Somos um casal que se ama muito, e muito safados. Eu 42 anos e ela 46. Quem leu o conto em que minha esposa me meteu chifre com Cleber e depois me contou já sabe como nossa vida revitalizou após eu ser corno. Porém mulher mamãe exemplar como minha esposa é de lua, as vezes quer pica, as vezes quer sossego.
Enfim, após alguns meses dando pro amante fixo Cleber que ela chamava de "meu peguete" e voltando pra casa cheia de porra, acabou que ela não realizou minha fantasia de dar pra ele na minha cama na minha frente, ela só queria dar pra ele mesmo pra desafogar o tesão e gozar no pau dele. Ela é muito foguenta e não dá pra um só homem aguentar rs. Muito menos eu que não sou nenhum atleta.
Minha mulher é uma esposa perfeita, sempre preocupada com a vida dos filhos, quer saber como anda a vida do nosso filho casado, os estudos de nossa filha que vive na república. E por vezes isso ocupa tempo dela e desvia um pouco o foco do sexo. E nisso ela passou uns tempos sem sair com o Cleber e ficamos na nossa rotina sexual de casal safados, lembrando o que ela fez com Cleber, lendo alguns contos, vendo filmes. Sempre com muito tesão mas como ela mesma diz as vezes "dar é muito melhor que fantasiar", rs no meu caso saber que ela deu é muito melhor que fantasiar, ou chupar sua buceta fudida e depois foder sua buceta ensopada é muito melhor que qualquer fantasia. Quem já desfrutou sabe. Só uma coisa me faltava, presenciar, filmar de perto, gravar cada cena, comer ela assim que o comedor acabar de encher sua buceta. É uma fantasia enquanto estamos realizando fantasias, isso é muito gostoso, realizar e fantasiar, a conexão do imaginário com a realidade.
Então o tempo passou e 2 meses atrás com a vida dos filhos fluindo sem problemas, minha esposa voltou se animar trocando vídeos e imagens de cornos e esposas putas pelo WhatsApp comigo, no mesmo ritmo de quando ela me fez de corno com o Cleber fazendo minha cabeça. Mas dessa vez eu queria a próxima etapa se fosse pra rolar e eu que comecei manipular rs, mandava sempre vídeos pra ela de maridos gravando a esposa fodendo de pertinho, com elas chamando os maridos de cornos, que assim que se fode uma buceta, gemendo gostoso, os comedores com paus enormes socando gostoso enquanto o mel da buceta das esposas deixa picona toda melada. Minha esposa amava e entrava na safadeza, que por sinal ela adora. Nisso íamos conversando entre vídeos no zap...
- Ela: Que delícia neh amor, faz tempo que não vejo o Cleber rrsrs
- Eu: É neh sua puta, queria que esse vídeo fosse ele e você neh?
- Ela: Queria sim, delícia. Adoro aquele pauzão do meu peguete na minha buceta. Ele sabe me comer gostoso.
- Eu: Tá me deixando com pau babando aqui. Fiquei imaginando a cena, mas no vídeo o marido está gravando tudo e ela fica chamando ele de corno enquanto o comedor fode fundo, a buceta até faz aquele barulho de melada com as socadas, ela devia estar louca de tesão, é assim que você quer também?
- Ela: É sim meu corninho.
Deu até frio na barriga, será que finalmente ela iria dar pro Cleber na nossa cama?
- Eu: Igualzinho no vídeo? Comigo gravando e você chamando de corno?
- Ela: rsrsrs, eu fiquei molhadinha aqui pensando.
Hum, eu tava com a cueca toda babada já. Será que ela iria realizar minha maior fantasia? Nos despedimos trocando provocações aguardando ela voltar pra casa.
Quando ela chegou eu estava no banho, ela se trocou e ficou na sala de camisolinha soltinha, sabia que ela estava naqueles dias de fogo constante logo após o término da menstruação. 46 aninhos o fogo é muito maior quando a mulher é safada. Quem conhece sabe e eu sei bem. Sabia que ela estava doida pra foder, era sexta-feira. Saí do banho e dei uma espiada na sala vi ela arreganhadinha vendo TV e fui pro quarto, vi que ela estava online no zap e imaginei que estivesse falando com alguém, mandei algumas putarias. Então começamos nos provocar novamente...
- Ela: Delícia de imagem.
- Eu: Melhor se fosse você.
- Ela: É difícil bater foto assim com o Cleber pra você ver rsrs
- Eu: É porque aí provavelmente foi o marido que bateu neh safada.
- Ela: Então, pelo menos a esposa se concentra só em foder nesse caso kkk
A safada sabe me deixar doido mexendo com minha imaginação. Amo isso nela, ela me conhece muito.
- Eu: Eh sua safada. Bem que poderíamos fazer umas fotos dessas. Tá querendo dar agora neh?
- Ela: rsrs estou falando com o Cleber no zap. Ele quer me comer, olha...
E me enviou um print que ele mandou a foto do pau pra ela, estava muito duro mesmo. É estranho admitir mas é invejável, o pau muito bem desenhado, entendo porque minha esposa ama dar pra ele. Bem maior que o meu, aquelas veias de pau duro, cabeçona rosada. Eu sei que eu só queria ver aquele pau dentro dela naquele momento. Respondi pra ela...
- Eu: Tadinho, vai deixar ele assim?
- Ela: Ah não quero sair agora não mas to querendo muito dar rs
- Eu: Chama ele pra vir aqui te comer.
Tudo isso eu no quarto e ela na sala, devia dstar com a buceta babando também coitada rs.
- Ela: Mas ele não sabe que você sabe. Pode ser que ele fique com medo.
- Eu: Diz que eu vi uma conversa de vocês mês passado e por isso que você deu uma sumida, mas que na verdade tudo fluiu naturalmente, ele vai entender rs
Passou uns 10 minutos ela me manda...
- Ela: Amor, ele tá doidinho, rs, nem acredita que você me libera pra ele. E que adoraria realizar a sua fantasia de me ver dando na sua frente. Mandou até o pau todo babado rsrs aiii to morrendo de tesão.
- Eu: E ele pode vir?
- Ela: Disse que sim, que sua esposa e filhos estão no aniversário da irmã dela e que ele poderia vir aqui depois do trabalho. Mas teria que tomar um banho antes.
- Eu: Fala pra ele vir direto, você da banho nele rsrs
- Ela: Safado... To toda melada, mendei uma foto pra ele que tá doidinho. Mas como vamos fazer? Nunca fizemos isso rs, quer dizer já dei pra ele várias vezes mas com você vendo nunca.
- Eu: Faz assim, você fala com ele que é pra agir como se eu não tivesse, pode me cumprimentar mas eu não vou atrapalhar, vou apenas filmar e gravar e você também fique como se fossem dois namorados.
- Ela: Tá bom, vai ter seu showzinho, farei como se fosse minha primeira vez com ele no motel. Ele disse que está vindo...
Eu estava doido, tremendo, babado de tesão. Parecia que o tempo não passava. Minha esposa veio no quarto e nos damos uns amassos, passei a mão na calcinha debaixo da camisola e estava meladinha, ficamos nos provocando ela disse que eu era doido e eu disse que ela também, no número certo um pro outro. Trocamos frases apaixonadasbe disse pra ela ficar como se eu nem estivesse. Se soltar todinha e ela disse tudo bem. Finalmente iria acontecer a fantasia tão sonhada.
O Cleber chegou, ela foi receber ele de camisolinha mesmo que ele pediu pra ela ficar, eu fiquei na sala e eles entraram, minha esposa fica pequenina perto dele, o cara ebem alto mesmo. Me cumprimentou meio sem graça e eu falei pra ele ficar a vontade. Minha esposa mostrou a ele onde era o banheiro e deu uma toalha minha. Então ele entrou e ela veio em minha direção perguntando se realmente eu queria, e eu disse que era tudo que eu queria e que já estava amando todo clima, falei se ela não iria ajudar ele se lavar, no que ela disse já que você insiste meu corninho, me deu um beijo e entrou no banheiro deixando a porta entreaberta. Fiquei espiando eles no Box onde começaram se pegar, eu estava quase gozando sem me tocar.
O Cleber encostou ela no Box, deu pra ver a bunda dela apertando vidro e as mãos dele apertando por cima da bunda, levantou uma perna dela e ficou pincelando o pau enorme na entradinha. Só estalos de beijos e gemidos, ela dizia que estava morrendo de saudades do pau dele e ele chamando ela de linda gostosa, que tudo era um sonho.
Sei que ele meteu um pouco nela, ela gemeu dizendo que a pica estava muito dura e ele disse que tava 1 semana sem meter e que estava bem abastecido pra ela, gravei mas só pegou os gemidos. Ela chamou pra irem pro quarto ficar mais a vontade e assim fizeram, eu fiquei sentado no sofá enxugando meu pau que já estava gozado e não amolecia. Ao entrarem no quarto fui atrás e me deparo com uma cena linda, eles de pé se beijando coladinhos e o pau dele entre as pernas dela com a cabeça aparecendo embaixo da polpinha da bunda, o pau babando e melado com branquinho da buceta dela. De fato ela se soltou completamente, ele a deitou na cama e começou chupar sua buceta, me disse que minha esposa é linda e agradeceu pelo prazer que eu estava o permitindo sentir com ela, apenas retribui o agradecimento e disse que ele era bem vindo por fazer bem a minha esposa.
Ela gemia, me perguntou se estava gostando, estava toda babadinha e pediu pra ele se sentar, chupou muito, disse que amava o pau dele, ele disse que era todo dela quando ela quisesse. No que ela disse que iria querer sempre rs. E perguntou "Você deixa corninho?" respondi. "Claro putinha". Nisso ela o empurra na cama, ele fica com aquele pau apontado pra cima, ela se posiciona e começa pincelar a cabeça formando aquele fio de mel entre a cabeça do pau e a buceta, eu gravando e fotografando tudo, dava pra ver a bunda dela arrepiada de tesão. Ela foi engolindo o pau dele num sobe desce devagar até sumir todo. Nem acreditei, foi tudo pra dentro, ela gemeu gostoso e ficou um pouco se acomodando. Pqp, ver aquele pau enorme preencher minha esposa sem camisinha quase me matou de tesão. Eu não queria mais nada da minha mulher, ela definitivamente é tudo que eu quero. E com certeza ela não queria mais nada. Virou os olhos e ficou rebolando com o pau todo lá dentro, dizia gemendo que ama o pau dele massageando o útero dela, sensação única. Ele disse que se continuasse assim iria gozar porque ela tava muito melada e quente, pra ela sair de cima um pouquinho senão ele iria gozar, ela nem ligou, eu muito menos rs. Acelerou o rebolado dizendo olha como esse pauzão goza na sua esposa corninho, ele vai gozar comigo olha, ahhh ahh e começou gemer gozando no pau dele, então o Cleber segurou na bundona dela e socou gostoso falando, já que você não quer sair então toma safada... Toma 1 semana de porra nessa buceta. Puxou ela pra cima dele pra que eu pudesse ver e filmar de pertinho o pau latejando fundo na minha mulher. Que cena linda, o pau pulsava e eu sabia que estava despejando porra dentro dela. A buceta abraça tão bem o pauzão dele que mal vazou, deu uma breve escorridinha no saco quando saiu metade co pau numa subida que ela deu mas ele nem tirou, virou ela de lado, deitou ela de costas e foi saindo dela, até que saiu, o pau todo melado de bramco do mel dela e principalmente de porra. Filmei pertinho a buceta alargada e vazando porra. Ela me pediu pra dar uma lambidinha pra aliviar enquanto o Cleber foi limpar o pau no banheiro. Eu o fiz e beijei gostoso ela com seus gozos misturados em nossa boca. Ela perguntou se estou gostando eu disse que estou amando.
Perguntou se eu queria comer ela também mas eu disse que aquele momento só iria apreciar, ela sorriu e disse, tudo bem. Foi quando o Cleber voltou e com pau ainda duro foi pra cima dela beijando e com o pau já pincelando na buceta. Ela pediu pra ele me faz gozar mais, me come gostoso e abriu as pernas para enlaçar ele, e nisso ele ajeitou o pau na entradinha, puxou um pouco da porra que estava escorrendo da buceta dela com a cabeça do pau, e entrou fácil a cabeça, subiu nela e foi socando devagar empurrando cada vez mais fundo. Fez até aquele barunho de ar saindo da buceta, espirrando um pouquinho de porra que estava dentro, que delícia. Realizem casais cúmplices, não percam essa chance, é o ápice do tesão.
Ele foi socando nela e ela gemendo muito gostoso, dizendo que me ama, que adora dar pra ele, me chamando de corninho, dizendo que estava gozando no pau do Cleber e ele ficou fodendo ela uns 15 minutos. Ajeita a perna aqui, vira pouquinho de lado ali, meteram de 4,dava pra ver certinho o pau sumindo na buceta dela. Então ele disse que iria gozar novamente e ela se deitou e pediu pra gozar no papai mamãe que não queria desperdício de porra. No que ele fez, a buceta e o pau todo branco com o primeiro gozo deles e ele socando socando.
Até que ela enlaçou de novo com as pernas puxando ele pela bunda pra dentro dela pedindo pra ele gozar enquanto rebolava no pau duro dele, vai safado, banha meu útero com sua porra, to sentindo vc lá no fundinho, tá vendo corninho, vamos gozar de novo, vai ver meu amante de novo gozando na sua esposinha, eu estava em êxtase, Cleber não aguentou, socou fundo e gemeu alto junto com ela despejando mais porra na sua buceta. O cara era um cavalo mesmo, muita porra, dessa vez vazou porque não tinha mais onde por leite. O lençol ficou todo melado. Ela ficou desfalecida com as pernas abertas e a buceta vertendo leite. Ele disse que estava tarde e dissemos tudo bem, que poderia ir, agradecemos e levei ele até o portão. Ele elogiu minha mulher novamente e me pediu desculpas por qualquer coisa, o cara era todo educado rs. Eu disse que não tinha motivos pra desculpar, agradeci e disse que era um cara bom, que sempre seria bem vindo.
Voltei a cama com minha mulher, nos agarramos em beijos apaixonados e tive que dar mais uma chupada na buceta. Ela disse que assim iria querer pau então dei pra ela, ambos com a boca gozada nos beijando e metendo na buceta gozada. Quentinha, na primeira metida tirei fez até um fio de porra do Cleber entre meu pau e a buceta dela. Eu mal aguentei meter ao ver a cena, enfiei com tudo e dei algumas socadas e gozei. Minha putinha sorriu dizendo, é não tem jeito, eu te amo, não troco você por nada, mas matar meu tesão tenho que dar pro Cleber mesmo rs, eu só sorri, disse que é impossível segurar um tesão desse, fiz juras de amor por ela me realizar tal fantasia e que agora poderia se sentir a vontade pra ter seu amiguinho em casa quando quiser. Pois em casa é mais seguro e com eu em casa ninguém desconfia de nada rs. Pensarão que é meu amigo e não seu comedor.
Ela gostou da ideia e assim o fogo segue em nossa vida sexual maravilhosa. Vivam, eu amo tudo isso, e sei que ela ama ainda mais. Somos recatados no cotidiano, sossegados, e nossa vida sexual é nossa, secreta, única, eternos amantes, eternamente livres, por isso é perfeita. Sinto minha mulher leve e satisfeita, e isso é tudo pra mim. Maridos de esposas safadas, não derperdicem a chance de viver.