A primeira vez a gente nunca esquece... A segunda também não.

Um conto erótico de Mafaldinha
Categoria: Grupal
Contém 978 palavras
Data: 09/07/2019 22:51:32

Me vesti pouco antes de chegar à cidade, meu padrinho disse que seria um dia especial, não era todo dia que se perdia o cabacinho e eu merecia ser agradada. Feliz eu era só sorrisos fiz minhas obrigações na cidade e fui encontrar com ele na casa de seu amigo seu Camilinho como havia combinado. Meu tio não estava lá, mas seu Camilinho me chamou para entrar e esperar por ele.

Enquanto aguardava tomando um suco de maracujá fresquinho, seu Camilinho sentou a meu lado e ficou falando como me achou mudada, linda e bem encorpada. Senti as mãos dele me tocando, mas não me importei, deixei por que sempre gostei de ser bulinada, somente quando ele tentou pôr o dedo na minha bucetinha que fiz ele parar, ela era só do padrinho, eu era putinha dele e pronto! Seu Camilinho ficou de cara feia e foi para seu canto mexendo no celular.

Sentadinha esperando, fiquei pensando que nem parecia que tinha sido comida, por que até o ardidinho depois de ter levado rola havia passado e estava torcendo para o padrinho me comer pelo menos uma vez na volta, queria muito levar rola ainda naquele dia.

Meu padrinho chegou e eu o olhei bem safada, ele me encarou serio e me mandou ir para a cozinha, foi logo me dando uns safanões e perguntando por que tinha regulado para seu Camilinho? Sem entender disse a ele que não dei por que era a putinha dele e que era só isso que queria.

O padrinho me deu o maior pito, dizendo que ele tinha deixado o amigo me comer, que devia ter feito o que ele queria. Respondi que não sabia e que se fosse para dar ia ter que ser outro dia.

Meu padrinho ficou uma fera, disse que ia dar ao amigo por que era assim que tinha que ser me juntou pelos cabelos enrolou os cachos em suas mãos, ergueu meu vestido e me bateu na bunda forte com sua mão grande, grossa e calejada me deixando ela toda marcada, ardida e quente, fazendo eu mudar de ideia e topando dar ao seu amigo.

Mais calmo meu o padrinho tirou meu vestido e calcinha, quando voltei a sala seu Camilinho estava pelado com o pau duro de fora e fiquei paralisada quando vi que era grande, grosso, bem diferente do padrinho. Na hora uma pontada de tesão pinçou minha buceta, fiquei com vergonha de demonstrar que estava doida para dar e fiquei esperando.

Seu Camilinho se adiantou, foi até um cantinho e mostrou um banquinho de pernas altas, me mandou colocar as mãos espalmadas e juntas nele, me abaixar com as pernas abertas até encostar no banquinho e ficar assim. Com minha bunda bem empinada e toda exposta, fiquei ouvindo ele conversar com o padrinho sobre o presente que ele estava me dando, um merecimento por ser uma “boa” mocinha.

Segurei firme o banquinho com as duas mãos entre as pernas e como estava nas pontas dos pés a bunda muito grande ficou a mercês de seu Camilinho que começou a se deliciar. Ele dizia a meu padrinho que não precisava me ter batido, mas meu padrinho garantiu a ele, que era assim que me educava que foi preciso para eu saber como me comportar nessas horas. Enquanto falavam sobre meus peitos, minha bunda e buceta, senti o dedo de seu Camilinho dentro de meu cuzinho e tentei me recuar, mas bastou meu padrinho me olhar bravo, que voltei a empinar me oferecendo para seu amigo se satisfazer como quisesse.

Senti o pau de seu Camilinho se encaminhando a minha buceta, gemi temerosa por que a rola dele era maior que a do padrinho, mas aguentei me submetendo como tinha sido mandada a fazer.

Senti o pau entrando, abrindo minha buceta e doeu um pouco. As primeiras metidas foram difíceis, mas aguentei firme, pouco depois mais relaxada, acostumando com o cacete tudo foi ficando melhor, cheguei arcar mais para facilitar as estocadas, empolgado seu Camilinho me pegou pelos ombros se abaixou para socar mais forte e sem piedade. Eu levava as socadas que quase me desequilibravam e faziam um barulho alto, nessa hora eu gemia feito louca era bom demais, empinei mais a bunda inclinando o corpo, ganhei alguns tapas na bunda e sentia o polegar dele atolando de vez em meu cuzinho...Uma delicia sem igual.

A cada socada eu pedia mais, meu padrinho curioso veio olhar as metidas e os dois comentaram como minha buceta era linda e como ela engolia bem o pau até o talo, me garantiram que eu havia nascido para levar pica, tinha jeito para coisa, feliz me dediquei mais ainda bancando a putinha de ambos.

Seu Camilinho começou atirar o pau até a cabeça e enfiar com toda força, enquanto metia assim, ele e meu padrinho me disseram que eu devia sempre agradecer por levar pau dessa forma, que era uma honra, que precisava estar disponível e disposta por que tinha nascido com dom para dar e nunca devia desprezar isso e empolgada pelo elogio sorri muito feliz.

Meu padrinho veio ficar na minha frente e sentou para começar a mamar em meus peitos, enquanto eu levava estocadas na buceta sem dó. Ele chupou meus biquinhos e eu gozei pedindo mais. Como ainda estava sendo comida mantive minha posição, levando pau e uns tapas na bunda olhando para meu padrinho que riu orgulhoso quando seu Camilinho o chamou para ver a porra escorrendo de minha buceta depois de ter gozado com a rola socada em mim até o fundo.

Seu Camilinho e eu fomos tomar banho, me troquei e depois de nos despedirmos, subimos na carroça e pegamos o caminho de volta. Retornei pensando que meu aniversário tinha sido maravilho, perdi o cabacinho, fui comida duas vezes, estava com a bunda e a buceta ardidas, mas muito satisfeita.

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