Prólogo:
Esse conto veio de um sonho que depois foi contado e ampliado. Tornou-se uma história e agora compartilho com vocês. Viajem comigo.....
Início
Usando um vestido comprido e branco ela entrou pela sala ampla com ar antigo, móveis de madeira, iluminação com muitas velas espalhadas por diversos lugares. Não havia nenhum som e o silêncio excessivo a causou certo desconforto. Podia ouvir as batidas do próprio coração já cada vez mais rápido. Sentia medo, mas sentia a vontade de superá-lo. Assim ela procurou o banco que lhe foi indicado antes de sentar por dos que a recepcionou e aguardou.
Era um banco de madeira simples, ao lado de uma cortina de tecido fino e semitransparente. Ela ouviu passos de alguém que entrava por outro lado da sala. Não conseguia vê-lo pois a cortina impedia. Mas em seguida viu a silhueta de alguém sentando do outro lado dela.
Ela então disse: "Me pediram para vir aqui pois sou uma pecadora... E que o senhor vai me ajudar..."
E essa pessoa olhando para a silhueta disse: "Qual seu pecado?". E recebeu a resposta imediatamente: "Luxúria... Não consigo me controlar e estou envolvida pela luxúria... Penso nela o tempo todo... Meu corpo queima de vontade..."
A voz continuo a perguntar a ela: "Quando foi a última vez que pecou...". Ela respondeu com o rosto ruborizado: "Ontem.". Ouviu então a resposta: "Sabe que terá que ser castigada para demonstrar arrependimento...?". Ela respondeu: Sim, eu sei."
Então a foi pedido levantasse e fosse até o centro da sala onde havia um pilar de madeira. E depois dito: "Abrace o pilar ficando de costas para mim, não se mexa e nem olhe para trás.". E ela assim fez.
Ele chegou por traz dela devagar e levantou seu vestido até a cintura. Notou que ela nada usava por baixo dele.
"Você é mesmo uma pecadora!!!" - Ele disse. "Por ontem serão 5, e a cada vez peça perdão pelos pecados.". E ela disse: "Sim senhor.". Nesse instante o primeiro tapa ecoou. Não muito forte, mas o suficiente tirar dela um gemido. E então ela disse: "Perdão!"
O segundo tapa veio um pouco mais forte. E ela abraçou mais ainda o pilar, conteve-se para não sair de onde estava e mais uma vez disse: "Perdão!!".
Mais outro. E mais forte. Nesse instante ela já estava vermelha... Gemeu mordendo os lábios e assim que se recuperou disse: "Perdão!!!".
Veio o quarto tapa.. Ela já respirava ofegante. E não conseguiu conter o gemido mais alto. Com dificuldade disse: "Perdão!!!!".
O último tapa foi forte. Mais do que ela esperava. Gritou: "Ahhhhh!!!!!". E o suor descia de seu rosto quente. Tentava recuperar o fôlego E pela última vez disse já baixinho e abaixando-se abraçada ao pilar: "perdão.....".
Castigo durou poucos minutos. Mas a intensidade da situação foi enorme. Estava exausta, e com os longos cabelos na face perguntou: "Estou perdoada???". E então ele disse: "Não até estar realmente arrependida de seus pecados...". E com voz um pouco trêmula ela continuou: "Mas estou arrependida...". Foi-lhe dito então: "Iremos descobrir se isso é realmente verdade. Abra suas pernas agora!!!!".
A apreensão e surpresa a dominou. Perguntou: "Por quê?". E o homem respondeu: "Por que quero saber se seu castigo lhe trouxe arrependimento ou desejo... Se eu sentí-la com banhada pela luxúria então o castigo lhe trouxe desejo e você não está verdadeiramente arrependida..."
A preocupação dela veio. "Abra!" - Ele disse. E ela obedeceu. Ele a tocou e sentiu o liquido escorrendo por seus dedos. Ela estava completamente molhada.
"Continua pecando!!!" - Eu disse. E de cabeça baixa ela pediu desculpas: "Não pude evitar, foi mais forte do que eu... Peço novamente perdão."
Ele olhou os joelhos dela. Estavam levemente arranhados. A perguntou onde tinha conseguido os arranhões e ela respondeu que havia pagado ontem penitência ajoelhada e assim os tinha arranhado.
"Penitência? E por acaso foi quando pecou ontem?" - Ele disse. Mas ela não respondeu. "Então seu silêncio confirma. Até os castigos a trazem a luxúria. Terás que a controlar seu desejo e eu vou fazê-la entender..."
Ele mandou ela levantar-se e ela ajoelhar em um tapete que estava um pouco a frente dela e depois tocar as mãos no chão e abaixar o rosto até quase tocar a almofada. E ela assim o fez.
A voz disse firme: "Você não deve gemer ou gritar.". Não houve resposta mas a afirmativa foi notada por ele. Nesse instante abrindo a calça ela ficou atrás dela. E ereto posicionou-se atrás dela tocando a entrada praticamente encharcada.
Ela conteve o gemido pois um choque lhe foi transmitido somente com aquele leve toque. Sua respiração e batimentos disparam e seu corpo todo tremeu.. Ouviu então novamente: "Sem gemidos...".
Imediatamente após sentiu a estocada e a penetração entrando rápido até a metade. Ela mordeu a almofada e sentiu seu corpo em fogo. A posição a deixava completamente exposta e indefesa. Ele estava enorme dentro dela e apesar de ter entrado facilmente sentia estar completamente preenchida. Era muito grosso e as paredes dela pulsavam nele. Ela ainda mordia a almofada para conter os gemidos.
Então ela sentiu a segunda estocada que desta vez foi o fundo tocando e empurrando seu útero. Ela tremeu e grunhidos saíram. Estava sendo estuprada, violentada ela pensava. Queria gritar, gritar alto, mas não queria desobedecer o que lhe foi dito. Então somente em sua mente ela gemia loucamente. Os gritos saiam sem som e ela sentiu que o castigo era maior que ela estava imaginando.
Ele a via apertando com as unhas a almofada e os cabelos já ficando nitidamente molhados pelo suor. Disse então."Peça perdão novamente agora!!!". Ao mesmo tempo em que começava a entrar e sair dela...
"Perdão, perdão, perdão..." Ela dizia entre no meio da respiração ofegante.
Ele acelerou os movimentos. Indo sempre muito fundo, forçando sempre cada vez mais forte dentro dela. Repetiu: "Peça perdão novamente!!!". E ela agora já falava alto quase gritando: "PERDÃO! PERDÃO! PERDÃO!"
Ele então a puxou pelos longos cabelos negros fazendo-a levantar até que suas costas tocassem o peito dele e então ele disse: "Esta mesmo arrependida???". A resposta dela veio com dificuldade e quase entre os gemidos que ela se esforçava para conter: "Sim, estou, muito, muito arrependida... Mas mereço o castigo, me castigue senhor!!!"
"Eu vou ver se está mesmo arrependida. " - Ele disse já descendo os dedos novamente entre as pernas dela.
A sentiu muito mais molhada que antes e disse: "PECADORA!!!" - Com muita força a invadiu ainda mais, puxando-a pelos cabelos para não sair. Ele empurrava o útero e via ela lutando com as próprias sensações.
Para ela aquilo estava acima de tudo que já tinha sentido. Seu ventre ardia em calor e ela se esvaia em espasmos.. Sua pulsação acelerada acompanhava os violentos movimentos dele a penetrando. As palavras vieram através de gritos quase desesperados: "PERDÃO, SOU UMA PECADORA, PERDÃO, PERDÃO, PERDÃO...." e os espasmos de seu corpo foram ficando mais intensos. Não conseguia mais se conter e uma onda de choque a envolveu e então o orgasmo veio: "PEEEERRRRRDDD ÃÃÃOOOO!!!!!!"
Ele sentia ela jorrando... De uma maneira que parecia não ter fim. E então ela a soltou deixando devagar ela desabar sobre o tapete, ficando deitada de costas ainda tendo espasmos e dizendo agora baixinho: "perdão, perdão, perdão"
Passaram-se alguns instantes e ela tentava levantar-se com dificuldade. Estava exausta e encharcada de suor e luxúria. Disse murmurando sem olhar para ele : "Já posso ir? Estou perdoada?"
"Você continua em pecado e se entregando a tentação... Assim seu castigo ainda não acabou...".
Nesse momento ela então quase olhou para trás mas foi impedida pela minha voz firme: "Não olhe para trás pecadora!". Ela então não olhou. Ela não agüentaria outro castigo. Seu corpo ainda tremia. Nunca havia sentido algo tão intenso. Só a lembrança do que acabara de acontecer a fazia sentir novamente pulsando por dentro. Seu medo do desconhecido estava mistura a algo que ela não sabia. Que castigo poderia se pior do que ela naquele momento havia sentido e o que ele iria fazer com ela?
Mas lembrou-se que prometera antes de entrar que nada contestaria. E essa sensação de submissão era algo novo. Deliciosamente estranho e novo. Então ela devagar se levantou, e de costas e cabeça baixa disse: "Sim senhor. Farei o que quiser."
E ele disse: "Tire agora seu vestido.". E como pedido ela fez. Não usava nada além do vestido e ela ficou completamente lindamente nua. A pele clara e bem cuidada ficou toda a mostra. Gotas de suor desciam pelas curvas lascivas. Todo seu corpo estava arrepiado mas não de frio e sim de luxúria.
"Vá até aquela parede na sua frente. E sente-se naquele banco mas ficando de frente para a parede e de costas para mim." - Ele disse
Ela foi. Caminho até o outro lado da sala e começou a acomodar-se. Para sentar-se no banco indicado, levemente triangular e que era fixado a parede, teve que ficar com as pernas bem abertas e retas, com os joelhos quase tocando a parede montando-o. Nesse mesmo lugar havia, bem a frente dela, dois apoios de metal fixados dentro de sulcos e também de onde pediam tiras de couro. "Segure com as mãos no apoio." - ela o ouviu dizer ao longe.
Seu corpo continuava tremendo. Não conseguia se controlar e a todo instante sentia que novos espasmos viriam. Estava em êxtase constante. Segurou nos apoios. A sua frente a parede branca e com rosto próximo a ela devido aos braços estarem semi-abertos. As pernas abertas sobre o banco. Sua respiração cada vez era mais ofegante. A expectativa que a envolvia, consumia-a de tal maneira que apenas vento sentido na pele a causava arrepios extremos. Isso a estava desesperando pois tinha medo do que acontecesse quando ele a tocasse.
Ele se aproximou dela e vendou seus olhos. Ela se assustou com a iminente escuridão. Com a privação da visão sentiu todos seus outros sentidos explodirem. Sentia o odor do próprio orgasmo que dominava a sala, as batidas fortes de seu coração e o gosto de seus lábios mordidos. Mas era o sentido do tato o mais forte, o vento, a madeira fria do banco e do apoio em suas mãos. Até seus cabelos nas costas nuas traiam.
Então ele disse a ela: "Novamente não deve emitir sons.Deve ficar em silêncio e prestar atenção a todas as sensações a sua volta entendeu?". Recebeu dela o sim com o balanço da cabeça, ao mesmo tempo em que via, com cada vez mais força, ela apertar os apoios das mãos.
E então eu com macias tiras de couro ele prendeu seus pulsos aos apoios dizendo: "Não deve se mexer ou o castigo durará mais tempo."
Com respiração ofegante ela dizia que sim. E ele soltou a parte central do banco que ela não tinha reparado mas era dividida em 3 partes. Ela sentiu perder o apoio sobre as ancas e somente as coxas estavam mantendo-a suspensa. Na hora arrepio-se e segurou o gemido que insistia em sair. Pelo espaço entre suas pernas sentia o vazio e o vento por baixo dela. Ele então, pegando várias correias de couro macio, prendeu suas coxas ao banco de forma que ela ficasse imobilizada. Olhou o rosto dela viu a boca semi aberta e teve certeza. Mesmo antes de começar o novo castigo o desejo já a dominava.
E realmente era isso que acontecia com ela. Ao sentir as pernas sendo presas aquela sensação de submissão só aumentou, sua respiração foi ficando cada vez mais ofegante e intensa. As gotas da sua luxúria pingavam direto até o chão e ela sentia que a qualquer instante novamente explodiria.
Ele tocou com os dedos os bicos de seus seios. Estavam muito duros. Ela estremeceu toda com o toque e sua boca abriu ainda mais como se fosse dizer algo. Mas nenhum som saiu e ele então desceu pela sua barriga. Ela sentia o peito dele em suas costas fazendo-a ter arrepios fortes e soltar gemidos sem som. Era nítido que ela queria muito, mas como lhe haviam mandado, continha-se.
Ele chegou ao seu ventre molhado. E ali parou sua mão tocando aquele lugar quente e macio. Ela em um sobressalto tentou arquear o corpo para trás, mas as mãos imobilizadas a parede a impediram. Então ela então foi para frente e encostou seu rosto na parede fria... O rosto estava nitidamente ruborizado e quente. Começava a sentir o calor no ventre aumentando. Pensava: "Não consigo resistir, não consigo, não consigo..." E os dedos dele começaram a penetrá-la. Ela tentava em vão fechar as pernas. Jogou a cabeça para trás e depois para frente, quase batendo na parede. Não emitia sons mais por dentro eu sabia que ela se esvaia em gemidos e gritos.
Ele a viu mordendo os lábios e se contorcendo. Nesse instante a tocou toquei mais rápido e mais rápido. Então seu corpo tremeu todo, e ele sentiu a mão ficar novamente completamente encharcada. Ela havia tido, ali em silêncio, mais um orgasmo.
"Agora pode falar. Está arrependida?" - Perguntou.
Ela tentou dizer algo mas não conseguia...
"Se não esta responde então não podemos terminar seu castigo...."
O esforço dela para falar algo era grande, mas não conseguia. A boca semi aberta emitia apenas gemidos e sussurros completamente incompreensíveis. Até que ela conseguiu dizer: "Per....dão... eu pe...". Então ele aproximou-se de seus lábios para ouvi-la e disse: "Não a estou ouvindo. E ela novamente estremeceu. Somente a sensação de proximidade fez ela ter novos espasmos. Seu corpo todo estava sensível.
Ele então lhe tocou as costas com os dedos e o toque foi acompanhado de um tremor dela. Toquei seu pescoço, e novamente ela estremeceu.
"Você está completamente dominada pelo pecado da luxúria, teremos que ser mais severos".
Ele então colocou em embaixo dela um instrumento. Imitava perfeitamente o dele. Com textura e maciez de uma pele. Estava ligada uma base que subia. E com uma alavanca giratória foi subindo esse instrumento que começou a penetrá-la por baixo onde já descia abundante o líquido de sua excitação.
Nesse instante ela não se conteve e o grito foi instantâneo. Tentou levantar-se do banco mas foi em vão. Ela não esperava a penetração que estava sendo lenta mas constante. O instrumento deslizava facilmente dentro dela e centímetro a centímetro a invadia. Ela já havia esquecido completamente o pedido e os gritos e gemidos encheram a sala. Ela continuou sentindo a penetração até que lhe tocou o útero e então parou. Nesse momento ela já gemia desesperadamente e um novo e forte orgasmo veio. Ela puxava com força os apoios da parede e estava alucinada. Parecia que estava possessa. Como um animal jogava os cabelos para todos os lados. Nesse instante o liguei o instrumento foi ligado e começou a vibrar a uma grande velocidade.
Ela soltou o maior grito até então. Outro orgasmo. E outro. Estavam sendo seguidos. Ele a via querendo dizer algo. Mas não conseguia. Imaginou que pedia para que parasse, que estava arrependida e que não iria mais pecar.
Então segurou sua boca um instante para conter os gritos e com ela se contorcendo disse no seu ouvido: "Se pedir perdão seu castigo cessará... Senão terei que dar um último castigo...". Soltou a boca dele e os grito e gemidos voltaram.. Ela não conseguia falar. "Não responde? Então passará o último castigo."
Ele empurrou a cabeça dela até o rosto e o peito quase tocar a parede. Suas ancas ficaram mais arrebitadas. Com a outra mão pegou uma razoável quantidade de um creme e passei bem no meio delas. Ela gritou mais alto e aparentemente tentou se esquivar. Era em vão, além do mais não tinha forças.
Continuou passando o creme por trás dela. Ela com certeza imaginou o que iria acontecer pois eu via seus movimentos desesperados tentando de alguma forma proteger-se. Mas não havia como sair. Além disso o instrumento continuava ligado, vibrando, arrancando dela gritos e gemidos constantes.
Então ele disse a ela: "Não existe volta agora." e com um dos dedos a penetrou por trás.
O corpo todo teve um novo espasmo como se tomasse o mais forte dos choque. E ela não mais lutou, pelo contrário, ele viu que se esforçava para sentir melhor os dedos que a penetravam tão proibitivamente. Palavras sem sentido saiam de seus lábios entreabertos e ela havia se entregue completamente.
Então disse "Agora recebendo o último castigo irá pedir com todas as suas forças perdão por todos os seus pecados..." e os dedos foram tirados dela. Com a calça já aberta e completamente ereto ele tocou a entrada. Seu gemido foi instantâneo... Forte... E ele então começou penetrá-la devagar.
Ela estava enlouquecida, e se imaginava a maior das pecadoras, que merecia a invasão, a submissão. Ouvia os próprios gemidos descontrolados. Não sabia quantas vezes o orgasmo já tinha vindo. Mas continuava vindo. Não acreditava no que estava acontecendo e pior: Que estava adorando cada instante.
Ele então colocou os dedos em seus lábios, enquanto devagar a penetrava, e os senti molhados. Ela mordeu seus dedos e ele continuava cada vez mais dentro dela. Até que a preencheu completamente sentindo seu corpo colado as costas dela que estava sendo duplamente penetrada. Gemia com a vibração do instrumento e com a respiração no seu pescoço. Então ele disse: "Receberás o líquido da luxúria e pedirá perdão por isso.." Então movimentos começaram. Entrando e saindo dela, cada vez mais rápido, cada vez mais fundo....
Ele gritou em seu ouvido: "PEÇA PERDÃO PECADORA!!!". Ela tentou falar mas não conseguia... Ele acelerando cada vez mais e cada vez mais fundo a penetrando. "Vai receber agora!!!! PEÇA PERDÃO!!!".
Nesse instanțe um grito ecoou pela sala: "PEEEEEERRRRRRRRDDDDDD OOOOOOOO!!!!!!". E junto ele despejei tudo dentro dela.. Viu ela chegar ao último e mais forte dos orgasmos até então, esticando-se toda e logo em seguida desfalecendo.
Ele sai dela já completamente desacordada. Uma grande quantidade do líquido dele desceu de suas entranhas. O aparelho foi desligado e o instrumento vibrante tirado dela. Ela ainda pingando o líquido de sua luxúria. Soltou seus pulsos e coxas, a pegou nos braços e com cuidado a levou para outro cômodo onde receberia cuidados.
Epílogo:
Ela acordou depois de horas... Estava deitada a uma cama muito macia com lençóis limpos. Seu corpo havia sido banhado e perfumado. Nesse instante aquele que antes estava com ela entrou pelo quarto. Trazia um belo desjejum, pão, leite, frutas. Ela sorriu e agradeceu e começou a comer devagar, como uma dama, e nada dizia. Somente sorria. Até que disse: "Realmente dessa vez você se superou.... Não esperava que faria eu passar por tão delicioso momento."
"Fico feliz que tenha sido tudo que esperava Srta." Respondeu
"Foi mais do que esperava... Será muito bem recompensado tenha certeza..."
"Está tudo pronto aliás?" Ela perguntou...
"Sim, sua mala para viagem já está pronta e as passagens estão sobre a mesa..." Respondeu.
Ela pegou o celular no criado mudo e ligou. Em seguida disse: "Pierre, estarei entrando no vôo em 2 horas. Logo estarei em Paris. Teremos uma negociação difícil com os alemães... Mas sei que conseguiremos o melhor para empresa."
E a voz do outro lado respondeu. "Sei que nossa grande executiva vai fazer o melhor." Ela agradeceu o elogio e desligou.
Ela então colocou novamente o celular sobre o criado mudo e disse: "Graças a você já liberei todo meu stress. Posso encarar com facilidade qualquer desafio agora."
E ele olhou para ela sorrindo. "Sim. E quando voltará?"
"Não se preocupe... " - Ela disse. "Mas já se prepare pois com certeza voltarei muito tensa da Europa... E vou precisar ser novamente, digamos, purificada.
E um sorriso maliciosamente lindo formou-se em seus lábios...
FIM