Olá, sou o Lan. Tenho 22 anos e sou de Madre de Deus – BA.
Era 02 de dezembro de 2018, uma noite de domingo. Eu estava em casa, entediado, então entrei no aplicativo Grindr afim de buscar algo casual, sem compromisso. Lá encontrei um cara de apelido "AFIM C LOCAL" iniciamos um papo e após alguns minutos combinamos algo real, na casa dele.
Tomei banho, me arrumei de forma bem simples, separei algumas coisas (pomada, gel e preservativos sempre gostei de sair precavido) e coloquei na mochila.
Meu irmão estava em casa, então preferi pedir seu carro emprestado e deixar minha moto com ele, estava frio e ir para uma outra cidade de moto não seria nada interessante, citei em um conto anterior que sou da ilha de Madre de Deus - BA e meu "esquema" que tinha acabado de conhecer no Grindr era de Candeias, uma cidade há mais ou menos 20 quilômetros, a viagem de moto é bem rápida, mas não gosto de pilotar a noite, enfim.
Peguei a estrada para encontrar com o "AFIM C LOCAL" que se identificou como Eduardo. Ainda na estrada, mas já dentro da cidade, próximo a pista de entrada de um município chamado São Francisco do Conde havia uma viatura da Polícia Militar, algo bem incomum naquela faixa de horário, era em torno de 19h30.
Para minha surpresa e aflição haviam dois policiais na frente dessa viatura e um deles sinalizou para que eu encostasse e parasse o carro, obviamente acatei.
Um dos policiais veio em minha direção, abaixei o vidro da janela, ele chegou até mim e educadamente me deu boa noite, pediu documentos do veículo e habilitação finalizando com o pedido para que eu descesse do carro, o que foi prontamente atendido.
Estava nervoso, não por temer algo, mas por nunca ter passado por aquilo. Acredito que deixei claro meu abalo o que fez com que o policial me pedisse para ficar de costas e colocar as mãos por detrás da cabeça e o outro que estava com ele começou a revistar o carro, mochila, etc.
Encostado no carro fui revistado, a sensação era de vergonha pelas pessoas que passavam na estrada e via aquela cena, por sorte não eram muitas. Eu sentia o aperto das mãos daquele militar e imaginava as promiscuidades possíveis com aquele momento, talvez eu estivesse só imaginando demais, mas eu sentia o corpo dele muito próximo das minhas costas.
Eram belos policiais, com cor de pele parda, um possuía basicamente a minha altura e o outro era um pouco mais alto, mais forte fisicamente, tinha um cabelo bem baixinho, enquanto o outro um cabelo maior, penteado para trás e parecia ter um belo físico por baixo daquele uniforme.
Desculpem, mas eu não consigo não olhar para os volumes nas calças dos policiais, tento ser o mais discreto possível e olho mesmo, então é claro que fiz isso e adorei o que pude ver, apesar de não ter tanta claridade pelo local onde estávamos.
Enfim, a revista e verificação do veículo havia acabado, não foi algo tão demorado. Percebi que o policial mais baixo, chamado Lucas, que revistou o carro sinalizou para o maior, chamado
Miguel, que me revistou e ambos se afastaram de onde eu estava, falaram algo que não pude ouvir, mas percebi que o segundo citado ria, fiquei meio intrigado com aquilo. - Senhores, está tudo bem, estou liberado? - Questionei. - Sim, está tudo certo, pode ir. - Disse Miguel, com uma voz rouca, grave, que soava de forma excitante. - Obrigado. - Respondi. - Oh, antes... você tem um celular aí? Os nossos descarregaram, preciso só fazer uma confirmação com um brother, ligação a cobrar mesmo. - Ele me pediu. Abismado, entreguei. - Pode ligar direto, sem problemas. - Falei.
Ele me deu as costas, passou alguns segundos digitando, percebi que ele não colocou o telefone na orelha, na hora eu confesso que pensei que iria rolar um abuso de poder e ele pediria para ficar com meu aparelho, mas não foi isso que aconteceu, logo devolveu o smartphone. Mais uma vez agradeci, eles pediram para não levar aquela situação a mal, que era só algo "rotineiro", então entrei no carro.
Olhei o celular, menu, aplicativos, etc. Não achei nada, ficando sem entender o que ele fez, aquilo me preocupou.
Voltei ao meu trajeto, partindo em direção para o endereço que o Eduardo havia passado, chegando lá foi que vi a mensagem dele falando que não dava mais pra rolar naquele momento porque havia chegado visita, fiquei bem pilhado com o "bolo" e para não perder a viagem aproveitei para ver alguns amigos. Estava na praça principal de cidade quando finalmente descobri o que o Miguel havia feito: adicionou um número no whatsapp e mandou um emoticon pro contato salvo e este estava com o Nome "PM Lucas", não era nem o dele, era o do outro policial, não fazia ideia de que a atitude dele havia sido algo do tipo e só notei porque fui enviar mensagem para um contato, o que acabei nem fazendo depois da surpresa que tive.
Parece que o outro só estava esperando minha visualização da mensagem ou status de online, pois logo veio a seguinte mensagem:
"Boa noite cara, sei que é antiético pegar seu contato assim, mas vou ser bem direto com você: achei você uma delícia e tô com maior tesão de meter a pica em você, só mandei a mensagem direta porque saquei que você gostou demais da revista que o parceiro te fez, mas se não curte, foi mal aí, só me bloquear ".
Caralho, eu me excitei na hora, eu não iria bloquear ele de jeito nenhum, na verdade eu nem sabia o que responder, então acabei mandando um emoji "envergonhado", depois apenas dei corda ao assunto, falei que estava na cidade ainda, mas já estava voltando pra casa, perguntei onde ele morava e por não ser uma cidade tão grande, sua moradia não era distante, estava há uns cinco minutos de carro, mantivemos o papo até chegar no ultimato: "vem aqui agora, tô doido pra foder você". Eu iria, com receio, aflito, um pouco de medo, mas com certeza iria.
Me despedi dos amigos, voltei ao carro e parti em direção a moradia do militar, era em um dos poucos bairros "nobres" da cidade, na verdade era uma moradia temporária porque ele não era natural de Candeias, estava apenas trabalhando lá, ele é de Salvador, que também não é tão longe.
Cheguei, estacionei, peguei minha mochila e desci, ele estava na porta me esperando, fui até o mesmo, o cumprimentei e me foi feito o convite para entrar.
Eu sou tímido, por mais que não pareça, eu não sou muito de tomar a iniciativa, mas ele era direto o suficiente por nós dois, já fomos entrando e indo pro quarto, coloquei minha mochila no chão, ele tirou a camisa e eu estava certo sobre aquele físico maravilhoso, outro detalhe era o quanto o mesmo estava perfumado. Ele abaixou o short ficando só de cueca, uma box amarela marcada por um volume enorme. - Vem, pode cair de boca, fica com vergonha não. - Falou.
Eu prontamente me ajoelhei em sua frente e puxei sua peça íntima, fazendo com que aquele membro maravilhoso saltasse dela, totalmente firme. Ele tinha um belo e bom dote, já estava ali e não iria fazer feio, comecei a chupar com vontade, o masturbava enquanto passava a língua por todo cumprimento de seu pau e ele gemia, repousava a mão sobre minha cabeça, segurando com vontade pelos meus cabelos e fodendo minha boca com maestria, ele tirava o pau, batia com o mesmo em meu rosto e depois me dava pra mamar novamente.
E assim seguimos por alguns minutos até que ele parou, foi até o guarda roupa e pegou um par de algemas, no momento eu não sabia se aquilo me excitava ou me assustava, mas eu já estava ali. - Você é meu, vou te algemar e fazer o que eu quiser com você, entendeu? - Ele dizia me virando de costas contra a parede, tirando minha camisa e me algemando. Eu ainda estava de bermuda e excitado ao ponto de ficar desconfortável, eu não falava nada, apenas me entregava ao momento que tive a certeza de ter gostado por ter sentido tanto tesão em estar submisso daquela forma.
- Ajoelha, mama mais. - Ele pediu e prontamente realizei seu desejo, voltando a chupá-lo, nunca pensei que a tortura maior fosse a minha, porque eu queria muito segurar aquele pau, masturbá-lo, mas não podia. Ele segurava meus cabelos com firmeza e controlava os movimentos, algumas vezes tentava colocar o máximo que podia mas não era possível, ele sentia tesão me vendo engasgar e buscando ar, era um safado.
- Levanta, deita na cama, vou foder esse cuzinho seu. - Mandou. - Me levantei, sempre movendo os braços porque em alguns momentos era desconfortável ficar com eles presos, algemados. Eu deitei na cama, ficando de costas pra ele, o mesmo veio por cima e puxou minha bermuda e cueca para baixo, deixando somente a bunda exposta, antes mesmo de qualquer menção a penetração eu já o pedia para ir devagar e ele me repreendia dizendo que "vagabundo não podia pedir demais, não". Ele desceu da cama e voltando ao guarda roupa dele pegou um preservativo, foi até a minha mochila, a abriu e pegou o gel que eu havia colocado. Safado, ele não tinha dito nada, então realmente havia visto o que eu carregava na mochila na hora da revista.
Ele passou o gel nos dedos e levou os mesmos a minha entrada, lambuzando o local e forçando um dedo, depois dois, eu contorcia meu corpo, gemia, estava louco com aquilo. Lucas colocou a camisinha, lubrificou o próprio pau, posicionou entre minhas nádegas, no cuzinho e forçou. A dor era real, ele foi paciente e cuidadoso até que pude sentir entrar com mais facilidade, ele gemia a cada centímetro que ia metendo e eu gemia sentindo aquela delícia entrar com um misto de dor e tesão, logo o militar já socava com vontade a ponto de até ranger a cama, que era uma box de solteiro, foram só alguns curtos minutos de uma foda intensa quando "fomos interrompidos": - Porra, nem esperaram por mim. - Era a voz do Miguel "quebrando o clima". Virei o rosto em direção a porta e lá estava ele de pé, fardado, totalmente excitado, com um volume imenso e enquanto isso o Lucas não parava de meter. - Fica de boa, estava dando um trato pra nós, põe na boca desse vagabundo, vai, fode essa boca com vontade. Chupa ele gostoso, tá ouvindo? - Dizia Lucas.
Foi tudo tão rápido, meu coração havia congelado quando o Miguel surgiu, eu por um instante pensei que era um flagra, mas ao mesmo momento tentando raciocinar entre o tesão e a dor, me toquei de que quem pegou meu celular foi o Miguel e ele quem colocou o número do Lucas, então ele já sabia de todo o esquema, o que comprovou isso foi que no momento em que o Miguel se aproximou o Lucas parou de meter e eles se beijaram, talvez eu estava ali realizando uma fantasia, que se foda, porque eu estava adorando.
Miguel foi abrindo o zíper da calça, sem tirar a roupa e colocou o membro pra fora, ele era um pouco mais dotado que o Lucas. Logo foi sentando na cama e movi meu corpo para posicionar meu rosto no colo dele. Sem aviso, Lucas meteu novamente, numa única socada e aquilo me arrancou um alto gemido. - Mete o pau na boca desse vagabundo logo, abafa o gemido desse viado. - Ele dizia o Miguel. Eu estava ali, com o corpo inclinado, com o pau de um na boca e com o do outro no cu, tendo meu primeiro a três na vida, eu explodia de tesão, Lucas movia meu corpo de forma a me fazer engasgar várias vezes no membro do Miguel e esse último adorava me dar leves tapas no rosto enquanto eu o mamava. - Vem, mete nele, já deixei no grau pra você. - Lucas dizia ao outro enquanto ia tirando seu pau.
Miguel levantou, mandou que eu me virasse de frente, virei e ele puxou meu short junto com a cueca, me deixando totalmente pelado, eu estava excitado, então ele me puxou pelo pé, deixando meu corpo na beira da cama com meus pés no chão, foi quando o mesmo mandou que eu erguesse as pernas, assim segurou pelos meus calcanhares e me deixou de pernas abertas, colocando meus pés em seus ombros enquanto ele colocava a camisinha e em seguida lubrificava o pau com o gel, que visão deliciosa era a minha, vendo um homem daquele tamanho, fardado, tão lindo, cheiroso, me pegando daquele jeito. Ele não mediu esforços, encaixou e enfiou de uma única vez e já fodia com vontade e velocidade, meus gemidos eram trêmulos, ele tremia meu corpo na cama, eu fechava os olhos delirando de prazer e também de dor, suportável pelo tamanho do tesão que sentia. - Olha pra mim, vagabundo, olha pro seu macho enquanto ele te come, safado. - Ele dizia. Aquilo me excitava de uma forma insana, o papo entre ele e seu parceiro era um êxtase. Lucas retirava o preservativo e voltava a me dar o pau pra mamar, eu estava ali preenchido por dois lados, ouvindo aqueles policiais gostosos me foderem e dialogarem.
Passavam alguns minutos, Miguel parou de meter, tirou o pau e o Lucas fez o mesmo, o primeiro me pegou pelo braço, me levantou e colocou força sobre meu ombro para me ajoelhar, tirando o preservativo e o jogando ali pelo chão. - Mama os dois, anda. - Ordenava.
Naquele instante eu tinha dois paus para mamar, reversava entre um e outro porque era impossível colocar ambos na boca, eu olhava pra cima e os via trocando beijos, enquanto eu estava ali dando o melhor oral que podia a cada um deles. Eles começaram uma masturbação e não demorou muito para que o Lucas explodisse em gozo, jorrando jatos de leite pelo meu rosto, eu fechei os olhos e boca e só pude sentir os espirros quentes na minha face enquanto ele urrava a cada leitada, logo depois foi a vez do Miguel que jorrou todo seu prazer no mesmo lugar, enquanto gemia e a cada jato, esfregava o pau em meu rosto. Miguel me pegou pelo braço me deixando de pé, logo me virou de costas pra ele e colocou seu pau entre minhas coxas, mesmo após ter gozado ele ainda continuava de pé, babado e eu me arrepiava todo sentindo daquele volume ali e o Lucas começou a me masturbar repentinamente. - Goza na pegada de seus machos, seu vagabundo, goza. - Miguel dizia.
Não demorou muito e eu já estava gozando, explodindo de tesão, eu sentia até minhas pernas perderem a força. - Isso, isso... - Miguel sussurrava em meu ouvido.
E assim finalizava nosso momento de prazer, eu estava arrasado de cansado, tinha ficado pela primeira vez em um a três. Eles me deram uma toalha, tomei banho para me limpar e ajeitei novamente para ir embora.
Ficamos mais vezes, de formas mais loucas, o que aconteceu nesse dia foi realmente uma fantasia dos dois, que são dois ativos, se pegavam só em beijo, punheta e queriam um cara pra uma putaria em trio. Miguel disse que percebeu que eu gostei da pegada dele na revista e por isso foi ousado com o celular.