A primeira aventura na mata... A gente nunca esquece... Pode ter certeza.

Um conto erótico de Mafaldinha.
Categoria: Heterossexual
Contém 977 palavras
Data: 17/07/2019 16:44:27

Voltei para casa com saudades de todos, mas meu cuzinho estava latejando, dodói mesmo, precisei de uns dias de cuidado para poder sentar sem me lembrar de que tinha sido uma safadinha com o pauzudo.

Voltei à rotina de casa, cuidando das coisas e levando o dia na expectativa de visita de meu padrinho. Depois de mais de cinco dias sem noticias, padrinho manda mensagem falando que tinha um favor que tinha que fazer para ele, mais que depressa atendi, já ansiando por outras coisas né? Vai que...

Ele só disse para seguir o caminho do riozinho, seguir a estradinha da arvores caída e chegar até o pomar do seu Juquinha, um senhor parrudo e briguento que temos aqui na vila, não gosto muito do modo rude dele, mas se o padrinho me pediu, pode considerar feita a coisa.

O padrinho muito esperto mandou mensagem a minha avó dizendo para eu levar umas ferramentas ao seu Juquinha e para ir de carroça, esperar ele usar o que quisesse e depois trazer de volta. Quando sai do banho, toda cheirosa e com fio dental azul que o padrinho me presenteou, coloquei meu vestidinho branco, montei na carroça e ouvi a avó mandar ir com cuidado.

Confesso que segui até lá um pouco apreensiva e muito ansiosa, pois o padrinho deixou claro que era para prestar atenção nas coisas que iria aprender pela tarde a fora, imagina para o que já fui me preparando né?

Estava pouco mais da metade do caminho e vi seu Juquinha acenar para eu parar. Encostei perto dele e o cumprimentei, ele sorriu e coçou a barba me olhando cheio de malicia, me mandou parar mais a frente e descer, enquanto esperava ele levar a carroça para um lugarzinho mais dentro da mata, ele me mandou tirar a roupa e fiquei só de fio dental.

O danado era alto, meio troncudo, muito peludo e seu pau era bem grosso, mas não muito grande o que era bom para o caso de um anal né? Depois que eu tirei o fio dental, ele abriu minha bunda e disse que nem parecia que meu cuzinho já tinha levado vara, estava como ele gostava todo rosinha e apertadinho. Então se ajoelhou, abriu minha bunda e meteu a língua no meu rabo com tudo que tinha direito, me fazendo apoiar nos joelhos para não cair com a surpresa das chupadas e das lambidas que eram inacreditáveis de gostosas, como nunca tinha sido fodida assim, delirei, rebolando na cara dele, arcando o máximo possível para que ele se encaixasse mais.

Ele foi generoso e se aproveitou, até minha buceta entrou nas linguadas dele, foi muito bom não queria que ele parasse nunca, mas ele levantou me alisou toda e mamou meus peitos, que ele passou a chamar de tetinhas. Ele adorou elas também, segurou e lambeu bastante mamou bem gostoso com a língua quente.

Depois me levou até uma arvore grossa me fez apoiar as mãos, abriu bem minhas pernas, alisou a pica dura e encaixou ela na minha buceta.

Outra confissão... É até hoje a pica mais grossa que come minha bucetinha, sempre digo isso a ele. Embora, naquele dia tenha entrado me arregaçando, metendo tudo de pronto e já foi bombando. Precisei de uns minutos para acostumar com a grossura e com as socadas dele... Pensem numa socada forte. Cheguei a colocar os braços cruzados na arvores e encostar a cabeça para não me machucar no impacto. Ele não arregou não, socou que delirava, falando que nunca tinha comido uma buceta pouco comida como a minha estava orgulhoso do amigo ter cedido ela a ele.

Se não bastasse, as bombadas grosseiras dele, quando estava acostumando com “golpes”, ele me puxou e mandou deitar no chão, me virou de bruços, sentou em cima de mim e abriu minha bunda, melecou o pau na buceta molhada e assim que encaixou o pau na entrada de meu cuzinho já meteu ele até onde deu. Gritei de dor, mas meu rabo também não teve trégua, ficou sendo socado segundo a vontade de meu homem.

Agora com ele sentado sobre minha bunda confortavelmente, metendo e se deliciando, me restava apertava a grama nas mãos e gemer entre as estocadas, mas como sabem, mantive a bunda oferecida, tentei manter o cuzinho relaxado, por que aprendi com o vozinho e o padrinho que é assim que uma putinha faz.

Depois de alguns minutos penando nas socadas me soltei mais e assim fiquei levando na bunda por um bom tempo, ele adorou estar em cima de mim, metendo como louco e eu gemendo e sofrendo, mas com muita dignidade, dando com gosto, fazendo o que sei fazer de melhor, agradar meu homem.

Antes de gozar ele parou, mandou ficar em pé e depois apoiar as mãos no chão. Depois de obedecer ele por trás abaixou e encaixou o pauzão na minha bucetinha e mandou ver estocadas, dessa vez estava muito bom, então gemi, pedi mais e para que não parasse.

Quando ele pegou minhas pernas e continuou me comendo forte me deliciei, estava bom demais, reparei no meu corpo pendurado, balançando, as metidas eram cada vez mais fodidas, ele pegou pesado e mesmo com a buceta esfolada, sendo judiada, acreditem se quiserem... Eu gozei gritando naquela mata.

Seu Juquinha meteu por mais tempo e depois que gozou me soltou no chão e quando levantei, a porra que encheu minha bucetinha escorreu por minhas pernas. Quando vi que podíamos ir embora, montei na carroça toda melada e sem roupa, atordoada com a trepada que havia tido, somente quando tomei banho no riozinho consegui me recuperar totalmente.

Me arrumei direitinho, me despedi do seu Juquinha e voltei para casa, mandando mensagem para o padrinho assim que cheguei, com direito a fotos do estrago que sofri contando tudo nos mínimos detalhes. Ohhhh tarde boa essa, meus fofos! Kkkkkkkkkkkkk.

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