Não era isso que você queria? Me fazer de puta? To aqui e sou toda sua, acaba com minha buceta. Hoje eu quero chegar em casa com ela inchada, então me dá pau, eu quero rola.
Ele me dava estocadas e me xingava de tudo quanto é nome, o que me fazia delirar e pensar o quanto ele era gostoso.
Ricardo anunciou que estava gozando e perguntou se eu queria ganhar leitinho na buceta pro corninho chupar ou na boca pra engolir. Com medo, pedi na boca. Então ele saiu de dentro de mim e falou pra eu ajoelhar com as mãos pra trás. Fiz exatamente o que ele mandou e abri a boca com a língua pra fora e ele enterrou o pau na minha boca, comecei a chupar, até que ele gozou, me lembrando que era pra engolir, fiz como ele disse e abri a boca pra ele ver meu serviço.
Ele me levantou me virou de costas pra ele, colocou o dedo na entrada do meu cúzinho e perguntou se eu já tinha dado. Gelei, não é possível que ele iria querer comer meu cu com aquela rola grossa.
_Não, nunca dei e nem vem querer comer com esse pau grosso que eu não vou deixar!
_Olha aqui putinha, vou te mostrar que cú de puta como você, a gente não pede permissão, a gente só chega e come.
Que desgraçado, fazia questão de a todo momento me chamar de puta, mas se pra sentir aquela vara na minha buceta de novo, eu tinha que ser puta, então era isso que eu seria, a puta dele.
Nos vestimos e fomos embora.
Espero que comentem, isso nos impulsiona a continuar escrevendo.
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