Uma Família Amorosa 2o Temporada - O Recomeço

Um conto erótico de Biel Negro
Categoria: Heterossexual
Contém 9831 palavras
Data: 02/07/2019 14:13:55
Assuntos: Heterossexual

Os anos haviam se passado mas as coisas continuavam iguais, Gabriel agora tinha 33 anos, estava formado, era um grande advogado, rico, morava em uma mansão de 4 andares em um condomínio fechado, seguia sendo o galã da família, comendo as mesmas mulheres, a única que havia sido incluída a pouco tempo era a esposa de André, uma negra, deliciosa, que amava ser fodida por todos, mas não chegava a ser tão puta quanto Gabriela. Isa continuava a mesma putinha de sempre, só que agora eram os vizinhos que sofriam com ela, que ainda não tinha ido pra cama com nenhum deles no condomínio novo, mas todos a escutavam berrar e a viam andando nua pela casa com as janelas abertas. Tamires e Kathy tinham quartos separados agora, Tami seguia sendo esposa/amante de Biel, só na frente das crianças que não acontecia nada, para Gustavo e Kathy a família era normal, só a proximidade deles que era diferente do resto.

Kathy estava grande, quase completando 15 anos, Tamires nem sonhava em inseri-la na tradição familiar, assim como nunca passou pela sua cabeça em contar a ela que o padrinho que ela tanto ama e que supre a falta que o seu falecido pai faz, na verdade é seu pai biológico. Tami, assim como Biel, tinha se formado, os dois trabalhavam juntos no escritório do pai de Gabriel, que agora era só de Gabriel, já que o pai aparecia raramente por lá. Os dois continuavam transando e se amando como se fossem um casal, porém na frente das crianças eram somente cunhados. Tami seguia com suas crises existenciais e seus ciúmes doentios de Biel, assim como o ódio mortal por Gabriela.

Gabriela que tinha tido uma filha, mulata, maravilhosa, chamada Vitória, 2 meses mais nova que Kathy, o que fazia das duas melhores amigas, ou quase isso, bem mais próximas do que das japonesas gêmeas, fruto da traição de Bianca com o sogro, elas tinham a idade de Gustavo, 14 anos, se chamavam Alice e Brenda, com os cabelos bem negros, como os da mãe, ambas eram apaixonadas por Gustavo, o que deixava Kathy extremamente irritada, já que o garoto era como irmão pra ela, e ela não admitia que outras garotas chegassem perto dele, nem para o bem, nem para o mal.

Biel ainda visitava a mãe em casa, Tamires sabia, mas as duas, apesar de se darem muito bem, nunca tocaram no assunto sexo ou em serem um casal, a única pessoa que sabia abertamente do relacionamento de Tami com Biel era Isa, por questões práticas, já que as vezes os três acabavam juntos na cama, mas mais por moral, já que Tamires amava o marido da irmã.

Era noite quando Gabriel chegou da última audiência do dia, todos já haviam comido, passava das 22 horas, estavam nos seus quartos, ele passou no de Gustavo para dar oi para ele, beijou o filho e logo foi para o quarto de Kathy, onde ela e Tamires estavam sentadas na cama com seus pijamas, escolhendo os últimos detalhes da decoração da festa de 15 anos dela, que ocorreria dali um mês.

Após beijar a afilhada na testa e notar os seios da segunda esposa dentro da blusa folgada, precisou se controlar para não beija-la ali, apesar do dia difícil Tamires sabia como fazer tudo melhorar. Ele ia saindo do quarto quando Tamires falou algo com a filha.

-Kathy, aproveita e fala o que você queria com seu dindo.

-É dindo, espera! - Falou Kathy apressada, pulando da cama e indo até a porta aonde Gabriel estava parado.

-Que foi amor? - Perguntou ele olhando-a sorrindo, encantado com a menina.

Kathy correu até os braços do dindo e o abraçou.

-Dindo, você sabe que na festa de 15 anos é o pai que entra com a aniversariante, que dança a primeira valsa e tudo mais, só que eu não tenho pai, aliás, meu pai de sangue morreu, e eu era muito pequena, então apesar de ele ser meu pai e minha mãe sempre me contar coisas sobre ele e tudo mais, você é o mais perto de um pai que eu conheço, eu tenho você como meu pai de verdade, e queria saber se aceitaria entrar comigo na festa. - Ela falou durante boa parte do tempo olhando o chão, mas agora encarava o dindo, sorrindo, vendo ele se emocionar e encher os olhos de lágrimas. - Se você não quiser eu peço pro vovô.

-É óbvio que eu quero, nossa, nunca fiquei tão feliz na minha vida Kathy. Você sabe que considero você minha filha, te amo do mesmo jeito que eu amo o Gustavo, obrigado por me proporcionar isso. - Ele abraçou apertado a afilhada, os dois choravam, emocionados, sorrindo.

Tamires precisou esconder o rosto, estava chorando, via o pai falando que se sentia realmente como pai da menina que ele não sabia ser sua filha, correu rápido para o banheiro e se trancou, ele ainda tinha o poder de deixa-la sem jeito, de deixa-la molhada com as coisas que dizia, principalmente com o jeito que tratava Kathy.

Os dois se despediram antes que Tami reaparecesse, logo Biel estava no quarto, Isa o esperava deitada, assistindo a algum programa de televisão, ela estava com os cabelos soltos, usava uma blusa de manga comprida, com listras horizontais, finas, vermelhas e brancas, que tapava apenas metade da sua barriga, suas pernas estavam tapadas pela coberta, quando viu o marido rapidamente se levantou, ficando em pé na cama, revelando a cueca branca, colada na sua bunda, de lycra a calcinha era realmente uma cueca, deixava o contorno do seu rego e da sua buceta perfeitamente marcados no tecido, ela abraçou o esposo e o beijou na boca.

-Chegou do trabalho sorrindo, achei que tava mau humorado. - Falou ela, acariciando a careca do seu negro.

-Eu tava exausto e irritado, mas a Kathy me convidou pra dançar a valsa dos 15 anos com ela, como se fosse o pai dela e ai tudo mudou. - Respondeu ele sorrindo, deitando a esposa na cama, beijando a boca dela e deslisando a mão pela sua barriga.

-Ahhhh, essa garotinha sabe mesmo como alegrar o padrinho... - Ela arranhava a nuca do marido. - Eu sabia que ela queria, ela veio me pedir, e a Tami também me perguntou se eu não me importaria. - Isa tinha afrouxado a gravata do marido, que já estava sem o paletó,

-Ela é maravilhosa. - Biel sorria, completamente bobo.

Isa tinha se ajoelhado na cama, agora desabotoava a camisa do marido.

-E a mãe dela? O que você acha da mãe da Kathy? - Isa miava, arranhando o peito de Biel. - Falou com ela também?

-A Tamires não disse nada, saiu rápido do quarto. - Biel estava excitado, vendo a esposa daquele jeito.

-E esse pau tá duro porque então? Nem deu um trato na cunhadinha puta? - Ela apertava a pica dele por cima da calça, com os dedos delicados, percorrendo toda extensão da rola, até apertar o saco com as bolas na sua mão.

-Tá assim porque tá vendo tua calcinha toda melada. - Respondeu sorrindo, de olhos fechados.

Isa deitou na cama e abriu as pernas, colocando a mão sobre a calcinha, alisando ela, em seguida pôs a mão dentro e tapou a buceta, sentia ela babando, ela queria dar, precisava do marido, Biel ria, deitou o corpo sobre o dela logo após tirar o cinto e abrir o zíper da calça, Isa colocou os pés na cintura dele e prendendo a barra da cueca entre os dedões e indicadores dos pés começou a baixa-la, junto com a calça que havia se prendido aos seus tornozelos. Biel tinha largado o corpo sobre o dela, beijava sua boca com tesão, sentia os seios da mulher no seu peito, ela pegava seu rosto com as duas mãos e agora sentia o imenso pau preto forçando sua buceta, com a calcinha impedindo que ele a penetrasse.

-Sabe que você entrar com a aniversariante vai nos causar alguns problemas né? - Ela perguntava gemendo, agora era a mão dele que estava dentro da sua calcinha.

-Quais? - sussurrou enquanto mordia o pescoço dela.

-Primeiro que eu vou ficar boa parte da festa sozinha e os machos da minha família não podem me ver sozinha que me arrastam pro banheiro aaaaaahhhhhhhhhhhhh - Biel tinha enfiado 2 dedos dentro dela, com força, fazendo Isa deslizar nos lençóis. - Negão não pode ouvir que vai levar chifre que fica todo bruto? - Ela gemia nos dedos do marido, enquanto ele puxava seus cabelos e mordia seu pescoço. - O segundo problema é que você vai tá muito gostoso de smoking, dançando valsa... Vou ter que puxar você pro escurinho pra mamar um pouco...

Biel socava rápido os dedos, metendo com força na mulher, tinha erguido sua blusa e revelado seus seios deliciosos, ele mamava nela agora, sentia o gosto do creme para pele que ela usava antes de dormir, mamava e mordia, enquanto os dedos continuavam trabalhando.

-Me fode logo vai, eu quero gozar na pica preta não nos dedinhos.... aaaaahhhhhhh filho da puta, soca esses dedos mais devagar, eu to quase gozando amor.- Ela miava, se contorcia nos dedos dele, segurando-o com força pelo punho, esfregando a buceta na sua mão.

-Sabe que não vai ser na buceta que eu vou meter né. - Sussurrou com a voz rouca.

-NÃO! Na bundinha dói negão, na bundinha não pode eu não aaaaaahhhhhhhhhhhhh caralho tira o dedo das minhas preguinhas, tira...

Biel tinha tirado os dedos da buceta de Isa e agora passava o médio nas pregas dela, coçando o cuzinho, o mel da buceta já tinha escorrido pra bunda dela, tornando difícil o ato de não penetra-la, o dedo entrava com muita facilidade, mas Biel colocava apenas a unha dentro, o que deixava o cu de Isa piscando, querendo mais.

-Para, para, não posso ficar com o cu arregaçado, amanhã eu vou conhecer o vizinho da casa da frente, ele não pode achar que dou o cu pra qualquerEla falava gemendo e arranhando o braço do marido.

-Vai conhecer o vizinho é? Já não basta o prédio antigo que todo mundo fodia você? - Ele falava com raiva no ouvido da esposa, puxando com força os cabelos dela, enfiando o dedo inteiro no cu, socando forte, fazendo-a se arrepiar inteira, sentindo o cu dela piscar no seu dedo, pedindo mais.

-E você amava, a fiel aqui é a sua outra esposa, eu sou a puta esqueceu? Todo mundo me fode e não é porque viemos para uma casa maior que as coisas vão mudar! - Ela agora o encarava, sua mão tinha ido até a pica do marido e a apartava. - Amanhã você vai voltar pra casa e eu vou estar suada, fudida, com porra dentro da minha buceta, com bafo de pica aaaaaaahhhhhhhh negão corno, não soca o dedo tão forte no meu cu filho da puta aaaaahhhhhhhhh

Ele não obedecia, metia o dedo com força, enterrando ele inteiro na bunda da esposa. Em seguida tirou, largando o corpo sobre o dela e dando o dedo para que ela chupasse.

-Sente o gosto do teu cu... Acha que o vizinho vai querer comer um cu tão fedorento? - Gabriel engasgava a esposa com o dedo, enfiando ele até a goela dela, fazendo-a ficar com ânsia e babar ele todo.

Isa pegou o pulso do marido e tirou rapidamente da boca.

-Filho da puta, vai me fazer vomitar! - Ela brigava mas estava sorrindo com tesão. - Meu cu é limpinho, passo creme, o gosto dele é maravilhoso... - Agora ela falava com a voz carregada no seu charme, sussurrando beijando a boca do marido. - Me fode vai... come a xoxota da tua esposinha, come...

Isa pegou Biel pela nuca e o fez deitar sobre seu corpo, ele baixou rapidamente a calcinha dela, com a ajuda de suas pernas, que a expulsavam do seu corpo. A pica logo estava tocando os lábios finos da esposa, o beijo dele estava mais quente, Biel puxava o cabelo dela e a fazia inclinar a cabeça para trás, deixando livre o acesso ao seu pescoço, ele apertava com força os seios dela enquanto o pau apenas roçava no grelo inchado de Isa.

-Me fode logo vai, eu não aguento mais, preciso de rola. - Ela sussurrava gemendo.

-Fica de 4 então! - Mandou ele.

-Não, põe na xoxota, deixa o cuzinho pro vizinho estourar amanhã enquanto você trabalha. - Ela parecia convincente, fingia bem não querer dar a bunda, mas Biel sabia que no cu só ele metia, ela jamais daria a bunda para o vizinho.

-Deixa que o cuzinho eu estouro, já que você sabe que só eu posso fuder ele...

Biel tentava virar a esposa de costas mas ela não deixou, cruzou as pernas nas costas dele e puxou o marido para dentro de si, obrigando-o a entrar na sua buceta.

-ISSSSSSSSOOOOOOOOOO, HOJE QUEM MANDA SOU EU CORNINHO, AAAAAAHHHHH COMO É BOM SENTI ESSE PAU PRETO NA MINHA XOXOTA.

Biel não se conteve, começou a socar na esposa, metia fundo, fazendo a cama ranger e Isa se segurar nos lençóis enquanto era fudida.

-Não vai dar o cu amanhã, entendeu?! - Ele falava brabo em meio ao barulho que o choque entre os corpos produzia.

-Não vou dar, prometo, o cu é só do corno, aaaaahhhhhh fode com força minha xana, isssoooo, fode a esposinha puta, fode... - Ela fechava os olhos, sentia a buceta arder na rola dele, sentia a xana babar cada vez mais. - Só não posso dar o cu hoje porque amanhã quando ele me por de 4 pra fuder minha bucetinha e abrir minha bunda não pode ver meu cu todo arregaçado, vai achar que eu sou uma qualquer, que tomo no rabo toda noite aaaaaahhhhhhhhhh filho da puta, não mete desse jeito que eu vou me gozar toda. - Isa se arrepiava, o grelo inchava ainda mais, pulsava no pau do marido.

-Vai ter coragem de bater na porta do vizinho pra dar pra ele assim, na maior cara de pau? - Biel ofegava enquanto perguntava, a mão dele estava no pescoço da esposa, enforcando-a.

-Vou... aaaaaahhhh vouuuu - Ela falava com dificuldade, seu corpo se arrepiava inteiro com a falta de ar que sentia e a dor que era causada na sua buceta. - Vou bater sem calcinha até, já vi ele cuidando minha bunda, e o jeito que me olha quando to na academia. aaaaaaaahhhhh, sabia corno, sabia que eu faço academia com um monte de macho em volta, enquanto as crianças tão no colégio e você tá trabalhando, sua mulher tá vendo rola e deixando os machos verem a buceta dela marcada no short de malhar.

Gabriel não aguentou, deu um tapa forte no rosto da esposa, que sentindo a mão pesada na sua cara e a pica entrando e saindo do seu corpo cada vez mais veloz, começou a se gozar inteira, a mão dele fechou mais contra sua garganta, fazendo seu ecstase ser épico, ela se tremeu inteira na pica, Gabriel deixou o pau enterrado dentro dela, enquanto a mulher gozava e mijava na cama, molhando todos lençóis e o colchão.

-Vai se mijar inteira quando der pro vizinho também? - Biel falava enquanto aliviava a respiração da esposa.

-Não, só mijo quando tão me enforcando na rola preta. - Isa ria, empurrando o marido e se ajeitando na cama.

-Não vai me fazer gozar? - Biel ria, sentado sobre as pernas, mostrando o pau ainda duro, sujo de mijo.

-Não, primeiro porque não vou chupar seu pau sujo de mijo, segundo porque minha bucetinha precisa estar intacta pra amanhã. - Ela ria, se tapando com a coberta. - Terceiro porque quero esse pau pulsando amanhã quando ver minha buceta cheia de porra.

Biel se tapou junto com a esposa, colando o corpo às costas dela, com o pau entrando no seu rego, ele tirou os cabelos da nuca dela e começou a falar no seu ouvido.

-Gosta de me fazer de corno né... - Isa concordou com a cabeça, seu corpo estava novamente arrepiado.

Biel abriu a bunda dela com a mão e alisou as pregas do cu, sem a menor preocupação se doeria ou não, em seguida pincelou o pau no seu rego, até que a cabeça tocasse seu ânus, Isa arqueou a cabeça para trás, estava com o corpo arrepiado, jogou a bunda para trás fazendo o pau arregaçar suas preguinhas devagar.

-Falei que não era pra vc comer meu cu... - Sussurrou, sentindo dor mas engolindo os gemidos. - Ele vai querer comer meu rabo também se ver que ele é arregaçado. - Isa falava manhosa, sussurrando cada vez mais.

Biel montava nela, tinha empurrado a pica pra dentro do rabo sem dó, socando fundo, enterrando o pau na bunda da esposa, ela por sua vez colocava o rosto contra os travesseiros e abafava os urros, gritava alto em meio aos lençóis, sentindo o cu arder e queimar a cada socada que o marido dava na sua bunda.

-Lembra da primeira vez que me deu o cu? O jeito que deixei teu rabo? O tanto que tu gritou na pica? - Biel a provocava, socava mais forte, enterrava tudo no cu dela.

-Lembro, como eu poderia me esquecer? - Isa falava em meio aos gemidos. - Primeira vez que meu cu foi arrombado pela tora preta, aaaaaaahhhhhhhh doeu tanto negão, eu nem conseguia sentar aaaaaaahhhhhhhhh. E você nem sabia que era chifrudo ainda aaaaaaaahhhhhh filho da puta, eu vou gozar pelo cuzinho.

Gabriel metia cada vez mais rápido, estava quase gozando já, quando escutou a esposa lembrar do passado ficou ainda mais maluco, quando ouviu que ela gozaria seu pau começou a pulsar, logo estava enchendo o cu da esposa de porra, e ela tremendo na sua rola, gozando junto com ele, pela bunda, gemendo baixo, arfando de tesão, sentindo a mão do marido na sua bunda, afastando um lado do outro, abrindo bem seu rego e enterrando a rola fundo na sua bunda.

Os dois gozaram juntos, Isa tremeu enquanto Gabriel enchia seu cu de porra, abraçando-a, mordendo mais sua nuca e colocando a boca na sua orelha.

-Falei que você ia dar o cu hoje.... Você não resiste, acabou até gozando. - Provocou Biel, sussurrando no ouvido dela.

-Eu vou visitar o vizinho amanhã com meu cu cheio de leite, ele vai precisar gozar em cima da sua porra. - Ela ria, o marido tinha tirado o pau da sua bunda e agora ela tinha virado para ele, ainda nua, beijava sua boca completamente apaixonada.

Os dias se passaram, Isa não visitou o vizinho, usava desse artificio apenas para deixar o marido ainda mais louco.

Era dia de aula, Kathy era colega de Vitória e Gustavo, que apesar de ser praticamente um ano mais novo, era tão inteligente que tinha avançado uma série, sem precisar passar pela primeira série, todos estavam no nono ano do ensino fundamental.

As filhas de Tamires e Gabriela conversavam durante o recreio quando viram longe Gustavo agarrado em uma menina, beijando-a. Kathy foi a primeira a notar e cutucou Vitória.

-O que o Gu tá fazendo com aquela garota? - Perguntou para Vitória.

-Beijando né!? Você tá cega? - Respondeu rindo.

-Eu sei, mas quem é aquela piranha? - Kathy tinha se levantado, começava a caminhar em direção a eles.

-Eii, vai aonde garota? Deixa os dois se divertirem. - Disse Vitória segurando o braço da amiga.

-Vou lá ver quem é aquela garota de perto.

-Não! Você não vai! Deixa eles, imagina o mico pro Gu você chegar lá. - A filha de Gabriela estava abismada com a atitude da prima.

-Ele é meu primo, eu tenho direito de saber ué.

-Não, não tem não. - As duas se encaravam. - Nome dela é Valentina, ela é do segundo ano, deve ter uns 17 já, já vi ela aqui pelo colégio.

Kathy tinha se sentado na mureta ao lado da amiga novamente, a garota era loira, de cabelos lisos e longos, magérrima, com peitos pequenos, rosto fino, olhos negros como pequenos feijões, tinha uma bunda pequena ainda, era conhecida por ter ficado com vários garotos já.

-Inveja dela. - Disse Vitória, quebrando o silêncio.

-Inveja do que? De levar tapa na cara que eu vou dar nela? - Kathy olhou furiosa para a prima. - Essa não é aquela garota que já ficou com todos colegas da sala?

-É ela sim. Uiiii, quem vê pensa que você tá apaixonada por ele. Eu não sei o que ele viu nela, mas o que ela viu nele tá fácil de entender, MEU DEUS, ele tá tão lindo, deve ter tudo tão grande... - Vitória era debochada que nem a mãe, e tinha os mesmos pensamentos.

-ELE É MEU PRIMO, EU MORO NA CASA COM ELE, EU CUIDO DELE DESDE QUANDO ME CONHEÇO POR GENTE, EU NÃO VOU DEIXAR ELE FICAR PERDENDO TEMPO COM UMA VAGABUNDA QUALQUER AQUI.- Kathy berrava, fazendo os outros alunos que passavam perto a notarem. - VOCÊ SABE QUE EU ODEIO AQUELAS DUAS JAPONESAS QUE DÃO EM CIMA DELE, SE VOCÊ COMEÇAR COM ESSA PALHAÇADA TAMBÉM, EU NUNCA MAIS OLHO NA SUA CARA. - Ela apontava o indicador fazendo-o quase tocar no nariz da amiga.

-Não precisa gritar... - Sussurrou envergonhadíssima pelo chilique que acontecia. - Eu sei disso, maaaassss... ele é lindo, você não é nada dele, e sim, tenho inveja dela, Gustavo deve ser maior gostoso beijando, passando a mão...

Katarina não ficou perto dela para continuar ouvindo, no meio da fala saiu batendo os pés, fez questão de passar pelo novo casal e esbarrar com força na menina, fazendo-a gritar, Gustavo notou que a prima praticamente chorava e parecia estar fora de si, largou a ficante e foi, com passos apressados, atrás de Kathy.

-EEEiiiii Kathyyyyyy, KAKA... KATARINA!!! - Gustavo gritava pelo corredor, mas a prima não lhe dava ouvidos. - Eiii, porque você tá chorando? - Perguntou assim que a pegou com força pelo braço.

-ME SOLTA! ME LARGA SEU IMBECIL! - Falou tirando a mão do primo do seu braço dando uma mordida no seu pulso.

Assim que Gustavo a soltou ela correu até o banheiro que ficava no fim do corredor, entrou e se trancou em um dos boxes, desabando de chorar, chegando a soluçar, a imagem do primo beijando outra e as coisas que Vitória tinha lhe dito... ela jamais havia pensado em Gustavo daquela forma, aliás, até aquele beijo ela nunca tinha pensado que um dia ele pudesse beijar alguém. Os dois sempre foram melhores amigos, um sabia dos segredos do outro, Gu inclusive sabia de mais coisas sobre ela que a própria mãe ou Vitória, os dois sempre se acobertavam nas confusões em que se metiam e Gustavo nunca deixava que descobrissem as coisas erradas que ela fazia, mesmo que ele precisasse levar a culpa sozinho.

Kathy sentiu uma forte dor de cabeça um misto de raiva, ciúme, enjoo e TPM, precisou enfiar os dedos na goela para vomitar, estava tentando recuperar a respiração normal quando ouviu alguém bater na porta.

-Tá bem? - Era Vitória.

-Tô. Vai embora!

-Não, abre ai... Deixa eu ver você. O sinal já tocou, tá todo mundo na sala. Abre Kaka. - Vitória chamou a prima do jeito que só Gustavo a chamava.

Kathy se levantou do chão e deu descarga no vaso, vendo o vômito ir embora, em seguida limpou a boca com as costas da mão e abriu a porta, a amiga logo a abraçou apertado.

-Desculpa... Você sabe que eu nunca vou ficar com ele...

Kathy não devolveu o abraço, colocou as mão na barriga da prima e a empurrou de leve, sem ser bruta, queria espaço, queria respirar, lavar a boca.

-Você tá certa, ele é só meu primo... não, mais que meu primo, é como se fosse meu irmão, a gente até vive na mesma casa... Nunca pensei que ele já fosse grande pra namorar, ele nunca me falou nada daquela garota, ele sempre me conta tudo - Ela tinha voltado a chorar. - Ele sempre me fala o que tá sentindo, o que tá planejando....

Ela chorava copiosamente de novo, Vitória a abraçou, colocou sua mão na cabeça da prima e ficou a acariciando, sentindo sua blusa da escola molhar com as lágrimas dela. Enquanto ela chorava a coordenadora da escola apareceu.

-Tá tudo bem? - Perguntou.

-Ela tá enjoada Dona Marta, vomitou, tá na TPM. - Respondeu Vitória.

-Só TPM? - Não era raro meninas grávidas na escola, claro que não as do nono ano, mas a desconfiança era coerente.

-Não! ISSO NÃO! NUNCA! - Se apressou a responder Kathy, enquanto tentava parar de chorar.

-Sua cabeça tá doendo? - Perguntou Marta.

Kathy apenas acenou com a cabeça.

-Você quer ir embora? - Perguntou novamente.

Kathy apenas a encarou com cara de piedade.

-Pega as coisas dela na sala então Vitória, por favor. - Solicitou a coordenadora, abraçando a aluna triste e a retirando do banheiro.

Vitória correu até a sala e pegou as coisas de Kathy, deixando Gu sem entender nada e aflito, ele até tentou seguir a prima, mas a professora não deixou. Logo Kathy estava em casa, a dinda Isabela tinha ido busca-la e a levado para casa depois de a irmã pedir, a jovem mais uma vez colocou a culpa na TPM, escondendo o que realmente sentia, inclusive ligou para a mãe, dizendo que ela não precisava se ausentar do trabalho para cuida-la, Isa faria isso.

À noite, ainda deitada no quarto, depois de falar com a mãe e de pedir que ninguém mais a incomodasse, ela tentava dormir, mas a cena do beijo não saía da sua cabeça, e muito menos o que Vitória tinha dito a ela.

O primo era bonito sim, inegavelmente, mas os dois tomavam banho juntos há pouco tempo atrás, estavam acostumados a se deitarem juntos usando apenas cueca e calcinha, não tinham frescuras na casa, e nunca na sua vida ela tinha olhado ele com outros olhos, porque será que havia se afetado tanto? Qual o motivo desse desespero dela? Certamente era pelo fato de Gustavo não ter contado a ela sobre a namorada, era isso o que mais a magoava.

Batiam na porta, ela se sentou rápido na cama, achou que fosse a mãe, quando mandou que entrasse se surpreendeu ao ver que era Gustavo, ele trazia na mão uma taça de sorvete para ela, estava apenas de samba canção, foi até o lado dela e sentou no canto da cama, entregando a taça.

-Dinda disse que você tava enjoada, triste pela TPM, sempre gosta de comer sorvete de morango quando tá assim... Só tinha napolitano, mas tentei tirar a maior parte só com morango pra você.

Kathy queria chorar de novo, ela vestia apenas uma blusa branca e seu short curto e fino, seus cabelos estavam soltos, completamente bagunçados, perfeitamente descabelada.

-Não precisava, eu to sem fome. - Disse ela largando a taça na cabeceira da cama.

-Você precisa comer e sempre dá certo. - Ele sorria, para ela, tinha pego a taça e a entregado novamente.

Gustavo era extremamente tapado e abusado, não notou a cara de poucos amigos da prima e simplesmente se deitou ao lado dela e ia entrando embaixo das cobertas para ficar ao seu lado.

-EIIIII, O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO? -Perguntou ela indignada, segurando a coberta, sem deixar que ele entrasse nela.

-Ué, vou me tapar, tá um frio da porra. - Ele ainda não notara que ela não o queria por perto.

-Não! Você não vai! Eu to cansada, tô só de calcinha e quero ficar sozinha. - Ela era grosseira.

-Para de frescura Kaka! Não vou deixar você ficar triste e sozinha! E se a culpa é a calcinha, eu tô só de samba canção, estamos quites.

Ele era mais forte, mais insistente. Ela não fez questão de resistir, não estava só de calcinha, tinha mentido. Ela pegou a taça e começou a comer o sorvete, tentando não sorrir, ele não podia saber que controlava ela desse jeito, que sabia tão bem como anima-la ou que era por causa dele que ela estava daquele jeito, mas principalmente, ela não podia sorrir por que ele tinha que perder importância na vida dela, ele tinha errado com ela, ele tinha escondido coisas dela, ele tinha crescido, não era mais seu melhor amigo.

Mesmo gostando do sorvete, os pensamentos trouxeram novamente as lágrimas, Gustavo notou, abraçou a prima, tirando com cuidado a taça de suas mãos e colocando na cabeceira da cama, Kathy queria ficar longe, não queria ser abraçada, colocou a parte de baixo dos punhos contra o peito do primo, mantendo-o afastado, mas aquele abraço era tão bom... As mãos dele estavam acariciando suas costas, como ele sempre fazia, o cheiro do seu peito era tão incrível, mesmo sem perfume o aroma do corpo do primo a acalmava, ela relaxou as mãos, colocou o braço em volta do corpo dele, ele pode abraça-la com mais proximidade, colando bem o corpo dela no seu, ela se sentia bem, as lágrimas que, apesar de não escorrem mais, ainda molhavam o peito dele estavam ficando raras, ele tinha acalmado-a novamente, como sempre, do seu jeito, com carinho, com o amor que havia entre esses dois primos.

-Vocês estão namorando? - Perguntou, com a boca colada no peito dele, devido a diferença de altura entre os dois.

-O que? - Ele pareceu não entender.

-Você e a menina do recreio... estão namorando? - ela tinha erguido a cabeça, encarava ele.

-Não, só ficamos. - Ele tinha colocado os cabelos dela para trás da sua orelha. - Sou novo pra namorar, quero só curtir. - Ele ria.

-Ela foi a primeira menina que você beijou? - Ela ainda o olhava nos olhos, era visível que estava chateada.

-Sim... - Ele sabia que ela ficaria furiosa.

Katarina se afastou dele, ficando de costas, tentando esconder que chorava. Ele aninhou o corpo ao dela, colando o peito nas suas costas, colocando as mãos na frente do corpo dela, Kathy sentiu algo duro contra seu corpo, era grande demais para ser o que ela estava imaginando.

-Vai embora. - Sussurrou tentando se controlar.

-Porque? Deixa eu cuidar de ti. Você tá toda frágil hoje, todo mês é isso, e eu sempre animo você. - Ele sussurrava no ouvido da prima.

-Até mês passado você não me escondia coisas e nós éramos melhores amigos. - Ela soluçava já.

-Não escondi nada de você. - Tentava contemporizar.

-NÃO ESCONDEU? VOCÊ ACHA QUE SE EU FICAR COM ALGUÉM VOCÊ NÃO VAI SER O PRIMEIRO A SABER? - As lágrimas molhavam sua blusa. - CONTO TUDO PRA VOCÊ, DE TUDO, ANTES QUE PRA MINHA MÃE ATÉ, E PRECISO DESCOBRIR SUAS PARADAS PELOS OUTROS?

-Desculpa... - Ele estava envergonhado, olhava para as pernas da prima, fugindo do olhar dela. - Eu não queria que soubessem que eu ficava com ela, não era pra ninguém saber.

-Ah óbvio, e agora eu sou igual a todo mundo né Gustavo. Sério, sai do meu quarto, me deixa em paz.

Kathy tinha se levantado, ficou em pé sobre a cama e desceu dela em seguida, seu shortinho estava atolado na bundinha, deixando-a marcada, mas Gustavo estava nervoso demais para notar. Ela abriu a porta e esperou que ele saísse, em seguida bateu ela e se sentou com as costas apoiadas nela, chorando, soluçando, ela queria que aquele dia não tivesse existido.

No dia seguinte ela não foi à aula, passou o dia em casa com a dinda, ajudando Isa a arrumar a casa e as coisas, e de certa forma atrapalhando as provocações de Isa ao vizinho. De noite Gustavo voltou a procura-la.

-Desculpa por ontem. - Disse se deitando ao lado dela.

-Eu que preciso me desculpar, não tenho nada haver com a sua vida, você não precisa me contar nada. - Falou séria, fingindo acreditar nas coisas que dizia.

-Eu vacilei, devia ter contado que ela tava me dando moral e tudo mais. - Ele a abraçara, colocava seu rosto contra o peito dele.

Ela ficou calada, notou que fazia muito mais tempo do que ela imaginava que ele vinha escondendo coisas, talvez nunca tivesse representado pra ele o que ele era para ela, as coisas pareciam só piorar, ela fingiu uma melhora, aceitando o abraço dele e engolindo o choro.

-Minha cabeça tá doendo, pode me deixar sozinha? - Ela pediu com o corpo ainda junto do dele.

-Não. - ele respondeu, aninhando ainda mais a prima em seus braços.

Ele ficou fazendo cafuné nela e acariciando as suas costas por baixo da blusa até que ela dormisse, na manhã seguinte ela acordou sem lembrar de ter dormido, apesar de toda decepção ele ainda tinha poderes sobre ela, e era de quem ela mais precisava. O despertador tocou, ela iria na aula, se levantou e ao lado do celular tinha um bilhete escrito com suas canetas de gel coloridas, as quais ela odiava emprestar, até mesmo para Vitória.

"Eu te amo, Kk. Te amo tanto que nem sei como te chamo, mesmo você sendo minha melhor amiga, chamar você assim é muito pouco, mesmo você sendo minha prima, chamar você assim também não é suficiente. Tu é minha irmã, é assim que considero você, Te Amo, meu amor maior. Desculpa por tudo, nada que eu faça vai mudar o que eu sinto por você."

Ele era péssimo em falar de sentimentos, mas escrevia muito bem, ela entendia ele não ter contado sobre a garota, ou achava que entendia, mas algo ainda a incomodava e ela não sabia o que era.

Com o passar dos dias os dois foram voltando a ter a relação normal de sempre, a rir juntos, e todos acreditaram na TPM dela, menos Vitória, que sabia que no fundo a prima estava com ciúmes do primo, o que era bem compreensível, já que Gustavo passava do lado da namorada agora, nem conversava com Kathy durante as aulas.

Gus, por sua vez, estava cada vez mais envolvido com Valentina, sem ligar para ela ter ou não passado na mão dos outros do colégio. Apesar de ser desejado por todas meninas, inclusive as mais velhas, ele era muito tímido, ainda não conhecia as coisas da vida. O beijos na namoradinha estavam cada vez mais quentes, em especial naquela manhã, era sempre ela quem guiava as coisas, quem acelerava as carícias ou dizia coisas picantes, Valentina já tinha até enviado uma foto de bikini para ele, a qual rendeu muitas punhetas ao rapaz.

Naquela manhã ele ia fazer um trabalho em grupo valendo nota na aula de matemática, Kathy estava nervosa, faltava menos de um mês para os seus 15 anos, e a matéria não era o seu forte, era a especialidade de Gu, o trio inclusive já estava definido, seriam os 3 primos. Mas Gustavo não voltou do recreio.

-Aonde esse garoto se meteu? - Ela falava com a prima enquanto olhava para a janela tentando acha-lo.

-Deve ter matado aula com a namorada e esqueceu do trabalho. - Vitória era a mais preocupada, precisava de nota na disciplina para não pegar recuperação, porém a mais realista e sensata.

A professora já tinha entregue os trabalhos e elas precisaram se juntar com um nerd que Vitória odiava, mas que pelo menos fez o trabalho sozinho, sem que as duas se cansassem ou precisassem pensar. Sozinho propriamente não, Vitória ainda o ajudou um pouco, mas Katarina estava completamente nas nuvens, olhando para a porta a cada 10 segundos, preocupada com o primo, sem saber se algo tinha acontecido com ele ou não.

A ausência de Gustavo é explicada, ele estava com Valentina na parte de trás da cantina do colégio, onde poucas pessoas conseguiam enxergar e onde nenhuma tinha interesse. Valentina estava com a blusa do colégio branca, com um sutiã preto por baixo, e uma calça legging, azul marinho, que apesar de sua bunda ser quase inexistente, até que a realçava e a deixava gostosa.

Valentina estava quente naquela manhã, beijava Gustavo com força, fazia questão de pôr suas mão dentro da blusa do garoto e arranhar seu abdômen, ele por sua vez era todo desajeitado e conseguia apenas pegar ela pela bunda, apertando-a. Valentina estava com fogo, fazia tempo que não transava, virou de costas para ele, que entendeu tudo e arqueou as pernas, encoxando-a, era a primeira encoxada que ele dava na vida, seu pau já estava extremamente duro e o tamanho assustou a garota experiente.

-Meu deus, isso é grosso hein. - Falou ela sorrindo por cima do ombro.

A mão dele passeava pela sua barriga, mas a garota queria mais. Gustavo estava também com a camiseta do uniforme, que era enorme, até mesmo para ele que já passava de 1,80 de altura, mas gostava de roupas largas, alem de um short de tactel, perfeitamente leve e que deixava seu pau muito marcado. Valentina pegou a mão do ficante e a colocou entre suas pernas, a legging estava úmida, ela estava com tesão, precisou ensinar o garoto, mais novo que ela, a mexer entre suas pernas, a boca de Gu estava na nuca dela, ele tremia.

-Tá nervoso Gu? - Sussurrou ofegante Valentina.

Ele não respondeu.

-Vem! - Disse ela puxando-o pela mão.

O sinal do fim do recreio a havia soado e nenhum aluno seguia no pátio, ela o levou até um corredor distante do prédio das aulas.

-Aonde estamos indo? - Perguntou ele ainda mais nervoso.

Ela não respondeu, apenas virou o rosto para ele e colocou o indicador nos lábios, pedindo silêncio. Ele obedeceu.

Ela abriu a porta de uma dispensa antiga, com cheiro forte de mofo e muitos materiais velhos atirados por lá. Valentina foi a primeira a entrar, em seguida Gustavo, logo ela atirou ele na parede, derrubando um balde de alumínio que tinha ao lado dele, fazendo um barulho estrondoso.

-Sua maluca! E se alguém nos viu entrar aqui? - Perguntou ele com medo.

-Ninguém vem pra esse lado da escola de manhã, fica tranquilo. - Ela ria, se aproximando mais dele. - Ou você não quer brincar? - Perguntou com a voz sexy, uma voz que nenhuma outra garota havia falado com ele.

Valentina beijou novamente Gustavo e dessa vez não precisou pegar o seu pulso, ele prontamente colocou a mão entre as pernas dela e começou a masturba-la.

-AAAAahhhhhhh aprendeu rápido gatinho. - Falou gemendo, sorrindo, alisando o rosto do garoto.

Gustavo a pegou com mais força, se soltando, ficando mais calmo, a excitação começava a tomar conta do seu corpo, Valentina dançava na sua mão, esfregando a buceta nela. Ele subiu a mão e tentou coloca-la para dentro da calça dela, mas foi impedido.

-Nãoooo..... Só por cima da calça....- Ela ria, fazia charme, pegava o garoto pelo pulso e voltava sua mão para o meio de suas pernas.

-Porque? - Perguntou completamente louco.

-Hahahaha, por que é cedo, pra por a mão nela só se passar no teste por fora. - Valentina ria alto, mordia a boca do ficante, que por sua vez a excitava ainda mais, esfregando com força a mão contra a calça da garota, sentindo perfeitamente o desenho da buceta dela através do tecido da calça. - Aiiii gatinho, que mão boa...

Gustavo a pegava com força parecia agora já saber como a garota gostava, ela mordia a boca dele enquanto sentia a masturbação ser acelerada e seu corpo começar vários choques rápidos.

-Eu vou gozar Tavinho, aaaaaahhh, mexe mais rápido, eu vou gozar na sua mão Tavinho... - Ela sussurrava baixinho, arranhando o antebraço dele com força, deixando a marca das unhas nele.

Gustavo estava tão deslumbrado com aquilo, se sentindo tão bem por fazer uma garota gozar que nem sentiu dor naquela hora, apenas a beijou, ele sentiu quando ela soltou o corpo nos seus braços e a calça ficou extremamente mais molhada, como se a menina tivesse urinado.

Quando Valentina olhou nos olhos dele estava sorrindo, encantada.

-Não esperava que você fosse tão bem no teste. - Ela riu. - Pra primeira siririca você aprendeu rapidinho. - Falou enquanto se afastava.

-Isso significa que eu posso avançar pra próxima fase?

-Significa que você merece um carinho especial...

Ela se aproximou dele novamente, ainda sentindo a roupa toda melada, e colocou a mão dentro da cueca de Gu, sentindo toda extensão da pica, já grande, do garoto.

-Nossa, o que falam sobre os negros é verdade mesmo... - Ela olhava para ele com uma cara de safada enquanto o masturbava.

Ele baixou o short e a cueca para que ela tivesse acesso melhor ao seu corpo, estava de olhos fechados enquanto sentia a garota masturba-lo, a batida era forte e intensa, rápida, ele ouvia a respiração ofegante da garota, e ofegava também.

Valentina estava absorta com o membro, estava adorando pega-lo, lembrava de todos coleguinhas que já tinham tido o prazer de socar o pau nela, mas nenhum deles tinha o instrumento daquele tamanho e com aquela grossura, isso que ela já era acostumada a ficar com garotos no mínimo 2 anos mais velhos que Gustavo.

A punheta não demorou muito, Gu logo gozou.

-Caralho, como sai porra daqui hein. - Ela falou rindo.

Não tinha dado tempo de Gustavo erguer a camiseta e boa parte do seu gozo ficou nela, manchando-a, mas mesmo assim alguns resquícios acabaram na delicada mão da loirinha.

Ela limpou a mão em um pano velho que estava jogado na sala e ele o pegou dela para limpar a camiseta, o que não adiantou muito.

Logo os dois estavam prontos para sairem, bem na hora que o sinal que anunciava o final das aulas soou.

Eles foram de mãos dadas pelo colégio, se dirigindo até a sala de Gustavo, que ficava no corredor que dava acesso à saída do colégio. As primas dele já o esperavam com a mochila dele pronta, ao lado da porta.

-PORRA GUSTAVO, AONDE VOCÊ SE ENFIOU.- Bradou Katharina conforme eles se aproximavam.

Os dois só riram.

-Você matou aula pra ficar com essa dai? - Kathy falava com desprezo.

-Eiiii, respeita ela Kaka... - Interviu Gustavo enquanto pegava a mochila das mãos da prima.

-É melhor eu ir Tavinho. - Valentina beijou o ficante e em seguida olhou com nojo para a prima dele, para só depois se afastar.

-Uiii, Tavinho. - zombou Vitória.

-Esqueceu que hoje tinha trabalho em grupo? Você perdeu pra ficar namorando?

-Eu não preciso de nota nessa matéria e acabei perdendo a hora de voltar.

-VOCÊ NÃO PRECISA, MAS A GENTE SIM! - Kathy estava furiosa.

-O que é isso na sua camiseta? - Perguntou Vitória, colocando a mão na camiseta do primo, na parte molhada e alisando.

-É água, eu acabei virando durante os beijos. - Gustavo ria, envergonhado, mentindo, puxando a camiseta da mão de Vi.

-Eu vou embora, fiquem vocês dois conversando. - Kathy deu as costas a eles e se afastou a passos largos.

-Eu vou com ela. - Disse Vitória, acelerando o passo para alcança-la

Kathy chorava, limpou rapidamente as lágrimas quando a prima se aproximou.

-Você não pode ficar assim porque ele perdeu nota, deixa ele fazer as escolhas dele. - Ponderou Vitória.

-Não to de jeito nenhum, só quero ficar na minha... Me deixa quieta!

As duas caminhavam caladas até o condomínio onde todos moravam, até que Vitória quebrou o silêncio.

-Aquilo não foi água.

-Aquilo o que? - Perguntou de maneira grosseira Kathy.

-Aquilo na camiseta do Gu.... Não era água...

-Era o que então? Acha que eles estavam se drogando na escola? - Era comum alunos cheirarem cola ou loló na área de fora da escola, alguns até usavam lança perfume nos banheiros.

-Era porra. - Vitória falou com naturalidade, mas esperando o xilique da prima.

-ERA O QUE? COMO ASSIM? - Kathy tinha parado de andar e agora encarava Vitória.

-Era porra! Eles devem ter transado.

-Como você sabe disso? Como você conhece uma coisa dessas? - Kathy não acreditava, as lágrimas brotavam do seu rosto.

-Euu.... eu.... eu já vi, já vi roupa da minha mãe suja disso, é algo normal Kathy, tenho certeza que era porra, eles transaram... - Vitória via que a prima estava abalada.

Kathy se virou rapidamente tomando novamente o rumo de casa, andando quase correndo, chorando, novamente por causa do primo, agora as lágrimas estavam incontroláveis, ela chegou em casa e atirou a mochila na sala, subindo rápido para o seu quarto, deixando Isa assustada com a situação.

Logo Gustavo chegou, deu um rápido oi para a mãe e foi para o quarto, ia tirar a camiseta e por para lavar, mas Kathy escutou a porta do quarto dele batendo e desceu do andar onde ficava seu quarto até o do quarto do primo, abriu a porta e o pegou somente de cueca.

-EIIII EU TO ME TROCANDO! - Reclamou gu.

Kathy não ouviu o que ele disse, notou o corpo maravilhoso do primo enquanto procurava no chão a camiseta dele, logo a encontrou e pegou, tocando aonde havia a mancha, já esbranquiçada.

-Isso aqui na sua camiseta é porra Gustavo? - Perguntou ela ainda chorando, mas tentando manter a calma.

-Como assim Kaka?- Perguntou ele assustado.

-ISSO, AQUI, NA SUA CAMISETA! NÃO É ÁGUA COMO VOCÊ DISSE! ÁGUA NÃO FICA BRANCO ASSIM! ISSO É PORRA! VOCÊS TRANSARAM! - Ela gritava, chorando muito.

-Não, a gente não transou, ela só.... bateu punheta pra mim! - Falou Gustavo.

-ELA O QUE? VOCÊ MATOU AULA PRA FICAR DE SAFADEZA COM AQUELA GAROTA PUTA? UMA GAROTA QUE TODO MUNDO NO COLÉGIO JÁ COMEU? VOCÊ TEM NOÇÃO DO QUE TÁ FAZENDO DA SUA VIDA? ELA É PUTA GUSTAVO, ELA DÁ PRA QUALQUER UM E TEM LUGAR PRA VOCÊS FAZEREM ISSO, NÃO PRECISA PERDER UM TRABALHO SUPER IMPORTANTE, DEIXAR A VI E EU NA MÃO PRA GANHAR UMA PUNHETA DE UMA PUTA COMO A VALENTINA!

Kathy berrava, segurando a camiseta do primo e se quer notou que Isabela estava ao lado dela enquanto ela falava.

-É verdade o que tua prima tá dizendo Gustavo? - Isa foi fria mas incisiva.

Gustavo não respondeu.

-RESPONDE GUSTAVO! É VERDADE O QUE A KATHARINA DISSE? - Repetiu a pergunta gritando.

-Mãe, foi só hoje, foi a primeira...

-NÃO ME INTERESSA GUSTAVO! - Isa o interrompeu. - ESCOLA NÃO É LUGAR DE VOCÊ FAZER ESSAS COISAS, E VOCÊ A RÉCEM COMPLETOU 14 ANOS, É MUITO NOVO PRA SE ENVOLVER COM ESSAS COISA, ISSO É UM ABSURDO!

-Eu disse pra ele dinda, ele tá perdendo nota por causa de namorada...

-CALA A BOCA KATHARINA, VOCÊ NÃO TEM O DIREITO DE SE METER NA MINHA VIDA, O QUE EU FAÇO OU DEIXO DE FAZER É PROBLEMA MEU. TO CANSADO DE VOCÊ MORANDO NA CASA DOS MEUS PAIS E SE METENDO NO QUE NÃO DEVE. Você não é nada minha pra ficar dizendo o que eu devo ou não fazer, é só uma merdinha de uma garota mimada que até meu pai rouba de mim além de tentar viver a minha vida....

Isa interrompeu o filho com um tapa na cara.

-CALA A PORRA DA BOCA GUSTAVO!!!!!

Kathy saiu correndo do quarto, subiu as escadas tão rápido que tropeçou, batendo com a canela em um dos degraus, entrou no quarto e se trancou. Desabou chorando as coisas que o primo tinha dito a ela eram todas verdade e ela precisava aceitar, ela não tinha vida alguma e acabava vivendo a vida de alguém que ela admirava, mas agora não ela precisava fugir, tudo aquilo tinha que acabar.

Quando ela notou, ainda segurava a camiseta dele, sem calcular seu atos, ela procurou a parte molhada da roupa e a encontrou, ficou admirando os resquícios de porra que tinham saído do pau do primo, sem saber o por quê levou o tecido até seus lábios e os chupou, tentando sentir o gosto da gala de Gustavo. Ela era inexperiente, sentiu mais o gosto do tecido de algodão do que do leite real do garoto.

Ainda sentada no chão ela abriu as pernas e baixou a calça, alisando sua buceta por cima da calcinha, as lágrimas ainda escorriam pelo seu rosto, mas agora seu pensamento era outro, ela imaginava aonde estariam o primo e a namorada, aonde tinham se escondido, imaginava como seria pegar na pica dele e ser beijada, cada vez esfregando mais a sua calcinha, seu corpo foi amolecendo, ela nunca tinha feito aquilo, mas estava adorando, sentia seu corpo ficar arrepiado, seu coração acelerava e sua calcinha ficava suja, ela sentia os lábios da sua bucetinha, ainda sem pêlos, ficando grossos e seu clitóris também, era uma sensação única, começou a pensar em todas vezes que o primo havia dormido de conchinha com ela, dos dois tomando banho juntos até 2 ou 3 anos atrás, do tamanho da pica dele, de como ela poderia ter aproveitado para ensaboar aquele corpo delicioso, seu corpo estremeceu, escorregando pela porta do armário no qual estava encostada, deslizando, sentindo um calor absurdo, achou que tinha se mijado, quando deu olhou dentro da calcinha o que havia ali era baba, baba da sua buceta. Só então notou que estava esfregando a camiseta do primo entre as pernas e que o cheiro da sua xoxotinha virgem tinha ficado impregnado nela também.

Logo ela correu para o banheiro, estava arrependida, não podia ter pensado naquilo, não podia estar vendo o primo, que agora odiava ela, com toda a razão, como alguém por quem ela estaria apaixonada, ela não podia ter feito aquilo, não podia ter se masturbado pela primeira vez na vida utilizando das suas lembranças com ele para se excitar, ela estava se sentindo suja, sentou no box do banheiro, embaixo da água fria do chuveiro e esfregou sua pele com força utilizando a esponja, queria tirar aquele sentimento do seu corpo. Ela tinha mais um motivo para ficar triste, culpada e arrasada.

Isabela tinha tirado o celular do filho, ele estava de castigo, mais pelas coisas que falou para a prima do que pelo ato, que também fora grave, ficou sem laptop, video game e até mesmo sem poder ir ao campeonato de futebol da escola que jogaria no fim de semana, ele estava furioso, e ela mais ainda.

Gabriel chegou em casa tarde, depois de Tamires, que inclusive tinha cancelado o encontro deles que ocorreria após o trabalho quando recebeu uma ligação de Isa contando os fatos.

Isabela já estava deitada, estava chocada com tudo que tinha acontecido, Vestia uma mini blusa regata branca, de algodão, e um shortinho cor de pele, que apesar de estar com uma calcinha, mesmo que minúscula, ficava atolado no seu rego.

Biel entrou no quarto e viu a esposa deitada, seus seios apareciam na blusa, deixando-o logo excitado.

-Que que aconteceu? - Falou enquanto se despia para ir para o banheiro em seguida.

-Gabriel, você precisa ter uma conversa muito séria com o Gustavo.- Isa falou braba, ficando de joelhos na cama.

-Que que ele fez dessa vez? - Perguntou enquanto tirava a calça, ficando apenas de meia social e cueca boxer branca.

-Ele ficou de arreto com uma garota no colégio. - Isa parecia horrorizada.

-De arreto que nem nós dois ficávamos? Que arretos? - Biel perguntou, lembrando a mulher que eles também eram assim.

-A menina bateu punheta pra ele parece.

-Que nem você batia pra mim? Ah não, você me chupava e dava o cu no colégio....

-Nós éramos mais velhos! Ele tem a récem 14 anos, feitos a pouco tempo! É um absurdo, matou aula pra ganhar uma punheta da menininha que namora!

Aquilo excitou Gabriel, trazendo de volta várias lembranças agradáveis. Ele então se aproximou da esposa e deitou com ela na cama, trazendo o corpo dela para perto do seu, fazendo-a sentir toda sua excitação.

-GABRIEL, PÁRA! ISSO É SÉRIO!- Isa batia com a mão no peito nu e forte do marido.

-Isa, a gente fazia coisa muito pior...- Biel sussurrava no ouvido dela, pegando seu corpo com força, alisando os seios da esposa por cima da blusa. - Você ia pra aula sem calcinha lembra? Eu metia em você naquela sala escondida, você adorava... - Isa tinha fechado os olhos enquanto escutava o marido. - Lembra de uma vez que você me mamou na escada do ginásio? A gente estava fazendo 1 ano de namoro... - Ele tinha descido a mão, agora estava entre as pernas dela, alisando o grelo inchado. - Lembra quando eu te pegava no corredor e fazia assim na tua buceta? - Ele esfregada a xana da esposa por cima do short. - Lembra que eu comia teu cu no banheiro, na dispensa, na sala abandonada, na faculdade...

-Negão... para.... é sério isso.... aaaaaahhhhhhh filho da puta, para de passar a mão na minha xaninha... - Isa mordia o lábio, fechava os olhos, sentia o marido masturbando-a.

-Lembra que você me pôs chifre com um coleguinha, no vestiário? - Isa só concordou com a cabeça. - Você foi capaz de dar pra um professor só pra passar de ano. - Gabriel tinha posto a mão dentro do short dela agora. - Como a esposinha é malvada... Colocou calcinha pra conversar sobre foda com o maridinho...- Ele mordia a orelha dela.

-Ele é meu filho, é uma criança, eu tenho ciúmes, não era pra você estar querendo me comer, era pra me ajudar a por juízo aaaaaaaahhhhhhhhh filho da puta, negão, tira o dedo da minha buceta...- Gabriel não estava dando bola.

-Será que ele pegou a mãozinha dela assim e colocou aqui? - Biel tinha pego a mão da esposa com delicadeza e levado até sua rola, por cima da cueca. - Ai ela notou que o pau dele é enorme e não resistiu.... - Ele mordia o pescoço de Isa, enquanto ela já tinha se entregue e colocado a mão dentro da sua cueca. - Viu... você ainda não resiste, lembra de como a gente ficava eufórico depois de fuder na escola? Você nem conseguia sentar na cadeira de tanta dor no cu...

-E você fazia meu rabo ficar pingando porra depois de gozar nele... - Isa subia em cima do marido, estava beijando o corpo dele e roçando a buceta no seu colo.

Gabriel pegou ela com força pela cintura e pelos cabelos, beijando-a, enroscando as línguas, Isa parecia cavalgar no seu pau, roçando com força nele, sentando com vontade, ainda sem tirar a roupa.

-Você é um grande filho da puta.. Era pra ser uma conversa séria e tá me fazendo querer trepar. - Ela já ofegava.

-Que nem na época da escola, você acordava já pensando em fuder, em ser comida. Lembra quando você dava pro seu pai e ia pra aula já com porra dentro da buceta? - Isa descia pelo corpo do marido, escorregando, chegando até seu pau, tirando a cueca e só concordando com o que ele dizia. - Ai me mostrava que tinha esquecido a calcinha e a gente matava aula o dia inteiro, fudendo escondido.

Ela deu uma mamava forte na pica e em seguida tirou a boca, fazendo um barulho de estalo com a ação.

-Você era muito mal... - Ela ria, voltando a mamar em seguida.

Biel olhava a esposa, pegava ela com força pelos cabelos e fodia sua boca, fazendo a rola ir até a sua goela.

-Aposto que ela não mamou ele, ou será que mamou? - Biel provocava Isa, não deixava ela tirar a boca pra responder, a mantinha engasgada na vara. - Achei que a primeira mamada do Gu ia ser da mamãe... Mas ele já arranjou a putinha dele na escola pra ganhar benefícios, que nem o papai aqui teve.

Isa finalmente conseguiu tirar a boca.

-É... o papai arranjou uma puta e casou com ela por que gosta de ser chifrudo. - Isa falava enquanto punhetava o marido com força. - Quer que o Gu seja corno que nem você? Acha que ele vai gostar de ver outros machos fudendo a putinha dele? - A punheta estava mais forte, rápida, o pau estava todo babado e facilitava os movimentos dela.

-Será que ele vai gostar? - Biel perguntava olhando a esposa com cara de tarado.

Isa se aproximou do marido e beijou sua boca, fazendo-o sentir seu bafo de pica, ela fazia os movimentos cada vez mais rápidos com sua mão, alisando toda a tora dele, beijando-o sem parar. Mais uma vez Biel subiu sobre a esposa, fazendo-a não conseguir mais punheta-lo, as mãos dele estavam na sua cintura, baixando seu short junto com a calcinha.

-Ainda não acredito que você colocou calcinha... - Ele falava rindo mordendo a boca dela.

-É que eu tava braba, triste, não queria fuder, achei que você ia passar a noite com sua esposa numero dois. - Ela gemia, sentia o pau do marido deslizar pela sua xoxotinha, forçando.

Biel enfiou a rola inteira dentro dela, fundo, socando forte, Isa deslizou pela cama se segurando nos lençóis, revirando os olhos, mordendo sua boca, ele socava sem parar, alargando a bucetinha da esposa.

-Será que ele mete bem? Será que o Gu bateu na cara da putinha dele? - Ele estava puxando os cabelos de Isa, fazendo ela inclinar pra trás o pescoço, acelerando mais as socadas.

-AAAAAAhhhhhhhhh, deve bater, se ele é um macho gostoso bate com certeza, ou vai precisar que a mamãe ajude ele a aprender. Ahhhhh, filho da puta, essa rola é maravilhosa, como é bom ser arrombada por você negão. AAAAAhhhhhhh, minha bucetinha Biel aaaaaaaahhhhh.

A buceta da esposa agasalhava metade do pau de Biel, ele socava fundo, sentia a pica bater no útero dela, montado na mulher, tendo a cintura envolvida pelas perninhas dela, as bocas não se desgrudavam mais e o ritmo das estocadas aumentava sem parar.

-Imagina eu voltando pra cama depois de ter mamado nosso bebê... - Isa provocava ele, ofegante, rebolando a buceta na tora dele. - Imagina você sendo corno do seu filho, igual o seu papai é. AAAAAAAAHHHHHHHHH NÃO SOCA ASSIM FILHO DA PUTA, NEGÃO MALVADO!

Biel metia com brutalidade agora.

-Não é o que você gosta putinha? Imagina você dando o cu pra mim e a buceta pra ele, os dois montados na loirinha deles. - Biel falava e dava tapas na cara dela.

-Não! Depois que o Gu me fuder o cu vai ser só dele, igual o da Kelly é só seu.- Isa sentia o rosto arder, sentia a buceta latejar, seu grelinho inchava e o pau do seu macho pulsava dentro dela. - Negão... eu ... vou.... eu.... aaaaaaahhhhh caralho, SOCA FUNDO ESSE CARALHO, METE TUDO NA MINHA BUCETA QUE EU QUERO GOZAR, ANDA, ANDA FILHO DA PUTA, ME ATRAVESSA COM ESSE CARALHO GIGANTE AAAAAAAAAAAHHHHHHHHH, GOZA COMIGO CACHORRO, GOZA NA SUA PUTINHA, GOZA , SE NÃO VOU LÁ NA CAMA DO SEU FILHO PRA ELE GOZAR NA MINHA BUCETA.

Isa cravava as unhas no peito do marido, ele a pegava pela cintura, tendo seu quadril alto, enfiando a pica até o talo na sua xoxota, fazendo-a se arrepiar intensamente, seu corpo começou a tremer na pica dele, ela estava gozando no pau do marido de novo, Biel não resistiu, começou a cuspir porra dentro dela, ao mesmo tempo, os dois estavam gozando juntos novamente.

Fotos:

1 - Isa na cama: https://pbs.twimg.com/media/Dsm77WCW0AE-fHd.jpg:large

2- Isa dando com o cu arrombado: https://pbs.twimg.com/media/D43EQi2XoAEvNbq.jpg

3- Valentina masturbando Gustavo: https://pbs.twimg.com/media/D7lriToXsAMlG3x.jpg

4- Kathy tocando siririca: https://pbs.twimg.com/media/D5WDVwVXoAEdbrg.jpg

5- Isa na cama de novo: https://pbs.twimg.com/media/D8JgEXFXUAA_Wif.jpg

Estamos de volta, o primeiro conto foi longo e não teve tantas cenas de sexo, precisva situar vocês de como as coisas andam nessa segunda temporada, mas os próximos serão repletos de putaria.

Vocês podem entrar em contato comigo pelo email mesquitabiiel@gmail.com , dizendo o que estão achando dos contos e me dando idéias sobre o rumo que as coisas devem tomar. Até a próxima.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Mesquitabiiel a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nota mil, sempre uma excelente estória muito bem escrita e com altas doses de erotismo é sensualidade.

0 0
Foto de perfil genérica

Espero que continue a segunda temporada, parece muuuito promissora! A primeira temporada é um dos melhores contos do site, espero mesmo que continue

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Nota 10. A saga esta de volta.

Estou a espera de saber mais da Kelly, a avo do Gustavo..

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Excelente!!! Já estava com saudades!!! Continue!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Nao acredito que depois de tantos anos a melhor serie de contos ja criada ta de volta!!! Que emoçao meu😭 continua pq ta fodaaaaaa , mas eu ja espera que estivesse msm !!!

0 0
Foto de perfil genérica

Nota 10 sempre!! Que bom q voltou a escrever. Essa história promete!! Parabéns!!!

0 0
Foto de perfil genérica

muito feliz de você ter voltado a escrever meu conto preferido. Acredita que reli a primeira temporada duas vezes esses dias? Poxa, eu quero te pedir que se possível, dê um pouco mais de destaque pra Tamires. Eu tenho uma espécie de paixão literária por ela. kkkk

0 0
Foto de perfil genérica

que saudade desses contos, meus parabéns e esperando muito pela continuação!!!

0 0
Foto de perfil genérica

CALA A BOCA KATHARINA, VOCÊ NÃO TEM O DIREITO DE SE METER NA MINHA VIDA, O QUE EU FAÇO OU DEIXO DE FAZER É PROBLEMA MEU. TO CANSADO DE VOCÊ MORANDO NA CASA DOS MEUS PAIS E SE METENDO NO QUE NÃO DEVE. Você não é nada minha pra ficar dizendo o que eu devo ou não fazer, é só uma merdinha de uma garota mimada que até meu pai rouba de mim além de tentar viver a minha vida....Podia dar de presente pra Kathy q ela é irmã do Gustavo. Só pra baixar o topete dele

0 0
Foto de perfil genérica

Retorno em grande estilo. Estava sentindo falta desta família devassa.

0 0
Foto de perfil genérica

O melhor conto esta de volta, isso que é presente aos leitores.

0 0