Eu sou um leitor voraz e curto bastante contos eróticos, principalmente quando bem escritos. Visito sempre este site, e as leituras sempre me deixam muito excitado. Não tenho talento para escrita, pois raramente a pratico, mas hoje resolvi contribuir e escrever um relato, e vou me esforçar.
Foi minha primeira experiência homo, e me recordo com uma certa riqueza de detalhes, acredito que muitos leitores jamais esqueceram sua primeira vez, seja hetero ou homo. Vou tentar resumir. Se alguém ler isso pretendo continuar meus relatos, e este seria meio que um primeiro capítulo. Eu realmente espero que alguém leia e comente.
Hoje estou com 28 anos, sou branco, estatura mediana, não sou gordo, nem magro; tento me manter no peso ideal pra minha altura sem deixar aquela pança de shop, mas com uma gordurinha pra valorizar a bunda, e tentar substituí-las por massa muscular.
Eu tinha 16 anos na época e tinha poucas preocupações além do colégio, e como todo adolescente, consumia pornografia e me masturbava bastante. Raramente tomava banho sem "tocar uma". Sentia (e ainda sinto) atração por mulheres, e já nessa época eu ficava com algumas meninas, mas nada além de beijos e amassos, ficava só na bonha.
Na época minha mãe precisava fazer uma viagem a cada 6 meses e se ausentava por duas semanas, como morávamos só nós dois, eu ficava sozinho e ela pedia pro meu primo ir dormir lá em casa. Eu gostava da presença dele, pois jogávamos videogame até tarde da noite e ele sempre levava sua coleção de DVDs pornô, aquilo era um tesouro! Aproveitávamos pra nos acabar na punheta.
Havia quase dois anos que eu só via o "L" em eventos em família como o reveillon. Ele era 3 anos mais velho que eu mas era bem mais imaturo, e acredito que seja até hoje. Mas o que tem de imaturo tem de atraente. Um moreno com estatura acima da média, era cheio de esquemas, e me admira o fato de ele não ter feito nenhum filho até hoje, até onde se sabe, apesar de sempre ter sido um cara de várias mulheres.
Ouvi a buzina da moto no portão. Era 21:00h, e fazia cerca de duas horas que eu havia me despedido da minha mãe na rodoviária. Fui abrir o portão, ele guardou a moto e percebi que trazia um fardo de cerveja numa sacola.
- Trouxe umas geladas pra nós! - ele disse rindo.
Eu nunca fui de tomar um porre, e naquela época eu só bebia nas festividades de fim de ano, meio que escondido da minha mãe pois ela não permitia. Mas naquela ocasião tava sussa, sabia que ela tava longe e que meu primo não ia contar.
Ele chegou e logo ligou o aparelho de som. Meu primo curtia música eletrônica, eu achava esse estilo uma merda. Mas fazer o quê? O cara tava fazendo um grande favor pra minha mãe, e eu tinha que deixar ele bem a vontade. Para a minha sorte não demorou muito, ouviu trechos de algumas faixas de um cd e logo desligou o som. Meus ouvidos agradeceram.
- Cara, eu aluguei uns pornô muito massa! - Ele disse tirando os dvd's da mochila.
Eu fiquei empolgado, pois pornografia é algo que todo adolescente curte, e naquela ocasião podíamos assistir despreocupados.
Colocamos a cerveja na geladeira, cada um pegou uma lata e fomos pro quarto da minha mãe. Lá ficamos bem a vontade, ele tirou a camisa ficando só de calção. Lembro de ter prestado atenção no shape dele, eu sempre tive uma certa inveja do corpo do "L", pois ele sempre foi um rato de academia e cuidava bem do corpo. Eu já estava só de calção. Ele escolheu um dvd e colocou no aparelho.
Assistimos o primeiro capítulo, a atriz era bem gostosa, tinha uma bunda grande e nessas alturas estávamos bem excitados. Em dado momento, ele tira o pau pra fora e começa a acariciar. Fiquei olhando o pau dele muito discretamente e senti aquele frio na barriga. Vi que era bem maior que o meu, mas não tão grande quanto o do cara do filme. No fim do segundo capítulo ele guarda o brinquedo e vai buscar mais cerveja. Ele já havia bebido umas quatro, e eu ainda na segunda, mas já meio tonto pois não tinha costume de beber.
Eu estava distraído com a cena seguinte, quando de repente sinto ele atrás de mim pegando no meu pulso e levando até o monte no calção, minha mão toca o pau dele duro por cima do calção. Eu meio que tomo um susto, e logo retiro a mão no reflexo, olho pra ele, ele ri, e tira o pau pra fora novamente e diz:
- Se tu segurar eu deixo você passar uma semana com meu playstation 3.
-Vai se foder, deixa de putaria - eu digo meio rindo.
Ele sabia que eu gostava de jogos, pois eu tinha um videogame mais antigo, e sabia que eu manjava de muitos jogos.
-É sério. E se tu chupar eu deixo passar um mês - ele diz inclinando o quadril pra frente e aproximando o pau ainda mais.
-Sai fora, eu não sou viado - eu digo me afastando.
-Tem certeza que não quer? Tu vai poder jogar na hora que quiser, e tu sabe que eu não conto pra ninguém.
Eu em tom de brincadeira falo:
-Se tu deixar eu passar 3 meses com o play 3 eu faço - e dou uma gaitada meio nervoso.
-Combinado - e aponta pro pau em riste.
Era óbvio que eu chuparia ele de qualquer forma, eu tava com o tesão a mil, mas ninguém quer ter fama de gay quando se tem 16 por receio de virar chacota na escola e entre os amigos ou decepcionar a família. Foi então que ele disse uma coisa que eu nunca esqueci:
-Cara, tu não vai virar gay por isso. Gay é um cara que tem romance com outro. Eu sei que você gosta de mulher, fica com pau duro vendo pornô com mulher; então é hétero, mas hétero também se relaciona com homem de vez em quando. No presídio tá cheio de machão que dá ou come outros machões.
Pronto, eu criei coragem. Fazia muito sentido isso, e me convenci na hora de que ele não ia contar pra ninguém. E a cerveja ajudou muito. Sem falar nada me aproximei, me ajoelhei, e coloquei o pau dele na boca. Foi uma sensação estranha. Lembrei dos filmes e tentei fazer um boquete da melhor forma possível. Tinha ouvido de um colega uma vez que uma menina tinha encostado o dente no pau dele na hora do boquete, e ele não curtiu, então tive o maior cuidado para não encostar o dente no pau dele. Comecei a chupar devagar, minha boca salivava. Passei a língua na cabeça. Ele colocou a mão atrás da minha cabeça de leve, e ficou empurrando minha cabeça aos poucos. Acho que passei uns 2 minutos ali. Coração palpitando forte. Meu joelho começou a doer, eu parei e disse pra ele.
- Bora pra cama é melhor - ele disse já tirando o calção. - Fica de costas.
Gelei na hora, ele ia me comer. Pensei no que ele disse, que não tinha problema naquilo, que héteros também davam a bunda. Simplesmente fiz o que ele pediu, o trato era um boquete, mas não teria problema algum em ele meter em mim. Eu estava trêmulo de tesão. Fiquei de bruços, ele tirou meu calção assim que eu deitei. Eu me contorci para ajudá-lo a tirar. Ele passou o dedo no meu cu, abriu minha bunda e deu uma cuspida, tudo aquilo era estranho. Ele deitou por cima de mim, o pau dele encostou na minha bunda, e depois acertou o local correto. Ele ficou se apoiando como se fosse uma flexão com um braço só, e eu senti a ponta do pau dele forçando pra entrar. Ele tirou, colocou o dedo, e entrou, ficou cutucando um pouco e tirou. Senti o pau dele novamente, forçou, senti entrando e doeu um pouco; mas uma dor boa, não tava incomodando. Senti a respiração dele forte. Começou a forçar e a dor foi aumentando. Senti que o pau dele já tava dentro, mas só a cabeça. Começou a bombar devagar. Ele pediu pra levantar a bunda pra cima. Eu empinei e entrou mais um pouco. Senti o movimento entrando e saindo. O coração tava a mil. Ele deixou em cima de mim por completo. Fastou uma das minhas pernas abrindo-a. Era uma sensação estranha, mas boa. Ele segurou no meu ombro, e deu outra enterrada. Dor, mas dava para aguentar, era boa. Parecia que havia passado muito tempo. Senti o pau dele pulsando um pouco, senti a gala dele dentro de mim. Tinha gozado. Apertou meu ombro com força, deu um gemido bem baixo. Tirou devagar. Senti uma ardência no cu. A gala escorreu um pouco quando ele tirou, vi que ia cair na cama e sai logo, escorreu na minha coxa. Olhei para ele, e vi o pau meio bambo e ele punhetando um pouco. Fui no banheiro me lavar.
Vou parar por aqui para o conto não ficar longo, nem sei se alguém vai ler isso, mas se ler, aceito críticas, dicas e sugestões. Tenho muito a relatar, e será um prazer compartilhar.