Meu nome é Tadeu e tenho 42 anos. Sou casado há 16 anos com Amanda, uma gata linda, loira, de 40 anos de idade (aparenta 30), 1,74 m de altura, e corpo magro de muita academia, com seios naturais (médios e ainda firmes, tipo pêra com mamilos largos, pontudos e rosados), cintura fina e bunda proporcional, firme e perfeita. Eu a conheci dois anos antes de casarmos no baile de formatura, pois ela era colega de classe da minha irmã. Na cama fazemos de tudo. Lembro que na primeira vez que comi seu cuzinho ainda quando namorávamos, ela estranhamente não sentiu dor e gostou tanto que desde então dá o toba toda vez que transamos. Digo estranhamente porque sou bem dotado (18 cm) e ela disse que era virgem no cu. Logo depois de casarmos confessei minha tara de ser corno, ela rejeitou com veemência e nunca mais tocamos no assunto.
Eu sou microempresário. Os negócio não andam bem nos últimos anos e dependemos do excelente salário da Amanda, que é secretária do CEO sul americano de multinacional europeia, para manter um padrão de vida confortável, principalmente para nosso filho adolescente. Há alguns meses houve troca de CEO e ela ficou muito nervosa, mas em algumas semanas tudo voltou ao normal.
Aproveitamos um final de semana em que nosso filho estava viajando e fomos só nós dois para um resort. Amanda acordou com tesão e queria dar uma fodinha matinal. O problema era que acordamos tarde e a previsão do tempo era sol de manhã e chuva à tarde, então a convenci que passaríamos a tarde toda fodendo. Sem nosso filho, que é careta pra caralho, Amanda sentiu-se livre para colocar um minúsculo biquíni fio-dental que me deixou muito tarado.
Na piscina, passei protetor solar em Amanda, que estava deitada de bruços na espreguiçadeira. Aquela tanguinha fio-dental toda enfiada na bunda era maravilhosa. Caprichei nos carinhos em sua bunda e até cheguei a enfiar a ponta do dedo na sua bocetinha molhada. De sacanagem, deixei a tanguinha torta meio de lado, só cobrindo metade da boceta, e fui ao banheiro. Na volta parei no bar para admirar Amanda, que tomava sol na mesma posição. Ela não havia percebido que estava com metade da boceta à vista. Todos que passavam olhavam. Os homens pagavam pau e as mulheres mexiam a cabeça em reprovação. Um garotão bonito e bombado foi abordá-la. Amanda se sentou e me procurou, viu que eu os observava à distância e não dispensou o rapaz. Eles conversavam e riam. Ela constantemente me olhava e por causa dos óculos escuros, o rapaz não percebia os olhares de Amanda para mim. Ela estava sentada de pernas abertas e finalmente percebeu o que todos que passavam por ela olhavam, então ajeitou a calcinha olhando para mim com um sorriso safado. Falou algo para o rapaz, pegou as coisas e saíram da piscina. Eu os segui mantendo certa distância. Eles entraram no nosso quarto e esperei uns cinco minutos para entrar.
Amanda deixou a porta aberta e entrei sorrateiramente no flat. A porta do quarto estava quase fechada, com apenas uma pequena uma fresta. Olhei pela fresta e vi o garotão em pé, de costas para a porta e Amanda ajoelhada em sua frente pagando boquete. Ela me viu, se levantou e ficou de quatro na beirada da cama. O rapaz meteu por trás. amanda gemia alto e pedia para ele arregaçar sua boceta. Ele bombou forte e rápido por uns cinco minutos até levar Amanda a um orgasmo escandaloso. Ela pediu um tempinho, pegou o gel, e voltou a ajoelhar na frente do rapaz, que desta vez estava de lado. Finalmente pude ver seu pau. Não era muito maior que o meu (talvez 19 cm de comprimento), mas era bem mais grosso e, diferente do meu, era cabeçudo, roliço e reto (o meu é torto e tem formato de cunha com cabeça pequena e grossura máxima na metade). Amanda lubrificou aquela tora com gel e voltou a ficar de joelhos na beirada da cama. Enfiou dois dedos melados de gel no cuzinho e curvou-se separando as nádegas. O rapaz posicionou-se atrás dela e meteu lentamente. Amanda gritava de tesão e dor (mais tesão que dor). Logo o rapaz passou a bombar forte e rápido, como comeu sua boceta. Ela levou rola no cu por outros cinco minutinhos e gozou novamente aos berros com ajuda de siririca. Ele gozou logo em seguida.
Amanda, sem sair da posição, mandou ele ir embora rápido pois seu marido poderia chegar a qualquer momento. Imediatamente me escondi no banheiro torcendo para ele não entrar. Segundos depois ouvi a porta fechar. No quarto Amanda me esperava na mesma posição, com o cuzão aberto e escorrendo porra. Ela perguntou se eu estava satisfeito. Abaixei a sunga libertando meu pau que latejava de tão duro e, num golpe, meti até o talo naquele orifício arrombado. Aquele cu nunca esteve tão largo. Apesar de muito excitado, demorei para gozar dando tempo para Amanda gozar pela segunda vez seguida no cu.
Descansávamos abraçados e trocando juras de amor. Ela disse que nunca havia levado um cacete tão grande no cu, pensou que doeria mas foi delicioso. Achei estranho o comentário, afinal ela só havia dado o cu para mim antes, então joguei verde falando que seu cuzinho sempre foi acostumado. Ela então disse que só eu sabia fazer ela gozar só pelo cu. Com outros, precisava tocar siririca. Peraí! Seu cuzinho, até aquele dia, era só meu. Como assim com outros? Eu era corno e não sabia? Eu sempre quis ser corno, mas ser enganado não era legal. Perguntei quem eram os outros. Amanda gaguejou. Disse que havia esquecido que mentiu na época do namoro e que deu o cuzinho para alguns namoradinhos. Disse rindo que não tinha problema pois sabia de seu passado negro. Exagerei por brincadeira, pois achava que havia apenas esta mentirinha boba. Amanda arregalou os olhos e perguntou quando descobriu que foi garota de programa. Levei um susto ao ouvir isso, mas mantive a calma e menti que foi através de amigos logo após nos conhecermos. Ela, olhando nos meus olhos, disse que só fez programas para pagar a faculdade. Perguntei se era só isso e ela desviou o olhar. Tinha mais coisa. Insisti e ela confessou que seu novo chefe foi um cliente habitual e a chantageava. Amanda disse que quando o conheceu ela tinha 20 anos. Ele já era diretor, com apenas 35 anos, muito bonito, casado e com filhos, e pediu que ela virasse sua amante fixa, oferecendo apartamento e mesada. Ela aceitou mas não deu certo porque ele foi transferido para outro país, retornando ao Brasil 19 anos depois como CEO, aos 54 anos, ainda bonitão e casado. Ele a reconheceu imediatamente e demorou uma semana para chantageá-la e ela ceder. Amanda disse que ele começa o dia com um boquete ou encerra com uma rapidinha (ele só come seu cuzinho e não usa camisinha). Perguntei se ela queria sair do emprego e ela disse que sairia se eu quisesse. Falei que precisávamos da grana e que gostava de ser corno, e ela sorriu contente. Perguntei se ele a comia gostoso e ela disse que sim, mas mas não tão bem como eu, pois seu pau não era tão grande e ele gozava rápido.
A partir deste dia nossa rotina mudou. Toda vez que ela transa com o chefe, que ocorre duas ou três vezes por semana, ela me liga e vou buscá-la no trabalho. Passamos num drive-in no caminho de casa e ela me mostra o cu aberto e melado de porra. Aí eu lambo e como seu cu, numa foda rápida de menos de 20 minutos.