Ele tirou seu pau de dentro de mim lentamente e foi até o banheiro, enquantobeu estava de bruços em cima da cama, naquele momento havia caído a minha ficha. Eu perdi meu cabaço com o meu colega se quarto.
Enquanto o Igor estava no banheiro, provavelmente tomando banho, eu acabei pegando no sono novamente e só acordei no dia seguinte, o Igor já não estava mais no quarto e as nossas camas já estavam separadas e o meu cuzinho ardiae eu ainda podia sentir a umidade do Igor dentro de mim.
Eu me levantei e depois de fazer a minha higiene matinal e tomar um banho, eu prendi o meu cabelo em um coque alto e vesti uma bermuda jeans meio rasgada nas coxas, uma regata verde musgo e um sapatênis da mesma cor, não quis ir muito arrumado no primeiro dia, pois provavelmente iria sair todo sujo do trote.
Eu desci para a cozinha onde os três já estavam sentados reunidos tomando café e ao meu ver o Igor deu um sorrisinho meio malicioso de lado e uma piscada de olho sem que os outros percebessem.
Eu - Bom dia.
Eles - Bom dia.
Thiago - Ancioso pro primeiro dia? Rs
Eu - Um pouco.
Thiago - Pode deixar que a gente não vai pegar pesado no trote não.
Leandro - Hum...até parece que não
Nós 3 tomamos café juntos e depois fomos todos pra faculdade no carro do Leandro.
Ao chegar na universidade eu fiquei encantado com a grandiosidade daquele lugar dava facilmente pra se perder ali dentro. Leandro estacionou e nós descemos e eu fui junto com o Thiago até o prédio de odontologia e logo achei a minha sala. Eu procurei me sentar em um local discreto no canto da sala. Alguns minutos depois nosso professor adentrou a sala, ele ficou uns 30 minutos explicando como funcionava o curso e em seguida nos liberou para o trote.
Nós fomos até o pátio, todos os calouros estavam bastante apreensivos e lá no meio dos veteranos estava o Thiago que começou explicando tudo pra gente.
Thiago - Atenção formem duas filas aqui, meninos pra um lado, meninas pro outro nós vamos pintar vocês um pouquinho e vocês vão pedir dinheiro no sinal pra ajudar na festa de boas vindas de sábado.
Todos começam a serem pintados e eles pediram para que os meninos tirasem a camisa. As meninas não foram obrigadas a tirar, mas algumas tiraram mesmo assim.
Quando chegou a minha vez quem foi passar a tinta em mim foi um rapaz que pelo o que eu ouvi se chamava Gustavo. Ele era bronzeado, olhos Castanho escuros, cabelo castanho claro em um topete e era o famoso magro definido, ele era o mais comunicativo entre os veteranos.
Gustavo - Tira a camisa baixinho. Tá com vergonha rsrs? Disse ao ver que eu ainda usava a minha regata.
Eu tirei meio envergonhado e ele começou pintando o meu rosto e em seguida o meu pescoço e desceu para os meus mamilos, o que me causou um leve arrepio e ele percebeu, dando um risonho de lado.
Depois de todos os calouros já estarem pintados, nós partimos para as ruas, onde ficamos mais de 1 hora pedindo pela rua. Até que ao final do trote todos os calouros e veteranos se reuniram para fazer a contagem.
Gustavo - 400,!
Nós tínhamos conseguido arrecadar 500 reais e como forma de comemoração final os veteranos vieram correndo e jogaram três baldes de tinta na gente, nos deixando completamente sujos.
Eu ainda estava parado no pátio Criando coragem para ir caminhando até a república naquele estado, até que o Gustavo vem até mim.
Gustavo - Voltar pra casa parecendo um doido é a pior parte do trote kkk.
Eu - Com certeza rsrs...ainda tó criando coragem pra ir embora.
Gustavo - Tem um vestiário na antiga quadra que foi desativada, se quiser eu te levo lá pra você tomar um banho.
Eu - Com certeza eu quero sim rsrs. Obrigado.
Ele me levou até a quadra e eu entrei no vestiário, enquanto ele ficou do lado de fora. Eu já estava sem camisa, então apenas tirei sapato e a bermuda obviamente junto com a cueca e os deixei em um cabide e entrei embaixo do chuveiro.
Enquanto a água gelada me lavava, tirando toda tinta do meu corpo, eu mantinha os olhos fechados e solteiro os cabelos pra poder lavar ele também.
Depois do banho eu sai do chuveiro e a minha roupa não estava no cabide mais.
Eu - Ué? Cadê a minha roupa?
Eu fui até a outra parte do vestiário lá estava o Gustavo.
Eu - Ué Gustavo? Você ainda tá aqui...
Foi ai que eu me dei conta de que eu estava completamente nú, ao ver seu olhar faminto sobre o meu corpo.
Eu - Você viu as minhas roupas? Perguntei tampando meu pênis com a mão.
Gustavo - Não vai precisar de roupa pra o que eu quero fazer com você bobinho rs. Disse se levantando e se aproximando de mim.
A medida com a qual ele ia se aproximando eu ia ficando ainda mais tenso e minha respiração cada vez mais ofegante e quando ele já estava bem próximo de mim, eu fechei meus olhos e deixei meus lábios entre abertos, então ele pegou no meu cabelo pela nuca e me beijou.
Era um beijo quente e selvagem, cheio de desejo e tesão e eu sentia seu pau ficando duro através da calça, enquanto isso o meu cuzinho recém desvirginado piscava intensamente. Uma de suas mãos pegava no meu cabelo, enquanto a outra apertava as minhas nádegas fartas. O clima estava cada vez mais quente, então eu tirei a sua camisa e comecei a deslizar as minhas mãos pela sua barriga e costas malhadas.
Gustavo - Ajoelha agora seu safadinho.
Eu me ajoelhei e ele já foi abaixando a sua calça, mas quem tirou a cueca dele fui eu e aquele pau retinho, com a cabeça rosinha e cerca de 17 cm saltou na minha cara e eu comecei a chupa-lo.
Gustavo - Isso ai seu putinho...chupa a minha rola vai...ahhh que boquinha gostosa.
Depois de chupar bastante o pau dele ele pediu pra que eu ficasse de quatro apoiado no banco que tinha no vestiário. Ele abriu as bandas da minha bunda com as duas mãos, deixando o meu cuzinho completamente exposto.
Gustavo - Que delícia de cu hein, todo rosinha e não para de piscar pedindo rola rs.
Eu - Come o meu cuzinho logo vai. Disse tomado pelo tesão.
Gustavo - Seu pedido é uma ordem.
Ele encostou a sua glande na minha entrada e foi empurrando aos poucos até já estar tudo dentro de mim. Então ele puxou o meu cabelo, fazendo com que a minha cabeça fosse pra trás e sussurou no meu ouvido.
Gustavo - Já estou todo dentro de você.
Eu - Então me fode vai.
Ele não se fez de rogado e começou a estocar, primeiro devagar e depois com força, enquanto puxava o meu cabelo.
Gustavo - Ahhh...que cuzinho gostoso...vou querer comer ele sempre.
Eu - Ahh me fode, me fode com força vai!
Gustavo - Com força é? Pode deixar. Disse me dando uma estocada profunda e começando a fuder com mais força ainda.
Enquanto ele me fodia eu rebolava no pau dele e parecia que eu estava no céu, se eu soubesse que a sensação de ter um macho dentro de mim fosse tão boa, com certeza teria experimentado antes.
Quando eu já estava no ápice do prazer eu acabei gozando sem ao menos me tocar e em seguida Gustavo anuncia que irá gozar também.
Gustavo - Quer que eu goze aonde?
Eu - No meu cuzinho...goza no meu cuzinho.
Ele então deu uma estocada profunda, despejando todo o seu leite espesso dentro de mim. Depois de gozar até a ultima gota dentro do meu cuzinho ele retirou o pau de dentro de mim e chegou a fazer um barulhinho de "ploc" e eu fiz de tudo para que aquela porra deliciosa não vazasse de dentro de mim. Nós tomamos um banho juntos no vestiário e ele me deu a minha roupa de volta que ele havia escondido.
Gustavo - Quer que eu te dê uma carona até em casa? Perguntou quando já estavamos saindo do vestiário.
Eu - Obrigado, mas eu não vou pra casa agora. Tenho que comprar os materiais pras aulas.
Gustavo - Não seja por isso, eu te levo pra comprar os materiais e de lá te levo pra república.
Eu - Sendo assim eu aceito rs.
Ele me levou até a loja e me ajudou a escolher os melhores materiais que eu iria precisar pro curso de odontologia. Então ele me levou até a república.
Eu - Muito obrigado pela carona. Disse assim que ele estacionou.
Gustavo - Você sabe que existem outras maneiras de se agradecer uma carona né? Disse apontando pro seu pau que já estava meia bomba por baixo da calça.
Eu então coloquei os seus 17 cm pra fora e depois de dar uma lambida gostosa na glande dele eu comecei a chupar o seu pau da cabeça até a base, levando ele a loucura.
Gustavo - Ahhh... Isso...continua assim vai putinho.
Depois de quase 10 minutos chupando o pau babão dele, ele anunciou que iria gozar.
Gustavo - Eu vou gozar agora putinho.
Ao ver que eu continuei chupando, mesmo após ele ter dito que ia gozar, ele entendeu que eu queria experimentar do seu leite.
Gustavo - Então o putinho quer beber meu leite rsrs. Vou te dar leite quentinho safado.
Então ele gozou na minha boca, sua porra tinha um gosto docinho e eu engoli tudo com o maior prazer.
Gustavo - Isso sim é um baita agradecimento rs.
Eu - Bem...agora eu tenho que ir...até amanhã na faculdade.
Eu beijei a boca dele, compartilhando com ele o sabor da sua porra e depois disso eu desci do carro e entrei indo direto para o quarto, onde eu me joguei na cama. Com porra do Gustavo na boca e no cuzinho eu me sentia nas nuvens.
CONTINUA...
Olá meus amores, muito obrigado por terem lido até aqui. Queria esclarecer a dúvida da Sharon Martins e afirmar que essa história não é plágio ou republicação de nenhuma outra, se ouverem semelhanças é devido ao fato do tema faculdade ser comum aqui na casa. Também queria reforçar de que esse conto não irá narrar um romance entre dois personagens e sim narrar as aventuras sexuais do Benjamin.
Beijos