Olá pessoal, esse é o meu primeiro conto aqui no CDC! Depois de várias histórias que já li, me inspirei em contar uma que aconteceu comigo há algum tempo atrás.
Primeiro, vou me descrever. Me chamo Leonardo, mas a maioria me chama de Léo,tenho 26 anos, 1,80m de altura, 75kg, aquele estilo magro definido, olhos e cabelos pretos e uma genética que favoreceu muito minha bunda, além de malhar ela com frequência na academia.
O alvo (rsrs) se chama Pedro, ou Pedrinho para os íntimos, um garoto lindo de 1,70m, bem malhado, cabelos pretos e olhos verdes perfeitos!
Era época de faculdade, estudávamos desde o primeiro período juntos, mas só começamos a nos falar de verdade a partir do terceiro período. Eu tinha 22 na época e Pedrinho a mesma idade. O motivo da nossa aproximação foram as notas de Pedrinho, cursávamos Direito e ele não era muito bom em uma matéria que eu dominava bem e por isso nos aproximamos e viramos muito amigos.
Após varias conversas, descobrimos que éramos vizinhos do condomínio que morávamos e aproveitamos as caronas um do outro para a faculdade, onde numa dessas aconteceram vários boquetes (mas essa história deixo para outro conto rsrs).
Antes de chegarem as férias do meio do ano, já tinha percebido que Pedrinho corria o risco de reprovar na matéria que tinha dificuldade e, por diversas vezes, nos reuníamos na sua casa ou na minha para estudar.
Ele já sabia da minha sexualidade e não se importava, eu sou gay desde que me entendo por gente. Já Pedrinho sempre foi namorador e namorava uma garota, Camila, muito bonita e simpática por sinal.
Em um certo dia, quando eu estava na casa de Pedrinho ajudando-o a estudar a bendita matéria por horas, ele me diz que precisava parar um pouco, pois não estava entendendo mais nada e que faria um lanche para nós. Enquanto ele preparava o lanche eu observava seu quarto, tudo muito bem organizado e muito cheiroso.
Nunca despertei por Pedrinho uma vontade sexual, mas confesso que ele era um garoto muito lindo e atraente.
Nessa de ficar reparando o quarto, olhei uma lixeira ao lado de sua cama e vi um pacote de camisinha rasgado no chão. Já logo pensei: a noite deve ter sido boa! Curioso que só, fui até perto e vi que havia uma camisinha dentro da lixeira, já usada e amarrada. Quando olhei tinha tanta porra dentro que pensei: Ele deveria estar há dias sem gozar ou Pedrinho goza que nem um cavalo!
Escutei ele voltando e corri logo para a mesa de estudos onde estávamos, mas fiquei com aquela cena na minha cabeça por semanas!
Chegou a época de provas e o dia da avaliação da bendita matéria que Pedrinho odiava e eu amava. Fizemos a prova e ele estava muito confiante. Após alguns dias, as notas foram lançadas no sistema e Pedrinho havia passado! Estávamos no deck da piscina do prédio quando vimos as notas, e Pedrinho, diante de tanta felicidade de ter passado, me deu um abraço forte e apertado. A merda de tudo era que estávamos de sunga e foi impossível não sentir aquele pau apertando contra a minha coxa de tão forte que foi o abraço. Na mesma hora tive que me controlar e empurrar ele para a piscina na tentativa de fingir uma comemoração por ele ter passado na matéria, mas na verdade meu pau cresceu na sunga e ficou duro que nem pedra.
Durante as férias, eu tinha o hábito de ir para o deck da piscina do condomínio e Pedrinho sempre estava lá com Camila, ela era muito extrovertida e conversava bastante. Certo dia, fiz a mesma rotina e encontrei somente Pedrinho, sem Camila. Naquele dia eu estava com um shorts de academia muito apertado, pois tinha acabado de malhar os glúteos e amo ver o resultado no espelho da academia. Sentei em uma espreguiçadeira do lado de Pedrinho e começamos a conversar. Ele estava um pouco desaminado e quando fui puxar a espreguiçadeira pro lado dele acabei ficando com a bunda um pouco pro alto e percebi que ele não tirava o olho. Começamos a conversar e depois de alguns assuntos de faculdade, bebidas, férias, chegamos no assunto sexo:
- Porra Leo! A Camila está naqueles dias e estamos há uma semana sem fuder!
- Ainda bem que desde mal eu não sofro né Pedrinho!!
E caímos na gargalhada! Só que a cena da camisinha lotada de porra na lixeira do quarto de Pedrinho me veio na cabeça, fora o abraço no deck da piscina que tinha me deixado de pau duro, e continuei:
- Pela minha experiência zero nesse assunto, sei que o que fica impedido de usar é somente a parte da frente né Pedrinho! Não rola um anal?
- Ah Leo, até rola né! Só que a Camila não curte muito, fala que dói e ela não aguenta tudo...
Naquele momento eu já pensei: não aguenta o tamanho e nem a quantidade de porra que sai dessa pica, só pode! E continuei:
- Hahahaha falou em, pica gigante! Você que não deve saber fazer e ela não curte o anal.
Na mesma hora desconversamos e depois de mais alguma conversa jogada fora voltamos para nossos apartamentos.
Alguns dias depois voltei para a piscina e não tinha quase ninguém lá, eu estava com uma sunga que uso para tomar sol, pois ela deixa uma marca bem menor e deitei de bruços. Algum tempo depois chega Pedrinho, já bufando e puxando a espreguiçadeira para o meu lado:
- Léo, você não vai acreditar, cara! Estou há uma semana sem fuder e agora a Camila inventou de ir para o interior na casa da avó, ou seja, mais uma semana, pelo menos, sem sexo!
O que Pedrinho não sabia era que eu estava frustrado também nesse assunto, pois na noite anterior meu encontro havia sido um desastre. E comentei:
- É Pedrinho, estamos na mesma! Pelo menos você tem a certeza que quando a Camila voltar seu sexo está garantido. Pior é comigo, que os ativos estão cada vez mais difíceis de achar. Ontem marquei de sair com um carinha, encontrei ele e decidirmos ir num motel. Ele, nas conversas, dava a entender que era ativoe quando chegamos nos finalmente ele vai e virou de lado pra mim... o que ele achou que eu faria com aquela bunda dele? Comentei.
Nisso Pedrinho caiu na gargalhada e disse que seria uma briga de bunda das grandes e olhou para a minha que estava virada para cima. Nisso eu não perdi oportunidade e falei:
- Pois é! Eu fico malhando tanto essa minha bunda pra ninguém querer usar, pior quando usam e não sabem fazer um anal direito (e aproveitei), coitada da Camila!
Pedrinho ficou me olhando sem entender e perguntou:
- Do você está falando?
- Lembra que você disse aquele dia que ela não curtia muito um anal e falava que doía muito? Na verdade eu acho que você deve ter esse mesmo defeitos dos ativos gays, não sabe fazer um anal! (Fiz na esperança de instigar Pedrinho e deu certo!)
- Léo, você tá falando é besteira! Você que deve usar essa desculpazinha ai porque não aguenta o pau dos caras! Mal sabe o Pedrinho que meu sobrenome é "Quicada" e afirmei:
- Hahahahah Pedrinho, duvido que eu não aguente qualquer pau!
E abaixei um pouco da minha sunga mostrando um bom pedaço dela! Nisso vi que Pedrinho levantou um pouco sua perna, tentando esconder seu pau que, provavelmente, já estava duro! Depois que falei isso disse que iria dar um mergulho e ele falou que ficaria ali mesmo (com certeza aquela pica já deveria estar rasgando a sunga de tão dura).
Quando voltei da piscina fiz questão de deixar a sunga um pouco baixa e voltei para a espreguiçadeira. Pedi se Pedrinho podia passar um pouco de bronzeador nas minhas costas e na parte de trás das minhas pernas, pois iria deitar um pouco mais para me bronzear. Ele concordou e começou a passar o bronzeador, mas senti que sua mão invadia um pouco a entrada do meu reguinho e nas pernas ele aproveitava para passar a mão nas minhas polpas da bunda. Eu logo pensei: Esse safado vai ter que me comer hoje e vou mostrar a ele como se senta numa pica!
Quando o sol começou a querer se esconder falei com Pedrinho que iria tomar uma ducha no vestiário da piscina e depois iria para a casa tomar umas cervejas, pois meus pais estavam viajando e queria afogar minhas mágoas do último encontro falido que tive na noite anterior. Ele disse que também iria tomar uma ducha e que estava só em casa, pois os pais estavam em um congresso de médicos. Fomos em direção ao vestiário e já fui tirando minha sunga ficando pelado e de costas para Pedrinho, que nessa altura não estava mais envergonhado e também tirou sua sunga. Entrei em uma das cabines de ducha e deixei a porta de vidro aberta, pois queria que ele entrasse, mas ele entrou na cabine de frente pra minha, deixando a porta também aberta.
Começamos a tomar nossas duchas e fiquei a maior parte do tempo de costas para Pedrinho, o provocando com a minha bunda que chamou sua atenção. Quando resolvi virar de frente, Pedrinho se virou e vi um movimento de punheta, aquele safado devia estar se punhetando olhando minha bunda. Acabamos a ducha e convidei Pedrinho para ir até meu apartamento tomar aquelas cervejas, pois ele também estava frustrado com a vida sexual e merecia "relaxar" (naquela hora minha intenção era cair de boca naquela long neck que ele escondia dentro da cueca rsrs).
Chegamos no meu apartamento e fui logo falando para ele ficar a vontade, apesar de já conhecer. Ele não se fez de rogado e tirou a camisa, foi para o sofá. Peguei umas cervejas para gente e começamos a conversar, mas ele foi direto ao assunto do sexo:
- Léo, você se garante muito mesmo nessa bunda ai né?
- Pedrinho, eu não me garanto, eu faço! Nunca arreguei para uma pica, pode ser do tamanho que for!
- E pra esse tamanho aqui?
Nessa hora o Pedrinho abaixou sua bermuda e uma pica maravilhosa pulou de sua cueca, deveria ter uns 19-20cm, branca, uma cabeça vermelhinha, toda depilada, pedindo para ser mamada. Eu não falei nada e já caí de boca naquele mastro! Chupei muito, as bolas, enfiava ela toda na minha boca até engasgar, chupava a cabecinha daquela pica e via os olhos de Pedrinho revirarem. Fiquei uns 20 minutos babando naquela pica, eu não queria deixar de mamar ele, mas ele falou que estava com muita vontade de gozar e queria ver ainda se eu aguentava uma pica de verdade. Respondi provocando, dizendo que ele que não tinha experimentado um cuzinho de verdade ainda.
Peguei Pedrinho pela mão e o levei para o meu quarto, chupei ele por mais um tempo (eu tava viciado no gosto daquela pica) e ele ordenou:
- Escuta aqui sua putinha, eu gosto de mandar na cama e você vai me obedecer, tá entendido? Eu só concordei com a cabeça.
- Fica de quatro! Ele mandou
Fiquei com a bunda virada pra cara dele e ele chupou meu cú com tanta vontade que ficou relaxado na mesma hora! Não entendi como Camila não conseguia sentar naquela pica depois de um cunete tão maravilhoso! Depois de chupar meu cu por um bom tempo, Pedrinho quis começar a enfiar um dedo, mas falei:
- Você só pode estar de sacanagem né, eu não quero dedo quero que soque essa piroca toda dentro de mim!
Na hora que falei isso parecia que o menino virou o bicho! Pegou uma camisinha que eu já tinha deixado no criado mudo, encapou a pica, deitou na cama e falou:
- Agora vem Léo, quero ver se você sabe quicar direitinho numa pica!
Não perdi tempo, sentei naquela rola que deslizou tão fácil que entrou de primeira. Senti uma leve dor que já virou prazer em questão de segundos e comecei a quicar naquele cacete gostoso. Eu só ouvia o barulho daquele saco depiladinho batendo na porta do meu cu e Pedrinho metendo sem pena em mim. Depois de uns 15 minutos ele me pegou de 4, colocou as duas mãos na minha boca e meteu com tanta força que achei que íamos cair do colchão. Meu gemidos estavam abafados e eu mordia a mão dele de tanto tesão que estava sentindo, ele só falava:
- Que delícia de cu, Léo! Agora quando a Camila entrar naqueles dias eu vou me dedicar só pro seu cuzinho! Tava na hora deu te pagar pelas aulas que me deu pra passar naquela matéria desgraçada, agora vou comer teu cu com gosto!
Pedrinho me virou e me botou de frango, disse que queria ver minha cara com a pica dele dentro e meteu de uma vez só. Parecia que aquela pica ia sair na minha boca, de tão fundo que entrou. Eu estava com tanto tesão que queria cada vez mais e ele foi metendo sem parar. De repente, Pedrinho se inclinou e beijou minha boca! Eu fiquei surpreso, pois achava que era só uma vontade de comer meu cú, mas ele foi além. Correspondi o beijo, claro, e ele beijava muito bem, pqp!
Ficamos fodendo por mais uns 20 minutos e nesse tempo escutei um barulho como se o preservativo estivesse estourado, imaginei que poderia ser isso mesmo, pois Pedrinho metia igual um louco! Ele começou a aumentar o ritmo (que já estava acelerado) e falou:
- Leo, vou gozar no teu cuzinho, quero encher ele de porra!
Nisso eu lembrei daquela maldita camisinha cheia e meu gozo estava por vir também! Falei:
- Goza tudo dentro de mim, enche meu cu de porra igual você encheu aquela camisinha! Ele ficou louco e começou a gemer alto, enquanto eu sentia meu cu inundado por tanta porra que ele soltou, uns 6 jatos quentes dentro! Quando ele tirou a pica de dentro de mim eu vi que a camisinha tinha realmente estourado e a porra vazou do meu cu de tanto que ele gozou dentro de mim.
Depois de um tempo nos recuperando dessa transa maravilhosa, ele tocou no assunto da camisinha e expliquei a ele como tinha visto. Ele me chamou de safado e disse que nunca mais me desafiaria a aguentar uma rola e eu disse que ele tinha uma pica muito gostosa e que sabia fazer um anal melhor do que ninguém. Nos recuperamos da foda e fomos beber o resto das cervejas. Durante a madrugada mamei mais aquela pica e engoli aquele leite todo, que não parava de jorrar, ele realmente parecia um cavalo gozando! Transamos algumas vezes em que Camila estava naqueles dias, mas hoje ele não mora mais no meu condomínio.
Espero que tenham gostado, esse é o primeiro de muitos!