Meu nome é Miguel, e quando a história aconteceu eu tinha 17 anos. O corte do meu cabelo é curto, sou magro, 1,70 de altura, cara de novinho mesmo, e um pau de 14 cm.
Minha prima se chama Luciana, um pouco mais alta que eu, loira natural, cabelos longos, bunda um pouco grande, peitos médios, pernas grossas, uma verdadeira delícia de loirinha.
A história...
Eu e minha prima crescemos juntos. Os dois filhos únicos, fato que aproximou os dois, desenvolvendo com isso uma relação de irmãos. Nossos pais sempre se esforçaram para cuidar do nosso aprendizado, a forma como tratávamos as outras crianças, enfim, estavam sempre presentes no nosso cotidiano. Como qualquer relação entre primos, brigas eram constantes, pois não era só de brincadeiras e alegrias que nossa relação era constituída. Pois bem, conforme fomos crescendo, tivemos os primeiros contatos com o desabrochar dos nossos hormônios. Certa vez, na casa do meu tio, Luciana e eu encontramos umas revistas pornográficas. Na época o acesso à internet não tinha sido democratizado ao ponto de todos terem acesso, por isso, a iniciação na masturbação tinha como principal referência às revistas de mulheres peladas, e de sexo em geral. Eu e minha prima ficamos pasmos vendo a quantidade de cenas de sexo reproduzidas naquelas páginas. Ela encontrava-se com 14 anos e eu com 12 anos.
Luciana: - Ai Miguel que nojo, olha essa mulher lambendo a coisa do homem.
Miguel: - Pois é, pois é...
Era a primeira vez que tomara contato com aquele universo pornográfico, e meu pau com 12 cm naquela idade crescera dentro da bermuda. Tudo bem que hoje tenho 14 cm de pau, o desenvolvimento não foi tão grande, kkkkk... Porém foi o suficiente para marcar minha bermuda.
Luciana: - Miguel de deus, o que é isso, olha o tamanho dessa coisa dentro da mulher, será que isso é normal?
Miguel: - Se é normal não sei, mas o meu nem de perto chega a ser parecido com esse.
Luciana: - Mas você é novo ainda bobo, minha amigas disseram que cresce. A Júlia, minha colega de classe, falou que uma vez viu o pai dela saindo do banho, e era uma coisa bem grossa.
Miguel: - Tomara que o meu fique assim um dia, kkkkk...
Luciana: - Meu deus Miguel, que nojo de você, está se tocando com essa coisa, e está duro. Miguel, mostra, está duro?
Miguel: - Está, kkkkk, para de olhar porra!
Luciana: - Ai mostra, nunca vi um de verdade assim.
Nesse instante, um pouco envergonhando e excitado, mas igualmente sem saber muito bem o que estávamos vivendo ali, baixei a bermuda com cueca e tudo, e peguei o pau da base colocando a cabeça do pau para fora. Queria fazer de uma forma que meu pau parecesse maior.
Luciana: - Nossa senhora Miguel, ele está duro, olha isso....
E tocou levemente com a ponta dos dedos no meu pau. Nessa mesma hora, escutamos: Luciana, Miguel? Onde vocês estão? Era minha tia nos chamando. Rapidamente guardamos as revistas e corremos para atendermos o chamado de minha tia.
Tia: - O que estavam fazendo? Vamos embora, temos que passar no centro da cidade e fazer umas compras. Não quero vocês aqui sozinhos, venham junto!
Logo nos apressamos e saímos com minha tia. Passaram os dias, e em uma quarta-feira a tarde e eu minha prima nos vimos. Minha tia foi nos visitar em minha casa, e enquanto ela conversava com minha mãe, eu e Luciana falamos de banalidades da adolescência, fofocas de colegas, etc. Até que em certo momento ela puxa o assunto:
Luciana: - Miguel, deixa ver seu pau igual aquele dia? Kkkkk
Miguel: - kkkkkkk, se é louca Luciana, a mãe e a tia estão ali na cozinha.
Luciana: - Ah, mas a sala está um pouco longe, vai mostra!
Miguel: - Não vou não, não está como aquele dia.
Luciana: - Como? Duro?
Miguel: Isso.
Luciana: E como faz para ficar duro?
Miguel: Vendo mulher ora, que pergunta.
Luciana: Então fica de pau duro, está vendo uma mulher na sua frente, kkkkk....
Miguel: - Idiota, pelada né.
Luciana: - Então vai ficar na vontade, eu nunca vou fazer isso.
Miguel: - Se você mostrar a bunda acho que fico, e só eu olhar e ficar tocando no pau.
Luciana: - Para com isso, não vou mostrar minha bunda para você.
Miguel: - Só um pouco, está de saia mesmo, só levantar um pouco.
Naquele dia estava muito quente, eu estava só de bermuda e sem camiseta. Luciana vestia uma saia preta e uma blusinha rosa, como ela estava em fase de crescimento seus peitos não estavam bem desenvolvidos, o que fazia com que sua mãe não se importasse dela não usar sutiã. Luciana pensou na minha proposta e disse:
Luciana: Está bem, eu mostro bem rápido, mas vem mais para o canto da sala para nossas mães não verem.
Minha prima se levantou, caminhou até o canto da sala, levantou a saia e mostrou a bunda. Juro por tudo, meu pau ficou duro demais, consegui ver aquela bunda gostosa, branca, com uma calcinha preta enfiada no cu e na bucetinha, que fez saltar um pacote lindo, aqueles pacotes de buceta que nos deixam loucos. Foi muito ligeiro seu movimento, mas o suficiente para me deixar excitado. Luciana reparou e disse:
Luciana: - Que fácil, kkkkk, já ficou duro, agora mostra Miguel!
Mostrei pra ela, e ela deu um pequeno sorrisinho e agarrou meu pau, desajeitada fez breves movimentos e largou.
Luciana: - Está melado, urinou nojento?
Miguel: - Não retardada, eu fico assim quando me excito.
Luciana: - Retardado é você que não pode ver uma bunda, tarado.
Miguel: Luciana, mostra de novo, me deixa colocar ele nela? Só esfregar?
Luciana: Nem pensar, deu, para com isso, é perigoso.
Miguel: Ninguém vai notar, nossas mães estão distraídas conversando.
Luciana: - Só esfregar, e vamos sair daqui.
Minha prima levantou novamente a saia, eu com a bermuda pelos joelhos e de pau duro direcionei-o na entrada da bunda. Pressionei minha prima na parede e fiquei esfregando, ficamos uns 2 minutos assim, sem ela falar nada, o que me surpreendeu.
Luciana: - Pronto Miguel, vamos sair daqui.
Miguel: - Me dá um beijo prima?
Luciana: - Desde quando primos se beijam seu maluco?
Miguel: - Desde quando primos fazem isso? Um beijo não é nada? Por favor, me beija!
Luciana: - Promete que vamos parar com isso?
Miguel: Claro.
Luciana era um pouco maior que eu, dois anos mais velha, corpo mais desenvolvido, praticamente ela me agarrou e nos beijamos. Uma delícia de beijo. Porém, veloz, tendo terminado logo. Arrumamos-nos e fomos até a cozinha, onde nossas mães estavam. Depois daquilo ficou um clima estranho. E o que tinha tudo para evoluir para uma transa inesquecível com minha prima, foi interrompido por um acidente de moto com meu pai. Os dois ficaram bem machucados, mas eu fiquei praticamente um ano em repouso, fazendo fisioterapia, etc. Isso não me distanciou de Luciana, mas ao mesmo tempo impediu novas tentativas sexuais de ambas as partes.
TRÊS ANOS DEPOIS...
Eu acabara de completar 15 anos, e Luciana com seus 17 anos apresentava seu namorado Gustavo. Meus tios era vigilantes, considerando que minha prima era uma filha única, muito atraente, hormônios a flor da pele, em suma, uma loira muito gostosa com muito fogo e, prontinha para dar. É claro que meus tios tinha noção disso, o que lhes fazia ficarem em cima da relação de Gustavo e Luciana. Ele tinha 19 anos, militar, 1,80, um pouco feio, mas muito simpático o que lhe dava sinais de um cara bacana, assim acabava agradando meus tios.
A VIGILÂNCIA SE ROMPE JUNTO COM CABAÇO DE LUCIANA
Mesmo que eu e Luciana nunca mais tivemos contatos sexuais, embora tivesse sido apenas uns pegas e um beijo, ainda assim éramos bastante próximos. Principalmente depois do acidente que sofri, ela começou a me ver mais como irmão, se preocupar comigo, cuidar etc. Ela, portanto, frequentava praticamente todos os dias a minha casa. Como minha mãe não trabalhava fora, meus tios ficavam despreocupados quando Gustavo visitava minha prima na minha casa. Dava para notar que eles estavam sempre se pegando, se agarrando, mas como nunca se viam sós, era complicado eles avançaram o sinal. Mas isso mudou quando minha Vó materna adoeceu. Foram semanas no hospital, e tanto minha mãe quando minha tia revezavam os cuidados da minha Vó.
Em uma terça-feira à tarde (dia muito lembrado por mim, já que o que eu vi naquele exato dia me transformou, fez aflorar meu instinto sexual e, acima de tudo, de observador), estava eu em meu quarto tentando dormir, mas ao escutar uns sussurros não consegui pegar no sono. Levantei e fui caminha devagar, passando pela cozinha, sala, e aqueles sussurros aumentando conforme eu percorria a casa. Cadê minha prima e Gustavo? Fiz essa perguntava para mim mesmo. Estão no quarto da mãe? Escuto:
Luciana: - Gustavo, é perigoso, você sabe que não estou pronta, e outra, como fazer uma coisa dessas na cama da tia?
Gustavo: - Amor, é nossa chance, você me deixa louco, nós nos amamos, o que nos impede? Sabe que não vamos ter outra oportunidade, seus pais não deixam a gente nem respirar. Pensa amor, eu te amo, apareceu essa oportunidade, é o destino colaborando com a gente.
Escutando isso me aproximei, e a porta do quarto da minha mãe estava um pouco aberta. Eles não fecharam porque logicamente correriam muito perigo se alguém chegasse e os visse trancados no quarto. Meus tios iriam proibir o namoro na hora, fora os problemas consequentes desse fato que iriam aparecer.
Luciana: - Não sei amor, e o Miguel? Está dormindo?
Quando escutei isso tentei ir o mais rápido possível para meu quarto, foi eu deitar na cama para que sentisse Gustavo abrindo a porta. Certamente ele foi conferir se o caminho estava livre para comer minha priminha linda.
Aguardei um pouco e a passos leves voltei à porta do quarto de minha mãe. Aquele intervalo de tempo entre o que escutei da conversa deles e o momento que estive me fez perder alguma coisa. No entanto, o que eu não escutei da fala dos dois certamente tinha a ver com o consentimento da minha prima, pois quando eu espio na porta (Que agora estava um pouco mais fechada), vejo o seguinte:
Gustavo completamente pelado na cama da minha mãe, de barriga para cima e mostrando o pau para Luciana. Gente, nessa hora o sentimento de inferioridade me tocou a alma. O pau de Gustavo deveria ter uns 20 cm, além de grande era grosso. Luciana ainda de roupa olhava deslumbrada e assustada para ele.
Luciana: - Amor, já te disse que não vou aguentar esse pau, é muito grande. Nunca vi igual.
Talvez Luciana tenha só visto o meu pau quando éramos mais jovens, e o de Gustavo, pois como ela era um pouco introvertida, não era de aparecer com namorados em casa. Triste notícia pra mim, mas fazer o que? Restava-me contemplar o que iria ocorrer. E para ser sincero, a situação estava me excitando.
Gustavo: - Vai entrar em você sim amor, é gostoso.
Luciana: - Fala isso porque já comeu outras meninas né desgraçado? Ai que raiva, acho que por isso que não me entreguei ainda para você, só de lembrar de você tocando em outra.
Gustavo pega do queixo de Luciana e diz:
Gustavo: - Amor, eu te amo, você é a mulher da minha vida, te quero para sempre. Não fala assim, você sabe que agora é diferente. Luciana? Luciana? Olha pra mim, te amo amor.
Luciana: - Está bem, mas vai com cuidado amor.
Gustavo: Deixa eu te cuidar.
Dos 14 para os 17 minha prima tinha colocado corpo, ficou aquelas loiras ninfetas que são umas cavalas, coxa grossa, bunda grande, os peitos não eram grandes, mas pareciam deliciosos. Gustavo foi para cima dela, e começou a beijar o pescoço, morder as orelhas dela, o cara sabia o que estava fazendo. Luciana abraçava-o e começava a dar sinais que estava entrando no clima. Gustavo começou a pegar minha prima com força, mordendo ela todinha, seu pau esfregava por todo o corpo dela. Eu, espiando, sentia meu pau ficar muito duro, e cada vez mais na esperança de ver minha prima nua. Quando de repente, Gustavo, com força e ligeireza, tira a blusinha da minha prima com força, o sutiã ficou atravessado, o que ele deu jeito de tirá-lo, acabando por revelar uns peitos rosas daquelas polacas que a gente só vê em alguns vídeos pornôs. Que peitos, lindos, médios, mas inchados.
Gustavo chupava, mordia, sugava, levando Luciana a loucura. Conseguia ver minimamente minha prima se mordendo. Até que ela interrompe:
Luciana: - Amor, por favor, me come, mete esse pauzão dentro de mim. Eu quero agora amor, me fode.
Gustavo em um ato desesperado de tesão arrancou o short da minha prima com calcinha e tudo. Senhoras e senhores, não deu para ver muito a buceta de Luciana, mas os segundos que fizeram meus olhos brilhar, mostraram uma buceta gordinha, inchada, lábios grossos.
Luciana: Mete logo amor, soca gostoso!
Eu queria que os desejos de Luciana fossem logo correspondidos, porém, Gustavo não era inexperiente como eu e minha prima. Ele já tinha comida outras meninas, e com certeza aprendeu alguma coisa, uma vez que, caiu de boca na bucetinha loira de Luciana. Ela não sabia como se comportar direito, olhava espantada como quisesse dizer: O que está fazendo? Todavia, seu tesão fazia ela abrir as pernas e gemer, abria e fechava, pegava dos cabelos de Gustavo.
Luciana: Isso é tão gostoso amor, seu cachorro, sem vergonha.
Gustavo: O gosto da sua buceta é maravilhoso. Nunca vi uma buceta tão linda, cheirosa.
Luciana: Ela é toda sua amor, mete de uma vez!
Gustavo: Deixa eu mamar mais um pouco gostosa, ela está apertando até meu dedo, deixa eu preparar para meu cacete.
Luciana de barriga para cima recebia as mamadas na buceta, enquanto se contorcia. Dava para notar Gustavo enfiando os dedos na buceta dela. O safado sabia que seu pau faria estrago, por isso preparava aquela buceta polaca para levar vara. Gustavo subiu seu corpo e apontou seu pau para a boca de Luciana.
Gustavo: Chupa amor, só um pouco, molha ele para escorregar na sua buceta gostosa.
Minha prima estava irreconhecível, parecia uma putinha, começou a agarrar o pau de Gustavo e mamar como uma bezerra. Eu só conseguia ver ele de costas, por tanto, não enxergava o ato, mas os movimentos sim.
Gustavo após receber uma bela de uma chupada, desce seu corpo, pega as pernas da minha prima e abre de forma a mostrar o bucetão aberto.
Luciana: - Enterra esse pau grosso amor, quero ser sua mulher.
Gustavo: - Então toma minha linda, sente meu cacete nessa xota melada.
Gustavo começou a estocar minha prima. Luciana dominada pelo desejo, esqueceu de não fazer barulho, a vadia da minha prima começou a gemer alto.
Luciana: Ai, ai, isso é muito gostoso, soca forte amor, ai eu sinto ele me preenchendo todinha.
Gustavo: Puta gostosa, safada, toma engole meu pau.
Luciana: Amor, amor, calma não mete tão forte, mete devagar e todo ele. Forte parece que vai me rasgar. É gostoso devagar, isso, assim amor, fode devagar, deixa eu sentir ele entrando.
Continua...
