Safadeza com Tio Apolo – Parte 2

Um conto erótico de mredes
Categoria: Homossexual
Contém 1311 palavras
Data: 14/07/2019 20:28:34
Última revisão: 15/07/2019 12:55:54

- Nã.., não..., não é isso, pai! Desculpa tio! O que eu quis dizer, foi que ...

Antes de terminar minha frase, meu tio aproximou-se de mim e aproveitando o embalo, eu mais que depressa o agarrei, colando meu corpo todo no dele, para não deixar ninguém perceber a situação periclitante em que eu me encontrava, mas por um triz, não passei a amior vergonha da minha vida, por conta da reação do puto do meu tio, que assim que sentiu meu pau duro cutucando-o, só deu um pulinho pra trás e soltou um belo dum:

- OOOOOOOAAAAAAAAAAA. SÔ!

Pra minha sorte, o berro do sacana, ecoou tão alto e foi tão estranho, que enquanto todos o olhavam perplexos sem nada entender, esperando dele uma explicação para aquela bizarra reação, tremendo de medo da resposta dele, num piscar de olhos eu me sentei novamente sem que ninguém visse o quanto a minha barraca estava armada.

Tio Apolo ficou tão assustado que ficou catatônico, logo depois do grito que deu e só voltou a si, quando mamãe o abordou:

- O que foi, Apolo? Está passando mal, mano? Que grito foi esse, meu irmão?

- Grito? Que grito? Não estou me lembrando de grito nenhum. Sabe o que... é..., é ..., digo ..., é .... Sei lá, viu? Acho que é o cansaço da viagem.

- O quê? Não estou entendendo nada. Por acaso foi o Jorjão, que te aprontou alguma, que te espetou algum alfinete, enquanto te abraçava? Porquê se foi isso, será hoje que ele irá dormir com a bunda quente. Ôhhh se vai ...

- Alfinete? Espetada? Nãããoooo! Quero dizer, não me lembro de nada no momento, maninha! Pra falar a verdade, até agora não sei do que estão falando? Vamos deixar isso pra lá, meus queridos, Depois dessa confusão acho melhor não abraçar mais ninguém por hoje e tratar de ir desfazer minhas malas agora mesmo. Essa viagem me deixou um caco, viu? Mas se por acaso eu me lembrar do que aconteceu, você e o Pereira serão os primeiro a saber, viu maninha? Agora que tal se me emprestarem meu querido sobrinho Jorjão, para me acompanhar até o quarto que vocês reservaram pra mim? Acredito que temos muito a conversar, antes de pegarmos no sono. O que me diz, rapazinho? Não vai me decepcionar novamente, não é mesmo?

Graças a Deus que o medo tomou conta de mim e superou o tesão que que estava sentindo, por algum tempo e bem brocha, pude de livre e espontânea “pressão”, acompanhar o gostosão que só esperou que entrássemos no quarto, para não só me pedir uma explicação por tê-lo encochado de pau duro, como também me passou um belo dum sermão.

- Muito bem! Desembucha logo Jorjão. Que história é essa de ficar me esfregando seu pau duro, cabra? Tá me estranhando, moleque?

Tentei sair pela tangente, tanto quanto ele saiu para minha família, mas minha tentativa foi em vão.

_ Pau duro? Que pau duro? Não estou me lembrand...

- Pode parar por ai mesmo, porque dar uma de espertalhão pra cima de mim não cola, garoto? Ou responde a verdade só pra mim, aqui no quarto, ou irá respondê-la lá na sala, diante de toda sua família. E então? O que vai ser, moleque?

Respondi o seguinte:

- Quê isso titio? Pra quê se estressar tanto assim, por conta de uma bobagem de nada? Melhor deixar isso pra lá, né não bonitão? Quer ajuda para desfazer suas malas?

Enquanto pensei o seguinte:

“ Ahhh filho da mãe ...! O senhor me paga, “titio sacana”. Se está mexendo com fogo, é por que quer se queimar, né não? Pois então se prepare pra ser incendiado, viu? Isso não ficará assim, de jeito nenhum. Ainda hoje vou lhe dar o troco, viu? Ôhhh se vou. Me aguarde ...! Me aguarde ...”

- Se prefere que eu escolha por você, tudo bem. Vamos pra sala juntos ou você vai ficar esperando seu pai vir te arrastar pelas orelhas até lá, para te dar uma bela duma surra na frente de todo mundo? Vou contar até três, se não responder nada já sabe, né? Ummmmm..., doi...

- Tá bom, tio! Tá bom! Vou responder sua pergunta. Mas não tenho dúvida nenhuma que o senhor irá se decepcionar e muito com minha resposta. Quer ver só? A culpa do meu tesão é toda do meu pai? Isso mesmo! No assunto putaria, saí tal qual o coroa, que vive de barraca em pé pela casa, atrás da coitada da minha mãe o dia inteiro. Se eu não tivesse nascido com o fogo dele e se o senhor não tivesse insistido tanto pra ser abraçado aquela hora, nada teria acontecido. Ou seja, “filho de peixe, peixinho é”, Satisfeito, seu chantagista?

- Essa historia está muito mal contada, mas como não posso provar o contrário, vou deixar isso quieto por enquanto. Mas se por qualquer motivo eu desconfiar que mentiu pra mim, pode preparar o traseiro, porque com certeza o chinelo da sua mãe irá comer solto nele, ok? Por hora, tudo que pode fazer, é desejar boa noite a todos por mim. Preciso tomar um banho e cair na cama urgente, porque a viagem me deixou em frangalhos. Agora vaza logo daqui, para eu me preparar para toma meu banho. A não ser que além de tarado, o espertalhão do meu sobrinho também seja voyeur e adore ficar olhando pra macho de cueca.

Imediatamente pensei:

“ Pra um macho feito o senhor, sou qualquer coisa que queira que eu seja, lindão. Mas como sua batata está assando, posso muito bem esperar para saboreá-la mais tarde. Dessa noite o senhor não me escapa, tesudo! Não me escapa mesmo, gostosão!”

Mas, respondi:

- Qualê tio? Tá me estranhando, cara? Tô fora de macho de cueca, meu! Pode ficar de boa, porque tô vazando agora mesmo, com muito prazer. FUUIII ...

“Fora de macho , né? Vazando, com prazer, né? SEEEIIIII ... ! Sei muito bem qual é a sua, mocinh ... Bom deixa pra lá. Melhor eu ir tomar meu banho e me deitar logo, porque estou me sentindo um verdadeiro bagaço.” Pensou, tio Apolo, tão logo eu dei-lhe as costas.

Fui até a sala dei o tal recado e fiquei por lá, tempo mais que suficiente para o tesudo apagar geral e para todos se recolherem.

Em seguida, corri pro banheiro, tomei um bom banho e entrei no “nosso” quarto, pronto para dar o tão merecido troco no espertalhão, que como previ, nessa hora já estava no quinto sono.

Sem fazer nenhum barulho, assim que entrei, tranquei a porta, mantive a luz apagada e para ter certeza que o macho dormia profundamente, me aproximei dele devagarzinho, dei-lhe um leve cutucão no ombro e o chamei baixinho:

- Tiiiio? Tiiiioooo? Está me ouvindo, tio?

Como dormindo ele estava, dormindo ele continuou, logo parti pro ataque.

Peladão como vim ao mundo, abaixei o cobertor dele e vibrei de alegria, quando ao passar a mão pelo corpo do tesudo, senti que ele estava apenas de cueca, o que facilitou e muito meu serviço.

Com muita calma e jeito, num minutinho eu o deixei nu como ele veio ao mundo e com mais calma e paciência ainda, e com muito nojo, comecei com minha vingança:

“ Sinto muito titio, mas além de não levar desaforo pra casa nem morto, com um pouco de sorte, o jogo vai virar e quem ficará em minhas mãos será o senhor. Infelizmente, mesmo odiando cu, como odeio, para saber se é macho mesmo, o jeito será penetrar um dos meus dedos no seu toba, o suficiente para confirmar minhas suspeitas, ok? Mas pode ficar “sussa”, que apagado como está não vai sentir nada, viu? Vamos lá? Um, dois, três.” Pensei comigo mesmo antes de molhar um dos meus dedos com bastante saliva e com muito jeito ir atolando-o lentamente, dentro do toba dele, que nem uma leve mexida sequer deu, enquanto eu verificava se ele ainda era cu cabaço.

Continua ...

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