Após passar meu endereço para Giovana, fiquei aguardando sua chegada, eu já previa o que estava por vir e não cogitei mentir para ela, toda essa situação estava me deixando cansado demais, não tinha forças nem para elaborar uma historia mirabolante que me tirasse das enrascadas Nelsonrodriguianas que se avistavam.
Minha campainha toca, apenas abro o portão de casa e espero Giovana na porta. Ela aparenta um semblante cansado, mas ainda sim estava inegavelmente bela, vestia roupas social, uma saia e blazer cinza com uma camisa branca e salto preto, parecia uma empresaria o que me despertou uma curiosidade, nunca perguntei o que Giovana fazia para viver, não parecia que ela vivia de mesada dos pais.
- Boa noite! – Disse Gio, me abraçando e me dando um selinho.
Fechei a porta e retirei seu blazer.
- Quer uma cerveja? - Perguntei.
- Sim, por favor.
Enquanto ia a cozinha, perguntei enfim o que ela fazia.
- Gi, você trabalha?
Ela riu alto.
- Que pergunta é essa? Claro que trabalho.
Entreguei a cerveja.
- Com o que? Nunca falamos disso.
- Estavamos ocupados demais transando - sorriu maliciosamente – Eu trabalho com segurança da informação.
- Nossa, e como você entrou em uma parceria com sua irmã em um pet-shop?
- Cagadas da vida. – Abriu a cerveja - mas vamos lá, o que ela queria contigo?
“Burro, por que mencionei a Gabriela tão cedo?”, pensei.
- Ela veio fazer uma visita...
- Hum, e então?
- Então o que?
- Vocês conversaram?
- Sim, um pouco?
- Ricardo?
- Oi? – isso era mal.
- Você está me enrolando, desembucha, o que aconteceu?
Dei um longo suspiro e tomei coragem.
- Ela disse que queria conversar, eu a deixei entrar – dei um gole na cerveja – mas no fim das contas...
- O que? Fala de uma vez!
- Nós transamos...
Giovana ficou um tempo me encarando, sua expressão não mostrava nada, era até incomodo cheguei até a cogitar que ela na verdade não se importava com aquilo, logo eu não precisaria me preocupar. Obvio que eu estava errado.
- Você só pensa com a cabeça de baixo... Colocou a latinha de cerveja na mesa de centro, se levantou e saiu da minha casa.
Pensei e ir atrás dela, mas na realidade ela tinha razão, tudo que fiz tanto com ela como com Gabriela era um atestado de que eu seguia meus impulsos sexuais e apenas isso. Desde aquele dia, Giovana e eu não nos falamos e nem nos vimos, Gabriela insistia em entrar em contato comigo, mas graças a minha resolução de que eu era um canalha consegui resistir em responder as mensagens que ela me mandava, juntando ao fato de que eu sairia de férias. Sim, tudo o que eu precisava era viajar, sair por aí e esquecer das luxuriosas aventuras que tive ao longo do ano.
Então eu sumi do mapa, saí em viagem primeiro pelas praias nordestinas de nosso país e depois fui Punta del este, Uruguai e lá conheci Luna. Não que eu estivesse procurando por algo, na verdade eu queria distancia de relacionamentos por um longo tempo, mas acabou acontecendo de nos conhecermos em um bar, eu estava com algumas pessoas que conheci no Uruguai, e com as mesas próximas trocamos alguns olhares e logo embarcamos em uma conversa.
- Brasileño? O que haces aqui en uruguay?
- Vacaciones – sorri – Merecidas, por cierto. (sim estou gastando meu espanhol para me exibir rsrs).
Uma bela morena de cabelos enrolados olhos grandes e castanhos cor de mel, aproximadamente 1,60, quase da altura de Giovana...
As vezes esses pensamentos me assombravam, em alguma mulher que eu conhecia me vinha a imagem ora de Giovana ora de Gabriela, eu definitivamente não estava pronto para outro relacionamento, mas e de um encontro casual?
Foi o que rolou comigo e com Luna, nos dias que fiquei em Punta del est, aquela bela uruguaia se encontrou comigo, na verdade do dia em que nos conhecemos até o dia de minha partida foram 7 dias seguidos que estivemos praticamente juntos, lembro-me de uma noite em especial, antes de minha viagem de volta em que convidei Luna para o apartamento onde eu estava hospedado.
- Hola, entra, sintete libre de. – disse a ela quando abri a porta do quarto em que eu estava.
- Permiso.
Luna, entrou no meu quarto sorridente, vestia uma blusinha de alça amarela, saia e sandálias, ela tinha coxas grossas então meus olhos foram direto para suas pernas, era inevitável, ainda mais agora que eu estava mais ciente do que nunca que eu pensava bem mais com a cabeça de baixo que a de cima.
- A que hora es tu vuelo? – perguntou enquanto se sentava em minha cama, me observando dobrar as roupas.
- As nueve.
- Puedo ir contigo?
- Sí, claro! Seré muy feliz! (vou escrever em as vezes em português e as vezes em espanho, ok?).
Ficamos conversando algumas banalidades, eu ainda não tinha certeza se Luna passaria a noite comigo, mas eu gostaria muito porque na medida que o tempo passava mais aquele perfume inebriante que ela usava aflorava meus sentidos. Sempre fui muito ligado a cheiros e aromas e Luna havia acertado em cheio na escolha do perfume.
Terminei de arrumar as malas, peguei uma garrafa de vinho e servi, se Luna não vivesse em outro país eu poderia facilmente me apaixonar por ela, riso fácil, olhar sedutor, cheiro suave...
- Vou sentir sua falta – Disse ela - Gostei de conhece-lo
- Eu também gostei, o bom é que já sei para onde voltar em minhas próximas férias.
- Até lá você já conheceu alguém lá no Brasil – Disse olhando para a taça de vinho – as brasileiras são muito bonitas.
- As uruguaias também, comprovei isso nessa viagem.
- Você acha?
- Sim, mais precisamente uma que está bem na minha frente agora. – sorri.
- Ah é? – Colocou a taça no criado mudo ao lado da cama – Seria bom eu deixar uma boa impressão em sua última noite aqui, no Uruguai.
Luna pegou a taça de vinho que estava em minha mão passou suas pernas de modo que ficou em cima de mim e derramou um pouco de vinho em minha boca me beijando em seguida. Sua língua vasculhava cada canto da minha boca, enquanto uma de suas mãos me puxava pela camisa, sua respiração ficava cada vez mais ofegante a cada volta de sua língua, enquanto minhas mãos seguravam firmes em sua bunda, consegui notar que ela usava fio dental, dado o pouco pano que estava debaixo daquela saia.
- Tu perfume me está volvendo loco! – exclamei entre os beijos
- es para que siempre me recuerdes! – e voltou a me beijar.
Seus lábios carnudos me davam a imensa vontade de morde-los, e é o que eu faço.
- ai papi, despacio... – Me pedindo para ir mais devagar e aumentando a intensidade dos beijos.
Luna, virou a taça de vinho na boca bebendo tudo de uma vez e largando a taça no chão retirou sua blusinha, ela estava usando um sutiã de mesma cor, seu colo saltou aos meu olhos revelando um belíssimo par de seios, não eram grandes mas tinha um bom tamanho, suficiente para eu me esbaldar ao lambe-los e chupa-los. Eu tirei minha camisa e Luna usou sua blusinha para prender minhas mãos para trás, deixei que ela assumisse o controle, já que ela queria me dar uma noite inesquecível, quem sou eu para impedi-la?
Eu estava muito excitado, minha pele arrepiava cada vez que Luna passeava com sua língua em meu pescoço, descendo para meu peitoral e indo até minha barriga. Luna dava voltas ao redor do meu umbigo até que ela desceu mais e começou a abrir o zíper da minha bermuda, meu pau já pulsava embaixo daqueles panos e suas mãos rapidamente tentavam o libertar daquela clausura
Minha vontade era de agarra-la, mas como ela prendeu minhas mãos eu estava impedido mesmo assim, queria entrar em seu joguinho.
Luna tira meu pau para fora remove toda a minha bermuda e cueca, meu falo pulsava de tanto tesão e já uma gotinha brilhava em sua ponta. Ela passa o seu dedo indicador na cabeça, espalhando aquele liquido viscoso, ela olha com olhos sapecas e passa a língua pelos lábios o umedecendo, eu estou maluco de tesão e ela sabe disso.
- Que quieres que haga, papi?
- Chupame!
Quase que ao mesmo tempo em que disse essas palavras, Luna engole minha rola colocando-o até a garganta de uma só vez, ela voltou até a cabeça, cuspiu e começou a masturbar, que sensação maravilhosa. Luna esboça um sorriso nos lábios enquanto retoma o folego.
- Te gusta?
- Si, mucho – disse quase em êxtase – hace de nuevo?
Mais uma vez ela engole me pau, chegando a encostar os lábios no meu púbis enquanto eu sentia meu pau pulsando em sua garganta. Mais uma onda de saliva é despejada por todo o comprimento do meu pau. Luna sobe novamente por cima de mim e mesmo de saia ela coloca a calcinha de lado e senta lentamente em minha rola, ela morde os lábios fecha os olhos enquanto faz movimentos lentos de sobe e desce. Sua buceta e apertada, eu queria muito ver meu pau entrando e saindo mas sua saia atrapalhava.
- Dejame ver – Peço
Luna sorri subindo e descendo devagar e balança a cabeça negativamente, ela me testa, eu peço novamente e nega, insisto e Luna finamente me atende, tira a saia por cima e vejo sua calcinha fio dental de lado enquanto meu pau invade sua buceta.
Ela aos poucos vai aumentando a velocidade e sou surpreendido com sua buceta apertando meu pau, aquilo me enlouquece a vejo sorrir satisfeita enquanto geme. Sua buceta é quente e ensopada de tesão, essa viagem me saiu melhor que a encomenda, Luna deixa as mãos um pouco erguida e como uma bailarina rebolando ela vai embalando minha rola em uma dança erótica e sensual.
- Ai papi, que delicioso!
A sincronia de seu rebolado com aquela sessão de pompoarismo é de mais para mim.
- Luna... não aguento (em português mesmo).
Ela apoia suas mãos em meu peito e encosta sua testa com a minha e começa a acelerar, acelerar, gemendo e as vezes me beijando, a cama por melhor que ela seja começa a ranger com os movimentos de minha amante.
- oh papi, esta viniendo... ahhh, papi, papi paaa aaaaa ahhhh
Gozamos juntos, sinto jatos e mais jatos inundarem a buceta de Luna se ela queria deixar uma ótima impressão, ela conseguiu. Surpreendentemente, meu pau não amolece.
- humm, alguien aqui abajo no quiere dormir. – disse com a voz manhosa.
Luna solta minhas mãos e enfim posso toca-la, nos erguemos da cama e tenho uma ideia, a levo até a sacada do hotel, estou no 10º andar, abaixo de nossos pés está Punta del est e sua noite animada, as pessoas transitam pelas ruas aproveitando aquela agradável noite, enquanto eu posiciono Luna a segurar com as mãos no parapeito da sacada a penetro novamente, minha porra escorreu pelas suas coxas e algumas gotas caíram no chão, mas quem se importa? Seria minha ultima noite naquele país, que outra chance eu teria de transar com ela?
Luna sorri satisfeita quando todo meu falo a penetra inteiro, novamente ela me presenteia com aqueles apertões que sua buceta da em minha rola.
- adoro quando você faz isso! – falo em português e tenho certeza que ela entende, pois com uma das mãos ela leva para trás e puxa meu cabelo enquanto se movimenta como uma autentica serpente que tentou Eva e Adão.
Minhas mãos descem pela suas pelves e começo a manipular seu clitóris com as duas mãos mesmo, ela estremece, as vezes fecha as pernas, tudo isso em um ritmo lento de entra e saí, aquele sexo lento e gostoso. Ela cada vez mais molhada rebola e pede mais.
- Ahh Ricardo... Assim eu... ahh não aguento.
- Quieres que me detenga?
- No, pero ahhh... puta madre ahhh... com fuerza, ahora!
Aumento a intensidade das estocadas, Luna geme mais alto, logo algum vizinho curioso sairia para ver o que acontecia na sacada ao lado, mas dane-se, era minha ultima noite no Uruguai. Viro Luna de frente, ela quase protesta por eu ter parado, mas seguro uma de suas pernas e deixo com que ela guie meu pau para dentro de sí novamente, ela esta suada, estamos sujos com nosso primeiro orgasmo, mesmo assim não queremos distanciar um do outro.
Ela movimenta a pélvis para frente e para trás acompanhando minhas estocadas, seguro em sua nuca com uma das mãos e quanto a outra sustenta uma de suas pernas.
- Ahh papi, viene outra vez... ahh no puedo má.... ahhh Ricardo!
Luna crava seus dentes no meu ombro e goza novamente, sua outra perna que lhe dava apoio estremece a seguro então em meu colo enquanto ela esfrega seu clitóris no meu púbis desfrutando de outro gozo.
A levo de volta ao quarto virando-a de bruços, e torno a penetra-la.
- de nuevo? – diz com a voz ofegante.
- Sí, puede?
- Deberia!
Luna segura as bandas de sua bunda e vou enfiando novamente em sua buceta, até que ela diz.
- atrás, com cariño, papi.
Quem resiste a um pedido desse?
Atendendo seu pedido, encosto a cabeça do meu pau em seu buraquinho, nem preciso lubrificar, uma mistura de esperma com a lubrificação natural de sua buceta, permitem uma entrada sem maiores problemas. Luna morde a fronha da cama enquanto diz “si, papi, si!”.
Aquilo me da choques de tesão, enterro minha rola em seu buraco e sem esperar muito vou enfiando sentindo seu reto alargando com o meu invasor, não posso suportar muito tempo, ainda mais quando Luna começa a rebolar, e ouvir um “sí papi” a cada estocada da minha piroca... bom, quem aguenta? Gozo e inundo seu cú com minha gala.
Naquela noite transamos mais algumas vezes até que chegou o momento de voltar ao Brasil, como prometido, Luna me acompanhou até o aeroporto, em dado momento pouco antes do embarque me deu um longo abraço, nós não assumimos nenhum compromisso um com o outro mas em pouco tempo que passamos juntos tornou aquela partida muito dolorosa.
- Sé que fue poco tiempo, pero disfruté estar contigo.
- Yo tanbiem, Luna
- No me olvides... - disse com os olhos marejados, isso significa “não me esqueça”.
É curioso, não houve um encontro especial e tudo mais, mas aquela foi uma triste despedida entre duas pessoas que passaram uma semana juntas, em todo meu voo de volta ao Brasil, eu fiquei pensando em Luna, nem me lembrava de tudo o que aconteceu antes de minhas férias, pareciam coisas que aconteceram em um passado distante, talvez eu finalmente superei Giovana e Gabriela... Parecia.
Continua...