Ssenzala VII

Um conto erótico de tuco 24
Categoria: Homossexual
Contém 2024 palavras
Data: 04/07/2019 18:33:57

Senzala VII

Depois de ter visto Jacinto passar pelo “pilão” na fazenda, ficou claro para mim que podia esperar de tudo. Seu Joaquim me chamou e disse que eu iria ficar na casa grande com ele na próxima semana, pois ia receber o Dr. José que era seu amigo da cidade e que vinha passar uns tempos na fazendo para relaxar.

Betão me chamou e falou: vou te comer toda noite, pois se o Dr. José quiser dormir com você seu cu já vai estar acostumado. Eu não entendi muito bem o que Betão queria me dizer com aquilo e achei que era uma desculpa para me comer ao que eu fiquei alegre, pois adorava dar pra ele mesmo ficando com o cu ardendo no outro dia.

Dr. José chegou. Estava elegantemente vestido, até cartola ele usava. Seu terno de linho bege era impecável e mostrava amassados da viagem. Rosto triste e andar pesado. Trouxe pouca bagagem. Era alto e magro, suas mãos com dedos compridos e grossos. Cumprimentou seu Joaquim e seu Jorge e foram entrando na casa grande.

Seu Joaquim olhou pra trás de me chamou para entrar também e já me deu a ordem: Vai buscar um café novo pro cumpadre tomar. Fui para a cozinha e dona Rosa que estava no fogão olhou pra mim e falou trata bem o seu José, pois ele é cunhado do seu Jorge. Atende tudo que pedir e não reclama, pois senão você vai pro pilão quando ele for embora.

Porque ele é tão importante assim, perguntei. Ela me disse que ele tem muito dinheiro e quando o seu Jorge precisa ele resolve tudo. Levei a bandeja com café e bolachinhas de nata. Servi seu Jorge e depois fui servir seu Joaquim que me mandou primeiro servir seu José. Fui me dirigindo até ele e notei que tinha um volume grande na perna esquerda dele marcando a calça. Ele se serviu do café e pegou umas bolachas e então fui servir seu Joaquim.

Seu Jorge falou olhando pra mim: Esse é o Roberto filho do capataz que faleceu o ano passado e que agora dorme com o Betão. Mandei ele vir para a casa grande, pois talvez você não queira dormir sozinho hoje.

O seu José olhou para mim de cima a baixo e disse: Obrigado. Vou aceitar sua oferta, pois ele tem uma bundinha que merece o meu cacete. Em seguida o seu José se dirige para mim e falou: gosta de cacete grande? Eu fiquei todo sem jeito e enrubesci e não consegui falar nenhuma palavra.

Seu Joaquim que estava na sala falou: gosta sim, mas o seu é sempre uma novidade mesmo sendo par do Betão. Lembro do último que você comeu aqui em casa que precisou de ajuda para fazer, mas que depois virou uma linda mucamba para todos os outros escravos.

Fui para a cozinha e logo me chamaram para a sala novamente e seu Joaquim disse: O José vai dormir no quarto da frente. Vá lá e prepare a cama e o banho dele.

Jantaram e foram para a varanda e eu estava no quarto escutando a conversa deles. De repente o seu José se levanta e diz: Já faz uma semana que não como ninguém e estou com vontade de comer o cuzinho do menino. Vou na cozinha pegar um pouco de manteiga para ajudar a entrar.

Seu Joaquim falou: se precisar é só berrar que eu e o Jorge vamos ajudar. Seu José falou: Combinado. Da outra vez foi assim e deu tudo certo. O primeiro dia eles reclamam e choram muito mas depois vão se acostumando com o tamanho e grossura do meu cacete.

Fiquei apreensivo com essa conversa, pois eu aguentava o Betão e achava que não tinha pinto maior que o dele.

Não demorou nem 5 minutos e seu José entrou no quarto e disse: Tira a roupa e vai tomar banho. Lava bem esse cu que eu vou chupar ele para ficar macio para depois eu comer. Eu nunca tinha visto isso e fiquei meio sem saber o que seria.

Tomei meu banho e estava lavando minha bunda quando seu José entra no banheiro e começa a lavar minha bunda e colocar o dedo no meu cu. Ele tinha dedos longos e grossos o que fazia eu sentir como se fosse um pinto entrando. Massageou bem meu cu com sabão e eu fiquei com o pau duro. Ele olhou e falou: Menino você tá me parecendo que vai ser o campeão do meu cacetinho.

Enxugou meu corpo e me levou para a cama. Colocou de quatro na cama e abriu minhas nádegas e de repente sinto sua língua tocar meu cu. Nossa que sensação inicialmente estranha e depois fui me largando naquela língua que queria entrar em mim e comecei a piscar o cu sem parar e a rebolar. Ele enfiava o dedo e depois voltava a chupar meu cu. Eu estava totalmente entregue.

Seu José parou e se levantou e tirou a roupa. Primeiro a camisa e vi um peitoral bem definido e um abdome bem definido. Em seguida tira as calças e eu não podia acreditar no tamanho e grossura do pinto dele. Minha expressão de espanto o fez dizer: Fica tranquilo que eu vou colocar devagar, mas vai entrar tudo, pois no comprimento o meu é igual ao do Betão. Só um pouco mais grosso.

Deitou na cama com aquele poste duro e mandou-me chupar. Minha boca não conseguia engolir nem a cabeça e fiquei lambendo aquele naco de carne que cada vez ficava mais duro e eu me admirava do tamanho que ficava cada vez maior. Parei e comecei a dizer que não ia caber, mas ele voltou a falar vai caber sim. Eu trouxe manteiga da cozinha e não há buraco que não se alargue e resista a um cacete lubrificado com manteiga.

Posicionou-me deitado com os joelhos no chão e dobrado sobre a cama. Passou manteiga nos dedos e primeiro enfiou um que foi até o fundo e percebi que deslizava fácil. Logo em seguida coloca um segundo dedo e já senti que estava me alargando. Comecei a pedir para ele ter piedade e não me comer, que eu não iria aguentar. Que o seu cacete era muito grosso. Que não iria entrar.

Quis sair da posição e ele me segurou e falou: colabora legal, porque senão vou forçar e ai eu estouro esse cu. Tirou os dois dedos e colocou agora três. Mesmo com manteiga eu sentia que já era o limite do meu cu aguentar, pois os dedos dele eram grossos. Ficou entrando e saindo e meu cu foi se acostumando. Tirou os dedos e veio pra cima de mim.

Fiquei tenso e ele percebeu e veio sobre mim e disse em voz suave: Relaxa . Começou a passar aquela enorme ferramenta dura como aço no eu rego, eu ao passar pelo meu cu dava uma forçadinha. Eu inconscientemente contraia para não deixar entrar, mas ele me acariciava e dizia para eu relaxar. Eu não conseguia, pois o medo dele me rasgar era grande e tinha muita chance de acontecer. Eu queria sair debaixo dele, mas seu José era forte e me segurava com firmeza.

Comecei a chorar e ele disse fica calmo que você vai gostar. Vai até pedir para dormir comigo todas as noites. Colocou a cabeça no meu cu e deixou um tempo lá sem fazer muita pressão. Fiquei apreensivo esperando a forçada que não demorou muito a vir. A dor foi lancinante e eu quis sair de baixo e comecei a me debater.

Ele me prendeu mais forte e colocou a cabeça do pau no meu anus e forçou. Forçou pouco mas estava difícil de entrar e a cabeça saiu pelo lado. Aproveitei e pedi para ele parar. Seu José nem ouviu o que falei. Comecei a chorar e pedir ajuda, gritei socorro e p que resultou foi o seu Jorge entrar e falar: Tá precisando de ajuda? Seu José falou: Está escorregando e ele tira o cu da reta.

Fui colocado novamente de bruços na cama e seu Jorge segurou minha bunda abrindo o que podia e seu José colocou novamente a cabeça do pauzão no meu cu. Foi forçando devagar e eu sentindo minhas pregas estourarem. Comecei a chorar e a espernear, mas não tinha o que fazer. A cabeça foi entrando e eu berrando que acho que acordei todo mundo da casa grande.

Dentro dessa dor toda de repente fica mais intensa e sinto que a cabeça se alojou dentro de mim. Berrei, chorei, esperneei e a cabeça estava alojada dentro de mim. Pus minha mão para traz e constatei que estava com aquela tora, que nem conseguia fechar a mão de tão grossa enfiada em mim e tinha muita, muita pica para entrar.

Após alguns minutos seu José começa um leve vai e vem e percebo que é um pouco mais de vai do que vem e seu Jorge diz: eu falei que ele é valente. Vai agasalhar todo o seu cacetão dentro dele. Eu chorava e pedia para parar, mas o naco de carne dura como ferro ia entrando que fazia eu sentir até as veias saltadas do seu corpo. Chorava e pedia para parar. Eu não acreditava que tudo aquilo estava entrando dentro de mim. Era uma sensação de estar queimando, me preenchia todo o reto, e seu José foi me abraçando, segurando pelos ombros, se ajeitando atrás de mim já com meio pau dentro de mim. Começou a puxar e enfiar continuamente o cacete. Chorei mais ainda, pedia para parar, esmurrava a cama, mas só o que ocorria era aquele mega pau entrar dentro de mim. Foi entrando e eu pedindo para parar, mas de repente sinto as coxas dele bateram na minha bunda. Não podia acreditar que tudo aquilo tinha entrado em mim.

Ele me abraçou e beijou com suavidade minha orelha e meu rosto e começou um vai e vem lento, mas que com a grossura de seu cacete esfolava meu cuzinho que agora era um cuzão sem dúvida. Foi laceando meu cu e ele começou a enfiar rebolando o que mostrava que já entrava e saia com facilidade do meu cu. Isso aumentava mais o meu prazer e comecei a ficar com o pau duro.

Comecei a querer abraçar ele também o que fez com que ele me levantasse da cama onde estava apoiado e me colocasses na posição de frango assado sem que tirasse o cacete de meu cu. Pus a mão em seu cacete e me surpreendi que ainda tinha uma mão de cacete fora do meu cu. Ele veio por cima de mim e sua pernas foram se posicionando por baixo das minhas fazendo minha bunda ficar mais exposta. Abraçou meu tórax e começou a enfiar o restante de cacete que ainda estava fora. Voltei a berrar pois a base do seu cacete era maios ainda e me abriu totalmente.

Num movimento de levantar-se da cama eu me vi com o cacete dele todo atolado no meu cu e eu sentado espetado no seu colo e ele de pé. Pensei que não daria para fazer mais nada, mas em seguida ele começa a foder com muita tranquilidade e depois foi acelerando os movimentos. Meu pau voltou a endurecer e ele falou: vejo que minha semana aqui vai ser muito boa. Vou te comer de todos os jeitos e em todos os lugares. Vai ficar junto comigo e se eu mandar vai dar ou chupar meu pau onde eu quiser.

Eu um urro e explodiu num gozo dentro de mim que senti as chicotadas em minhas entranhas e escorrer porra do meu cu. Deitou-me na cama e começou a tirar o cacete de dentro. O seu Jorge falou: menino, nunca pude imaginar que alguém aguentaria esse cacete todinho, mas você mostrou que é macho mesmo e que gosta pois está gozando muito também.

A sensação de vazio no meu cu foi intensa e ele me mandou ir sentar na bacia que D. zefa tinha preparado uma efusão para aliviar as dores do cu.

Nossa que semana estava por vir.

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Comentários

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Muito bom!!!... Novos desafios pra esse cuzinho tão explorado.

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Tito seu contos sãomuito bons e também gosto de paus grandes e grossos e por isso que em meus contos eles estãopresentes sempre,

Voce é bem dotado?

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Obrigado por curtir meus contos... Quanto ao dote dá uma olhada nas fotos e tira suas conclusões ---- https://www.xvideos.com/profiles/titojn

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Tito. Fui lá olhar. Pqp. Estou babando e todo babado. Eita pauzão lindo da porra.

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10! 10! 10!

Espero que essa história do cresça!

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PELO JEITO LOGO VAI ESTAR ENTRANDO UMA ÁRVORE. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSS MUITO BOM.

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