Desperto com uma claridade incomum, “droga, eu esqueci de fechar a janela do meu quarto?” minha cabeça doía em resultado da noite de bebedeira que tive. Sentia um certo peso nas pernas e no nos meus ombros, como se algo estive apoiado neles.
“Mas que saco, eu não apaguei a luz?” tento levantar os braços mas não consigo é como se eu estivesse preso, mas aos poucos vou tomando consciência, abro os olhos com dificuldade e não reconheço o teto.
“Isso não é minha casa” Noto, e com espanto, ao virar minha cabeça para a esquerda dou de cara com o rosto adormecido de Gabriela, minha ressaca passa na hora e quando viro a cabeça para o lado direito vejo, a face de Giovana.
“Que porra é essa?”, penso enquanto Giovana abre os olhos sonolenta e diz.
- Hum Bom dia, Ric – Bocejou – Dormiu bem?
Calma, eu sei o que você está pensando: “ele publicou algum relato e eu perdi?” não, caro leitor (a), você não perdeu nada! Para entender tudo isso, vamos voltar 24 horas no passado.
Faziam um mês que eu havia retornado das férias, o semblante cansado e preocupado deu lugar a um estado de relaxamento e esperança... Esperança? De finalmente ter uma vida normal e sem cunhadas, ex-cunhadas, namoradas e ex-namoradas tentando a todo custo acessar a parte interna de minhas calças.
Falava com frequência com Luna, a Uruguaia que me acompanhou em parte das férias, cogitando até um próximo encontro em algum feriado prolongado no Brasil ou no Uruguai, enfim, as coisas começavam a se encaixar.
Desde antes de minhas férias, Giovana e Gabriela “sumiram”, coloquei entre aspas pois Gabriela até certo tempo me enviava várias mensagens, até que parou e logo, eu imaginei que as duas irmãs haviam desistido daquela disputa sem sentido vista apenas em filmes B para adolescentes.
- E ai, falando com a uruguaia de novo? – Meu Colega Douglas disse, se sentando em minha frente.
- Sim, talvez eu vá para lá no próximo feriado prolongado.
- Hum, isso vai dar namoro ein?
Sorri apenas.
- Ai, Ricardo, ela te libera para um Happy Hour hoje?
- Não estamos namorando.
- Assim que se fala!
- Eu não disse que iria...
- Mas você vai, a Fabi e a Juliana do financeiro vão também, e eu to ligado que a Fabiana arrasta uma asa para você, bora lá vai ser legal, e você pode até se arranjar!
- Cara, acabei de voltar de férias...
- Faz um mês, Ricardo! – Disse insistindo – Bora lá cara, faz tempo que não nos divertimos e o lugar é top!
Acabei aceitando o convite e ficou acertado que iriamos todos juntos, meu colega, as duas do financeiro e mais algumas pessoas do departamento, seria uma noite divertida, o que poderia dar errado? Fica a lição, nunca pense nessa frase, o universo movimenta muitas forças para que certos eventos coincidam e você acabe novamente em um episódio de “A Vida Como Ela É”.
As seis da tarde fomos ao tal bar, era uma espécie de Pub com música ao vivo, a banda que estava tocando lá era muito boa, começou fazendo um cover de uma banda chamada Dropkick Murphys, que particularmente gosto muito então, já fiquei animado com a noite. Cerveja vai, cerveja vem, Fabiana, a guria do financeiro que me queria iniciou seu ataque. Eu não estava lá muito empolgando em ficar com ela, ela era bem atirada e não disfarçava suas intenções em me “pegar” e ao melhor estilo Zeca Pagodinho, deixei a vida me levar.
Em dado momento da noite, fui até o balcão do bar, música alta, empurra-empurra, quando noto um perfume inconfundível, me viro institivamente e esbarro em alguém, quando a pessoa ergue a cabeça para se desculpar fico boquiaberto e em minha mente bradei aos céus “porque, porque ela esta aqui?”. Sim, Giovana, minha ex cunhada estava lá parada bem na minha frente, com seu cabelo channel, salto e vestido preto colado.
Ficamos mudos um olhando para o outro boquiabertos, serio, São Paulo não pode ser tão pequena assim, quais as chances desse encontro acontecer? Giovana quebrou aquele silencio.
- Boa noite, Ricardo.
- Boa noite, Giovana – Disse eu me aproximando para beija-la no rosto, senti o perfume que me chamou atenção e pude notar que por um breve momento, Giovana prendeu a respiração – quanto tempo.
- Verdade... o que faz aqui? - Seus olhos brilhavam, mas ela se continha, parece que eu a afetava de alguma forma.
- Alguns amigos do trabalho me chamaram para conhecer esse Pub, estou com eles. E você?
- Uma prima minha veio passar uns dias na casa da minha família, estou com ela e... – Fez uma pausa – Gabriela.
Por essa eu não esperava, Giovana e Gabriela juntas?
- Vocês... Se acertaram?
- Na medida do possível, é minha irmã afinal e minha prima não tem nada a ver com nossos problemas, crescemos juntas, então estamos mantando a saudade.
- Que bom, fico feliz por vocês – Peguei as bebidas – Bom, vou deixar você voltar para sua família, fiquei feliz em te ver, Giovana.
- Eu também...
Meu coração palpitava, o que era uma noite divertida se transformou em apreensão se Giovana me viu, fatalmente Gabriela me veria também... Eu devia ter ficado quieto.
- Ricardo?
Gabriela me puxou pelo braço e quando me virei ela me abraçou, eu já estava com os meus amigos então Fabiana olhou com aquela cara de “quem é essa?”.
- Oi Gabi, quanto tempo.
- Sim, mais de um mês, tirando os dias que você ignorou minhas mensagens. – estava bêbada.
Fiquei sem ter o que responder até que noto uma mulher próxima a Gabriela, loura olhos verdes, seios fartos e muito bem vestida, provavelmente a prima.
- É sua prima? – perguntei fugindo daquele momento constrangedor.
- Ah sim, essa é Isabela, minha prima... fique longe dela.
“É hoje...”, pensei, minha sorte é que Giovana era bem mais sensata e chegou ao meu auxilio, se é que posso dizer isso.
- Para Gabriela, ele só se interessa por cunhadas. – riu, aliás todos riram, menos eu...
Douglas já ficou animado e me puxou de canto.
- Cara, chama elas para sentar com a gente.
- Mano, não começa, eu terminei com a Gabi.
- Mais um motivo, olha essa prima delas, quebra essa, mano.
Fiz o convite e as três aceitaram, sentamos todos no mesmo canto juntando as mesas e me sentei, e claro, obvio, evidente que minha ex namorada e ex cunhada se sentaram na minha frente, Douglas sentou do lado de Isabela e começou a investir, Fabiana se sentou ao meu lado e começou também a ser mais incisiva, ou seja, tudo armado para dar merda.
- Vocês estão saindo? – Perguntou Gabriela.
- Ainda não - respondeu Fabiana - De onde vocês se conhecem?
- Ele foi meu namorado.
Isso não ia acabar bem.
- Serio? – Disse Fabiana surpresa – Faz muito tempo que terminaram?
- Tem uns 4 meses, certo Ric?
- Sim... – Respondi temendo o rumo daquela conversa.
- Hum que bom que se lembra!
E aquele clima estranho se instaurou, Giovana que costuma ser mais falante estava calada e as vezes balançava a cabeça em desaprovação a irmã, eu estava me sentindo péssimo ali, e arranjei uma abertura para poder me ausentar daquela mesa. Fui até o balcão e peguei mais uma cerveja, quando Giovana veio e se sentou ao meu lado.
- Acho que aquela você não vai pegar hoje. – disse
- Ta falado da Fabiana? Não faz mal.
- Minha irmã ainda não superou o termino.
- Não importa, o importante é que vocês estão bem.
- Não estamos, só temos um acordo por hoje, não voltei para casa e estou muito bem morando sozinha.
- Que bom, conhecendo alguém? – não sei porque perguntei aquilo – digo, você está bem comportada hoje.
- Estou nervosa.
- O que aconteceu?
- Não esperava te ver aqui... senti sua falta. – Colocou a mão em minha perna.
- Estou atrapalhando alguma coisa? – Gabriela se sentou do outro lado.
- Está! – respondeu Giovana.
- Não falei contigo. – respondeu Gabi.
“ótimo, não poderia ficar melhor...” Pensei.
Tudo o que eu não queria era um barraco entre as irmãs, já estava implorando por novas férias até que notei que faltava alguém ali.
- Cadê a prima de vocês?
- Está com seu amigo – Respondeu Gabriela. – Deixa ela se divertir, a questão aqui é, vocês estão marcando algo?
- Cala a boca Gabriela! – Disse Giovana irritada.
- Amigo – disse eu para o barman – duas doses de tequila, por favor.
As duas me olharam espantadas até que Giovana pediu mais duas e Gabriela mais uma, já que ela estava alta de cerveja.
Aqui cabe um adendo, tequila é meu ponto fraco, eu só pedi por que eu realmente queria tacar o foda-se naquilo tudo, e talvez ai tenha sido o meu erro, enquanto nós três discutíamos do por que eu ter comido a namorada e a cunhada, em algum momento em que Giovana e Gabriela estavam batendo boca eu me levantei e encostei Giovana no balcão.
- Ricardo, o que você está fa... – beijei.
Giovana surpreendida pelo meu ato repentino inicialmente tentou me afastar, mas por pouco tempo, totalmente envolvida ela correspondeu aos meus beijos quando sinto Gabriela bater em meus ombros aos berros.
- Seu filho da puta! Como você p... – Segurei seus braços e a beijei também.
Tal qual a irmã Gabriela tentou impedir, mas de igual modo correspondeu aos meus beijos e com mais ousadia me apertou em junto ao seu corpo e mordiscou meus lábios. Não sei se era efeito do álcool, mas Giovana me puxou e passou a me beijar também e ficou essa disputa de beijos e amassos até que em um breve momento de lucidez interrompi aquilo.
- O que estamos fazendo?
- Vamos sair daqui – disse Giovana se esfregando em mim.
- Eu não vou deixar vocês dois sozinhos – respondeu Gabriela.
Giovana olhou para sua irmã e com olhar de desafio, disse:
- Então vem com a gente, se tiver coragem!
Teve. Chamamos o Uber por que estávamos muito bêbados para dirigir, e a cena era, Giovana, Eu e Gabriela no banco detrás e nós três nos beijávamos, é isso mesmo, eu estava com as duas irmãs aos beijos e bêbado como um gambá. Fomos até o apartamento de Giovana e sabe lá como chegamos lá.
Gio me puxava pela mão e quando fechou a porta me puxou junto ao seu corpo e me beijou, segurava minha cabeça e me beijava com extrema paixão até que Gabi se intrometeu e nos separou.
- Parem, seus putos!
- Por que você veio? – Disse Giovana.
Gabi não sabia o que dizer.
- Ele não é mais seu namorado, posso fazer o que eu quiser, se você não quer ver saia daqui, por que eu vou transar com ele!
- Eu... Eu... vou ficar!
- Vai assistir ou participar?
- Gio, o que você está fazendo? – Disse eu com um pingo de lucidez que me restava.
- Você quer, Gabi? – Disse Giovana me ignorando.
Eu estava sentado no sofá, Gabriela parecia confusa enquanto Giovana estava decidida, parou em minha frente e começou a despir deixando seu vestido colando cair até seus saltos, usava lingerie vermelha que parecia ainda mais cintilante devido a alvura de sua pele. Com o olha fixo no meu, Gio tirou os saltos ficando descalça e de lingerie, mas ao invés de vir para mim ela se virou e se dirigiu a irmã.
- Acha que consegue, maninha?
Gabriela, se sentindo desafiada, também tirou as roupas. Vestia calça jeans e camisa de alça, seus peitos saltaram quando removeu sua blusa branca mesmo presos no sutiã era um belíssimo par de peitos, tirou o saltos e abaixou as calças e na minha frente estavam duas belas mulheres, semi-nuas e me queriam, o por que eu nunca saberei, mas embora meu ralo puritanismo implorava para que eu fosse embora, Nelson Rodrigues ao meu lado sussurrava: “Você vai comer as duas irmãs ao mesmo tempo, tenho orgulho de você meu rapaz! Chafurde, chafurde na lama da lacivia!”.
Giovana se virou para mim com um sorriso faceiro nos lábios montando sobre mim me beijou, claro que ela estava testando sua irmão, inclusive a paciência e sinceramente eu não esperava nem que Gabriela arrancasse as suas roupas tal qual ela fez, mas enquanto eu beija Giovana, senti outro par de mãos em minha cabeça fazendo-a virar, Gabriela entrava em cena me beijando.
Era uma situação surreal, não sou um cara lindo, obvio que não sou feio sempre me cuidei, mas daí ter duas mulheres de boa família e lindíssimas como elas são em uma “disputa” por minha pessoa já era de mais, mas há situações na vida que não tem explicação elas simplesmente acontecem e alí estava eu, tendo minhas roupas arrancadas por duas irmãs sedentas por sexo.
- Vocês duas... – tentei argumentar – isso é loucura de mais eu... – Giovana agora abria meu zíper enquanto Gabi abria os botões da minha camisa.
- Xiii - fez Giovana enquanto abaixava minha cueca.
Gabriela começou a beijar meu peitoral e Giovana foi direto com a boca em meu pau que pulsava duro como pedra. A irmã mais velha, vendo Gio se deliciar com minha rola também se ajoelhou ao pé do sofá e começou a disputar meu cilindro de carne. Giovana que sempre foi a mais atrevida fazia questão de chupar meu pau de um lado e fazendo questão que seus lábios encostassem nos lábios de sua irmã, acho que ela se divertia ao ver a hesitação de Gabriela, mas como Gabi não queria “perder” aquela disputa, se é que era isso, em dado momento as duas começaram a se beijar.
É excitante ver duas mulheres se beijando, confesso.
- Ei, vocês duas – disse eu – vamos para a cama.
Gio se ergueu e conduziu sua irmão a frente e eu fui seguindo aquele desfile de bundas, era uma visão realmente belíssima. Minha ex cunhada empurra sua irmã na cama, talvez Gabriela imaginou que eu viria por cima dela, mas o que aconteceu foi que Giovana se posicionou entre suas pernas e sem cerimonia começou a chupa-la.
- Gio...ahh – tentou protestar Gabriela – Não... não faça... hummmm.
Eu sei bem o que Gabriela está sentindo, Giovana tem uma língua muito habilidosa. Estou parado em frente ao quarto de Giovana, a cama é grande e nela Gabriela, sua irmã, com os olhos fechados gemia enquanto Giovana se lambuzava em sua buceta. Os pés de Gabriela nas costas de Giovana eram um indicio de como devia estar bom aquele oral, de repente Giovana para e se levanta vindo em minha direção, seu olhar destilava malícia e além disso, minha ex cunhada parecia se divertir com tudo aquilo. Nos beijamos e além do gosto de sua saliva, senti o gosto da buceta de Gabriela, ao mesmo tempo em que nos beijávamos Giovana me masturbava.
- Parece que está mais duro que o de costume, seu safado. – olhou para Gabriela - Não acha, maninha?
Gabriela estava ofegante na cama e não respondeu, então Gio segurando em meu pau me puxou até a cama me fazendo deitar ao lado de Gabi e sentou em cima de mim. Sua buceta estava extremamente molhada e quente, mas do que o de costume.
- Você não fica atrás, sua buceta está muito quente! – disse eu.
- É? Como o da minha irmanzinha deve estar?
Gabriela não dizia nada, ela apenas se ergueu e passou a perna ao redor da minha cabeça, sentando com sua buceta na minha boca, ensopada e com um gosto incrível, isso as duas irmãs tinham semelhanças o gosto de suas bucetas era algo indescritível.
Gabriela rebolava em meus lábios e Giovana em meu pau, eu ouvia alguns sons que me fizeram acreditar que as duas estavam se beijando, Giovana com uma das mãos começou a massagear o grelo de sua irmã o que aumentava a o nível de umidade de sua buceta, aquele liquido viscoso e delicioso molhava minha barba e os gemidos de Gabriela denunciavam que ela estava prestes a gozar.
De alguma maneira consegui segurar em seus peitos, enquanto Giovana tocava seu clitóris ao mesmo tempo que minha língua invadia cada vez mais fundo a minha doce ex namorada. Gabriela goza como louca aos berros.
- Ahh caralhooo ahhh seus... ahhh puuutoooss
Ela sai de cima do meu rosto e se estremece ao meu lado caída na cama desfrutando de seu orgasmo enquanto Giovana se inclina para me beijar e lamber minha boca.
- A filha da puta tem um gosto bom – diz ela enquanto me beija e quica em minha rola.
- Você também tem! – digo.
Gabriela aos poucos vai controlando a respiração e nos vê transando ao seu lado, até que Giovana, novamente provoca a irmã.
- Vou te mostrar porque ele não me resiste!
Gio sai de cima de mim e se posiciona de quatro na cama com o rosto de lado no colchão e com as mãos abrindo as nadegas diz.
- Vem, meu cachorro, come minha bunda!
Giovana tem o controle da situação, eu não penso duas vezes e me posiciono atrás dela enquanto Gabi com os olhos arregalados não parece acreditar no que está acontecendo. Passo minha língua pelas pregas de Gio, sinto seu cuzinho piscar.
- Você... gosta disso? – Gabriela pergunta
- Muito... hummm – Diz minha ex cunhada enquanto introduzo um dedo dentro de seu anus.
Após deixar seu buraquinho bem lubrificado começo a penetra-la, encontro um pouco de resistência de seu anelzinho, mas Gio está acostumada a isso e como ela mesmo disse, ela gosta muito de levar atrás.
- Não dói? – Pergunta Gabi.
- Um pouco... ahh – geme um pouco – mas é uma dor gostosa.
Esse dialogo das duas me deixa muito excitado enfio meu pau até o talo ela urra e Gabriela arregala mais os olhos. De inicio eu pego leve com Giovana, mas ela não é adepta ao sexo convencional.
- Ric... Faz do jeito que eu gosto!
Atendo minha ex cunhada e como se fosse um bate estaca “castigo” o cuzinho de Giovana, ela geme alto, morde o lençol e aperta as nadegas chegando a cravar as unhas, mas não reclama de dor ou algo assim apenas geme de prazer e êxtase.
- Ahh Ric... puta que pariu eu to gozando... ahhh, vai, me fode seu... ai caraalho, ai caralho ahh.
Giovana, tal qual a irmã se estremece inteira e goza apertando meu pau com as pregas de seu anelzinho, ela tenta abafar o som de seu gemido afundando seu rosto no lençol até que cai ofegante na cama, e eu ainda sem ter gozado, permaneço com minha vara dura e pronta para continuar.
- ahh... você acabou com minhas pregas – sorri ofegante.
- Eu... – Gabriela balbucia – Eu quero tentar.
Eu não consigo acreditar no que ouvi de Gabriela, Giovana ri maliciosamente.
- Você tem certeza? – Pergunto.
Gabriela não responde só vem em minha direção e me beija.
- Vai com cuidado – se vira e deita de bruços.
Giovana vem auxiliar sua irmã, e abre as bandas da bunda de Gabi e cospe no buraquinho, o cuzinho de Gabriela pisca, a sinto nervosa, mas talvez o efeito do álcool ajude a amenizar a dor. Com meus dedos começo a acariciar seu anelzinho e a cada toque ele pisca como se estivesse ansioso e com cuidado voou introduzindo um dedo, cuspo e vou fazendo movimentos lentos de entra e sai, eu estou quase explodindo de tesão e Giovana percebe.
- Você vai acabar preferindo esse aqui. - fez cara de emburrada.
- Você que provocou isso – sorri e me dirigi a Gabi – Você está bem?
- Uhum... é estranho, mas de um jeito bom.
Fico surpreso com a resposta e introduzo um segundo dedo, Gabriela suspira mas acho que ela até gosta, sua buceta brilhava de tão molhada que estava. Giovana ajuda na lubrificação cuspindo até que chega o momento, Gabi está bem relaxada e até solta gemidos baixinhos.
Posiciona a cabeça e começo a empurrar, mas está difícil, as vezes escapa, Giovana faz uma garganta profunda rapidamente para deixar mais babado e posiciona novamente na abertura do anelzinho de sua irmã. Forço a entrada até que a cabeça faz a primeira invasão, Gabriela aperta o cuzinho instintivamente e solta um “ai”. Eu paro e espero ela se acostumar e vou avançando aos poucos até que estou todo dentro dela, é mais apertado do que o de Giovana a sensação de prazer e tamanha que respiro fundo para não gozar nó na penetração, aos poucos vou me movendo, Gabi parece prender a respiração e soltar a aos poucos.
- Ahh... dói muito de...uuii devagar Ric.
- Ele já está bem devagar Gabi, se não aguenta é melhor parar – Provoca Gio.
- Não... – Ela responde.
Vou enfiando mais e mais no entra e sai e Gabi aos poucos vai se acostumado e seus gemidos agora são de prazer, sinto até ela empinar um pouco a bunda.
- Pode ir mais rápido... – pede
Eu atendo e vejo Giovana ir com a mão até o grelo de Gabi e massagea-lo enquanto com a outra mão acaricia o próprio clitóris inchado de tesão, ficamos os três nesta situação louca e prazerosa, eu já estava no meu limite e não consigo mais suportar ainda mais quando noto Gabi e Giovana gozarem novamente.
- Caralho... eu não aguento mais! – Digo.
- Tira!
Giovana pede e eu tiro antes de gozar enquanto minha ex cunhada cai de boca no meu falo no momento exato que gozo, muita porra é expelida, sinto meu pau pulsar como se fosse uma mangueira que não comporta todo o liquido que expele, foi um gozo forte e muito prazeroso, ficamos os três deitados na cama ouvindo nossas respirações até pegarmos no sono e nos encontrarmos na estranha situação que descrevi no inicio desta historia, foi assim que acabei na cama junto das duas irmãs.
Agora já consciente de tudo o que aconteceu eu me levanto e vou no banheiro, fico um tempo me olhando no espelho me amaldiçoando por se este maldito pervertido. Ouço um barulho de porta se fechando e quando volto ao quarto, Gabriela não está mais lá.
- Cadê sua irmã?
- Foi embora... acho que está com vergonha – disse Gio se combrindo. – Vem, volta para a cama.
- Como você pode estar tão calma?
- Não começa Ric, você gostou que eu sei, por isso você tem que ficar comigo.
- Isso não vai acontecer até você me contar o que diabos acontece na sua família.
- Se eu contar, você fica comigo?
- Depende do que você vai me dizer.
Giovana pensa um pouco e enfim diz.
- Ok, vou te contar porque tenho raiva de todos daquela casa.
Continua...