GERALDA PREDADORA - Quando eu, mulher de 40, seduzi um garoto gay de 17 anos!
Meu nome é Maria Clara, tenho 40 anos de idade e a mais ou menos uns seis meses perdi meu marido. Ele morreu em um acidente de automóvel. Sofri muito, mas a vida continua. Sou loira, 1,70 de altura, seios médios, bundinha saliente e um pouco grande, e um corpinho magro e elegante.
Depois que meu marido morreu, não fiquei com mais ninguém, o tempo todo enfiada dentro de casa. Ele me deixou uma bela pensão e por isso não precisava trabalhar.
Confesso, que apesar do Roberto ter 50 anos quando morreu, ele não deixava nada a desejar em matéria de sexo. Tinha um belo pau, de uns 18 centímetros, e sabia muito bem como usá-lo, e por isso, sentia muita saudade de fazer amor com ele. No início ficava na seca mesmo, mas, com o tempo a carência era tanto que tive que recorrer a bater uma siririca de vez em quando. Isso acontecia principalmente na hora do banho e quando ia dormir sozinha no meu quarto. Moro em uma cidadezinha do interior de Minas Gerais.
Adoro meus amigos e vizinhos, eles foram muito bons pra mim quando meu marido morreu.
Um belo dia estava em casa fazendo um bolo no forno, quando a campainha tocou, achei estranho, raramente recebia visitas. Quando abri a porta, vi que era minha vizinha trazendo o filho pra ficar comigo, pois, ela costumava ir pra casa da mãe, na cidade vizinha a nossa. O rapaz que tinha 17 anos, não gostava de ficar sozinho e as duas vezes que ficou em minha casa, (pelo mesmo motivo), tinha dormido no quarto de hóspedes.
O nome dele é Rafael! É um garoto magro, branco até demais, olhos e cabelos castanhos, 1,70 mais ou menos. Não é um garoto bonito, mas, também não é feio. Sempre quando ele vem dormir aqui, costuma me pedir pra tomar um banho. Eu vou pegar uma toalha e sabonete pra ele e entrego no quarto de hospedes. Ele me pediu a toalha e eu peguei na roupa limpa, e levei pra ele. Quando cheguei no quarto, ele não estava lá, conclui que devia estar no banheiro, fui até o banheiro e bati duas vezes na porta e ele não falou nada, pensei, ele deve estar na cozinha, e por isso, entrei no banheiro que estava com a porta apenas encostada. Pra minha surpresa, quando abri a porta, ele estava completamente pelado. Fiquei hipnotizada com o tamanho do pau do menino! Sem medo de errar, o pau dele era bem maior que do meu marido falecido, e mais grosso também. Pensei, o que é a natureza, um menino magrelo e sem graça, tem um pauzão daquele. Entreguei a toalha e sai imediatamente pedindo desculpas a ele. Fui pro meu quarto e fiquei pensativa: O Rafael é gay, (isso todo mundo da cidade sabe!), e com um pauzão desse, em uma cidade do interior, deve viver na seca! Será que ele transaria com uma coroa bonitona como eu? Só de pensar nisso, ficava toda molhadinha. Estava tarada só em pensar na possibilidade de transar com o garoto.
Ele tomou seu banho e foi direto pro quarto, ligou a TV e ficou assistindo, depois de algum tempo ele desligou a TV e foi dormir. Lembrei-me dos tempos de solteira, quando não tinha garoto que resistia a mim. Não era mais nenhuma menina, mas, ainda era uma mulher muito bonita, enquanto o Rafael era um garoto sem graça e devia ser mal resolvido sexualmente. Estava decidido, eu ia atacar o garoto, tinha que experimentar aquela rolona deliciosa!
Esperei ele dormir e quando vi que ele estava cochilando, não pensei duas vezes, entrei no quarto e deitei de conchinha com ele, enfiei a mão dentro do pijama dele e comecei a punhetá-lo. Ele continuava dormindo profundamente, mas, vi que a minha punheta naquele pau, estava fazendo efeito, o garoto já estava com o pau, que mais parecia uma rocha, e eu completamente ensopada. De repente, o menino acordou: o que está acontecendo dona Maria Clara?
Calma garoto, só estou fazendo um carinho nesse pauzão delicioso que você tem!
A senhora sabe que sou gay, não sabe?
Claro que sei menino, aqui na cidade todo mundo sabe disso! Mas, sei também que você não tem namorado, e deve estar numa carência semelhante a minha, então eu posso te ajudar e você fazer o mesmo por mim!
Neste momento desci até aquele pauzão duro e sem pensar duas vezes, cai de boca, engoli tudo até as bolas, ele tentou empurrar minha cabeça, mas, depois da segunda lambida na cabeçona da rola dele, o menino começou a ceder a ficou quietinho. Em pouco tempo ele já estava gemendo gostoso, e até alisando os meus cabelos com delicadeza. Queria muito ser chupada também, mas, isso era demais pra pedir pra um garoto gay, por isso, enquanto chupava aquela rolona, já pensava no próximo passo a tomar, iria pedir pra ele me comer. Tinha muitas dúvidas se ele iria topar, por isso resolvi ser radical e fazer uma coisa pra convence-lo, tirei o pau dele da boca por alguns segundos e molhei um dedo com saliva, e tentei enfiar no cuzinho do garoto, ele resistiu segurando a minha mão, mas, eu insisti em fazer aquilo e falei: Calma Rafinha, sei que você gosta, e te prometo que isso nunca vai sair daqui desse quarto. Nesse momento o garoto parou de resistir e deixou eu fazer o que quisesse. Comecei enfiando bem devagar apenas um dedinho no boga do rapaz, ele se contraia todo, e vi que ele estava curtindo muito aquele momento. Quando comecei a enfiar mais rápido, ele começou a gemer feito uma putinha safada, vi que era hora de enfiar mais um dedinho e foi o que fiz, enfiei um segundo dedo, esse menino urrou de prazer e empinou a bundinha pra facilitar a penetração.
Notei que se continuasse a fuder o cuzinho do garoto com aquela intensidade toda, iria perder o meu prêmio, ou seja, ele comer minha bucetinha com aquele pauzão delicioso. Por isso, tirei minha boca do pau dele e meus dedos do cú, me despi toda minha roupa e fiquei de quatro com a bucetinha arreganhada no meio da cama, (que é de casal), pro veadinho me comer gostoso. Pra bucetinha ficar ainda mais arreganhada, deitei a cabeça no colchão e senti até frio na xoxota, de tão arreganhada que ficou. Ele olhou com uma carinha de quem não tem a menor ideia do que fazer, mas, ele sabia muito bem o que fazer e fez! Pincelou a ponta da cabeça do pau na entrada da minha buceta e foi entrando de vagar, parecia que ele tinha medo de me machucar! Olhei pra ele e falei: mete com força garoto, não tenha medo de me machucar, buceta aguenta tudo!
Ele parecia um selvagem, começou a meter com muita força dentro de mim e até pensei em pedir pra ele meter mais devagar, mas, eu mesma tinha pedido pra ele fazer com força e não queria desmotivar o menino. Esse entra e sai durou por mais de dez minutos, foi quando finalmente ele gozou gostoso dentro de mim. Deitei na cama muito relaxada, pois, tinha tido o melhor orgasmo da minha vida. Foi tão bom, que quase desmaiei de prazer.
Dormi ao lado dele e no outro dia, (que era um domingo), mal conversamos, ele ficou o dia todo enfurnado naquele quarto, (acho que pensando no que tinha acontecido).
Fui pro meu quarto muito frustrada, fiquei pensando: sou mesmo uma mulher ruim! A cabeça desse menino já deve ser toda cheia de dúvidas pelos preconceitos que sofre e eu ainda ajudo a piorar. Pensei até em pedir desculpas e tentar contornar a situação, mas, terminei desistindo e fui dormir em minha cama.
Pensei, não deveria ter feito o que fiz! Ele deve ter se arrependido, mas, estava enganada, na madrugada, senti uma coisa encostando nas minhas costas, e sabia bem o que era! Coloquei a mão atrás, e peguei naquele pauzão gostoso com força, me virei pro lado dele, dei-lhe um gostoso beijo na boca e fudemos a noite toda.
Na segunda-feira, ele acordou todo animadinho, me puxou pro quarto de hospedes e me comeu gostoso com direito a beijos na boca e dedadinhas no cuzinho dele.
Ele: Maria Clara, não quero que nosso caso seja secreto, quero falar pra todo mundo que estou comendo a minha vizinha gostosa! Serei o orgulho do meu pai que não conversa comigo a mais de três anos.
Eu: não quero ficar com você pra você ser o orgulho do seu pai!
Ele sorriu e falou: bobinha, adorei trepar com você! Você é muito gostosa!
Ele se mudou pra minha casa e já estamos morando juntos a mais de 5 anos! São os anos mais felizes da minha vida! O cara é um tarado, quer trepar o tempo todo, e eu adoro isso nele. É muito inteligente! Está fazendo o terceiro ano de direito em Belo Horizonte e estamos querendo morar lá. Sei que quando ele viaja pra lá, dá umas puladinhas de cerca, sempre com homens, mas, isso não é problema pra mim! Sei que ele me ama e me respeita, pois, nunca me escondeu nada. Quanto a mim, sou completamente apaixonada por ele, e não saio com outros homens, ele me basta!
leiam outros contos meu, teclando no meu pseudônimo!