Essa minha irmã é bem mais nova do que eu, ela tem 59 anos agora, na época estava com uns 30/35 não lembro, era ainda solteira. Tinha surtado no trabalho e passou por uns dias com depressão, chegando a ficar internada e tomando remédio controlado. Veio morar em minha casa e aos poucos foi se recuperando e já estava completamente normal, sem qualquer demonstração de uma recaída ou que estivesse sem o domínio de sua mente e de suas atividades. Ela confiava muito em mim, e contava que estava carente, que nunca mais tinha dado sorte de arranjar um namorado, que parecia que todos a rejeitavam. Eu a consolava, dizendo que tudo tem seu tempo e que qualquer hora ela estaria namorando e transando bastante com todo fogo. Nesse dia eu estava fazendo umas costuras de algumas coisinhas caseiras, ela ficou ao lado e, deitado no sofá, meu marido vendo televisão. E nós conversávamos novamente sobre a vontade dela de namorar e que estava seca, que nem lembrava mais o que era um beijo de um homem. Meu marido muito gaiato, entrou no papo e disse: - Não seja por isso, posso colaborar com você e já se aproximou com a brincadeira de querer lhe beijar. Ela disse que ele não serviria, que queria um homem que ela ficasse à vontade e se entregar totalmente, mas ele perguntou se o que ela queria era um beijo assim, e veio e me tascou o maior chupão de língua, bem lento, bem profundo, que cheguei a ver estrelas, enquanto metia a mão nos meus cabelos e fiquei alucinada. Minha irmã vendo isso ficou excitada de imediato e respondeu: - sim, quero assim. Ele sem qualquer cerimônia a puxou e lhe tascou o mesmo ousado chupão que me dera, que aceitou e puxou a cabeça dele retribuindo na mesma intensidade aquele beijo molhado, intenso, demorado. Saiu dela e ele voltou para mim e me beijou de novo, enquanto fazia carinhos nos seios dela, que já estava entregue completamente e gemia de tesão. Eu fiquei passiva, sem entender e sem saber o que fazer, e naturalmente deixei a coisa rolar, ficando mais a vontade e tirei a minha blusa pelo fogo que sentia subir pelo meu corpo, ele estava com o short do pijama e sem cueca, seu pênis estava duro e parecia maior que o normal, avancei nele e chupei gostoso, enquanto ele beijava minha irmã, ela veio também e compartilhou a chupada e dividindo comigo aquele pau parecendo uma barra de ferro, totalmente ensalivado, babado e gostoso. O clima foi de prazer descontrolado, ninguém dizia uma palavra, só gemidos, ele adorava estar sendo chupado por duas irmãs e com a minha cumplicidade, aos poucos foi tirando a roupa que ela vestia e já estava completamente nua, suada, se masturbando intensamente e segurando a mão dele que não parava naquela bucetinha cabeluda, enfiando o dedo na vagina, ela segurando e enfiando mais, e gemendo gostoso e alto, eu não soltava seu pinto, ela puxava para ela e nós duas ao mesmo tempo tentando enfiar na boca, nossas bocas se encontravam e várias vezes nos beijamos mutuamente, sem nem lembrar que éramos irmãs, fiquei também nua, aquele garanhão se fartava e nos alucinava com sua língua e com seus dedos, e puxei os dois para o quarto, vieram se chupando, sem se largar nenhum momento, na cama ele dava mais prioridade a ela, que já estava entrelaçada em suas pernas, esfregando sua buceta nele, roçando um grelinho médio em sua cocha, eu agarrada nos dois, tomei as rédeas dessa trepação e pulei em cima, começando a cavalgar em seu pau, ela passava os seus grandes lábios arreganhados no rosto dele, enquanto me contorcia naquele pinto que parecia diferente e meu grelo roçava com força na base do pinto, eu procurava empurrar meu grelo duro e ficava louca de tesão, ele me deu um golpe que pulei de cima, ele aproveitou e subiu na minha irmã, ela estava completamente dominada, com as pernas abertas e ele entrou no meio, enfiou seu pinto na vagina ensopada daquela gostosa, ela se agarrou com ele e os dois grudados, ela urrava de prazer, ele a largou e me puxou me jogando em cima dela, nos agarramos e nossos peitos se misturavam, beijei na sua boca, rocei minhas cochas na dela, enfiei minha mão na sua buceta, ela também enfiou na minha, e então ela disse que tava gozando- repetia estou gozando, estou gozando. Eu deixei ela relaxando e fui gozar com meu marido que estava só assistindo a gente se roçar, ele primeiro enfiou aquele pinto gostoso no meu ânus, gostoso como a gente sempre fazia, depois pulei para cima e cavalgando - minha posição preferida - dei talvez a gozada mais gostosa de toda a minha vida.
Felizmente ela pouco tempo depois arranjou um namorado, se casou e tem dois filhos. Sobre aquele dia, nunca dissemos uma palavra. Ele sempre lembrava e queria para que eu a chamasse, mas dispersava, mudava de assunto e nunca se repetiu.