Comendo a manicure - O despertar de um desejo

Um conto erótico de Marcos Santos
Categoria: Heterossexual
Contém 974 palavras
Data: 18/07/2019 06:49:54

Olá, meu nome é Marcos, tenho 45 anos e esse caso aconteceu no ano de 2016, quando tinha 42 anos. Havia perdido meu emprego e junto com mais um amigo, decidimos abrir um escritório para prestação de serviços de projetos, e para isso locamos uma sala comercial em uma sobre loja, onde haviam mais 4 salas além da nossa.

Uns dois meses depois, uma dessas salas veio a ser locada por uma manicure e depiladora que vou chamar de Li . Uma morena bonita, de 33 anos (fiquei sabendo depois), casada e com três filhos. No início via a movimentação para montagem do espaço e cumprimentava tanto ela, quanto o marido que ajudava na montagem da sala.

Terminada a montagem, ela iniciou os trabalhos, e dificilmente nos víamos pelo fato de que nós trabalhavamos com a sala fechada constantemente, com exceção dos sábados, dia em que tirava para dar uma geral na sala e também na escadaria, pois não havia ninguém para realizar esse serviço, e foi numa dessas faxinas que a Li me perguntou se não queria ajuda nas escadas, afinal era uma área em comum a nós.

Foi a partir daí que começamos a conversar e criar uma certa intimidade, mas tudo com muito respeito, até que ela me pediu auxílio para fixar uma prateleira para seus esmaltes. Eu tinha as ferramentas e fui ajudá-la na maior boa vontade, mas daí algo a mais começou a rolar, uma atração que a tempos não sentia, pois já estava com minha esposa a mais de dez anos e nunca havia saído com outra mulher nesse período, e percebi que ela também sentir-se atraída por mim.

Nesse dia trocamos uns olhares e uns sorrisos e não passou disso, mas nossas conversas começaram a ser mais frequentes, até que um dia, fiquei até mais tarde no escritório em função de um projeto que tinha que entregar, e ao sair ela também estava se preparando com a sala dela aberta e se preparando para ir embora também. Fui até a sala para dar um tchau e ela me pediu para aguardar um pouco e lhe fazer companhia pois também havia ficado até mais tarde e estava com medo de ficar sozinha, pois aquela altura, por volta de umas 22:00, já não havia ninguém além de nós no prédio.

Entrei, me sentei em uma cadeira próximo a porta e começamos a conversar sobre amenidades enquanto ela arrumava suas coisas apressadamente. Foi impossível não ficar reparando no corpo daquela mulher maravilhosa...ela vestia um shortinho jeans que ressaltada aquela bunda volumosa, que ficará a ir e vir, me deixando excitado e de garganta seca, e numa dessas indas e vindas foi que ela se virou de repente e me pegou no flagra, de olho naquela bunda deliciosa, fiquei sem graça mas ela deu uma risadinha sacana e naquele momento percebi que algo mais ia rolar.

Meu pau já estava duríssimo, marcando a calça e nesse ela me chamou para ir embora, me levantei e percebeu minha excitação e eu não resisti ao cheiro de tesão que estava no ar...puxei ela pelo braço, colei minha boca na dela e ela correspondeu prontamente. Fomos tomados por um fogo ardente e então a virei de costas, encostei ela na parede, arranquei sua bermuda, coloquei meu pau para fora, puxei sua calcinha de lado e cravei naquela bucetinha que estava pingando.

Ela deu um gemido como quem diz "era isso que eu queria" e travando sua cintura com as mãos, comecei um vai e vem lento, mas com estocadas profundas. A mulher enlouqueceu e se entregou sem medo, empinando aquela bunda, me deixando alucinado.

Comecei a alternar a frequência das estocadas, as vezes cadenciava, as vezes a fodia feito um animal e ficamos assim por uns vinte ou trinta minutos. Depois a deitei sobre um assento almofadado que servia de espera das suas clientes, a deitei de costas, colocando suas pernas sobre meus ombros e como esse assento não possuía encosto, consegui abrir as pernas e ficar com os pés no chão...a posição perfeita.

Mais uma vez cravei a pica naquela buceta quente e sedenta, e segurando ela pela cintura, pude aumentar a potência das estocadas, de forma que nossos corpos se colidiam sem dó nem piedade e após uns dez minutos assim, ela anunciou um orgasmo que até então eu nunca tinha visto, a mulher entrou em transe, o corpo dela se contorcia ao mesmo tempo que ela dava gemidos desconexos, mas, o mais impressionante foi a quantidade de líquido que aquela buceta soltou, coisa que eu só tinha visto em filmes pornôs...simplesmente ela ensopou o estofado e aquilo me deu mais tesão ainda. Dei um tempo para ela respirar e se recompor, lhe fiz uma carícia beijando suavemente seu corpo inteiro, começando pelo pescoço e depois a penetrei novamente, agora a pegando de quatro, sempre travando ela pela cintura e dando bombadas bem marcadas.

Fomos assim por uns vinte minutos até que ela gozou novamente. Eu estava todo suado, mas não parava.

Acho que ela ficou meio assustada e me perguntou se eu não gozava. Disse que tinha o gozo retardado e que era normal ficar por mais de uma hora num ritmo intenso, sem ejacular, principalmente após a vasequitomia, tanto que nesse dia não consegui chegar aos finalmente devido ao horário que já estava avançado... já se aproximava da meia noite e com certeza nossos parceiros iriam questionar.

Nos vestimos, fomos embora e tive que terminar o serviço com minha esposa, numa esporrada intensa que veio em golpes.

No dia seguinte, ao chegar para trabalhar, a manicure fez questão de me ver e já me recebeu com um olhar sacana, deixando claro que queria continuar corneando o marido, e foi o que aconteceu por um bom tempo e rendeu alguns acontecimentos que vou relatar nos contos seguintes.

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Comentários

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Mais um conto delicioso, querido. O fato de abrir um escritório para negócios acabou rendendo outra boa oportunidade, ao conhecer essa manicure. Certeza de boas transas com a vizinha de prédio. Rs. Agradeço tuas palavras amigas no comentário. Dou nota dez e 3 estrelas para este. Beijocas.

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Da hora este conto também, Marcos. Se trampar é meio ruim, no teu caso, está sendo um prazer ir pro escritório todo dia. Com uma vizinha gostosa dessas e tarada assim, meo, é só mandar ver. Certíssimo vc em guardar o gozo para a esposa, assim não levanta suspeitas. Rsrsrs. Brigadão pela leitura do meu. Tem outro em que peguei uma casada grávida. Valeu!

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Excelente conto este. Novo ambiente de trabalho, novas amizades. As mudanças na vida sempre trazem também novas tentações. Como foi com essa vizinha manicure. Rs. O que mais gostei foi saber da transa por uma hora, sem ejaculação. Tempo mais que necessário para qualquer uma conseguir vários orgasmos. Parabéns. Venha ler as histórias desta libertina. Beijos da Vanessa.

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Cara, ótimo este também. Acho que temos faixa etária parecida. As casadas preferem sair com amantes casados, talvez porque a necessidade de sigilo e discrição é idêntica. Isso foi um dos fatores que facilitou essa transa gostosa com a Li, além dos outras que devem ter acontecido. Foi bem excitante ler este. E a Cris, tem experimentado outros também? No meu caso, já aconteceu umas cinco vezes e narrei todas aqui. Abs.

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Delicia este conto, Marcos. Oportunidades para uma boa transa acontece quando menos se espera. Como com uma vizinha de loja, que desconfio, se atrasou para fechar exatamente para abrir essa brecha. Rs. Muito agradecida pelas leituras e comentários nos meus. Beijos.

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Puta que pario fique com um baita tesão. ...aguardando a continuação

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Ótimo conto cara estarei esperando pelo seu próximo relato

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