Olá, meu nome é Marcos, tenho 45 anos e esse caso aconteceu no ano de 2016, quando tinha 42 anos. Havia perdido meu emprego e junto com mais um amigo, decidimos abrir um escritório para prestação de serviços de projetos, e para isso locamos uma sala comercial em uma sobre loja, onde haviam mais 4 salas além da nossa.
Uns dois meses depois, uma dessas salas veio a ser locada por uma manicure e depiladora que vou chamar de Li . Uma morena bonita, de 33 anos (fiquei sabendo depois), casada e com três filhos. No início via a movimentação para montagem do espaço e cumprimentava tanto ela, quanto o marido que ajudava na montagem da sala.
Terminada a montagem, ela iniciou os trabalhos, e dificilmente nos víamos pelo fato de que nós trabalhavamos com a sala fechada constantemente, com exceção dos sábados, dia em que tirava para dar uma geral na sala e também na escadaria, pois não havia ninguém para realizar esse serviço, e foi numa dessas faxinas que a Li me perguntou se não queria ajuda nas escadas, afinal era uma área em comum a nós.
Foi a partir daí que começamos a conversar e criar uma certa intimidade, mas tudo com muito respeito, até que ela me pediu auxílio para fixar uma prateleira para seus esmaltes. Eu tinha as ferramentas e fui ajudá-la na maior boa vontade, mas daí algo a mais começou a rolar, uma atração que a tempos não sentia, pois já estava com minha esposa a mais de dez anos e nunca havia saído com outra mulher nesse período, e percebi que ela também sentir-se atraída por mim.
Nesse dia trocamos uns olhares e uns sorrisos e não passou disso, mas nossas conversas começaram a ser mais frequentes, até que um dia, fiquei até mais tarde no escritório em função de um projeto que tinha que entregar, e ao sair ela também estava se preparando com a sala dela aberta e se preparando para ir embora também. Fui até a sala para dar um tchau e ela me pediu para aguardar um pouco e lhe fazer companhia pois também havia ficado até mais tarde e estava com medo de ficar sozinha, pois aquela altura, por volta de umas 22:00, já não havia ninguém além de nós no prédio.
Entrei, me sentei em uma cadeira próximo a porta e começamos a conversar sobre amenidades enquanto ela arrumava suas coisas apressadamente. Foi impossível não ficar reparando no corpo daquela mulher maravilhosa...ela vestia um shortinho jeans que ressaltada aquela bunda volumosa, que ficará a ir e vir, me deixando excitado e de garganta seca, e numa dessas indas e vindas foi que ela se virou de repente e me pegou no flagra, de olho naquela bunda deliciosa, fiquei sem graça mas ela deu uma risadinha sacana e naquele momento percebi que algo mais ia rolar.
Meu pau já estava duríssimo, marcando a calça e nesse ela me chamou para ir embora, me levantei e percebeu minha excitação e eu não resisti ao cheiro de tesão que estava no ar...puxei ela pelo braço, colei minha boca na dela e ela correspondeu prontamente. Fomos tomados por um fogo ardente e então a virei de costas, encostei ela na parede, arranquei sua bermuda, coloquei meu pau para fora, puxei sua calcinha de lado e cravei naquela bucetinha que estava pingando.
Ela deu um gemido como quem diz "era isso que eu queria" e travando sua cintura com as mãos, comecei um vai e vem lento, mas com estocadas profundas. A mulher enlouqueceu e se entregou sem medo, empinando aquela bunda, me deixando alucinado.
Comecei a alternar a frequência das estocadas, as vezes cadenciava, as vezes a fodia feito um animal e ficamos assim por uns vinte ou trinta minutos. Depois a deitei sobre um assento almofadado que servia de espera das suas clientes, a deitei de costas, colocando suas pernas sobre meus ombros e como esse assento não possuía encosto, consegui abrir as pernas e ficar com os pés no chão...a posição perfeita.
Mais uma vez cravei a pica naquela buceta quente e sedenta, e segurando ela pela cintura, pude aumentar a potência das estocadas, de forma que nossos corpos se colidiam sem dó nem piedade e após uns dez minutos assim, ela anunciou um orgasmo que até então eu nunca tinha visto, a mulher entrou em transe, o corpo dela se contorcia ao mesmo tempo que ela dava gemidos desconexos, mas, o mais impressionante foi a quantidade de líquido que aquela buceta soltou, coisa que eu só tinha visto em filmes pornôs...simplesmente ela ensopou o estofado e aquilo me deu mais tesão ainda. Dei um tempo para ela respirar e se recompor, lhe fiz uma carícia beijando suavemente seu corpo inteiro, começando pelo pescoço e depois a penetrei novamente, agora a pegando de quatro, sempre travando ela pela cintura e dando bombadas bem marcadas.
Fomos assim por uns vinte minutos até que ela gozou novamente. Eu estava todo suado, mas não parava.
Acho que ela ficou meio assustada e me perguntou se eu não gozava. Disse que tinha o gozo retardado e que era normal ficar por mais de uma hora num ritmo intenso, sem ejacular, principalmente após a vasequitomia, tanto que nesse dia não consegui chegar aos finalmente devido ao horário que já estava avançado... já se aproximava da meia noite e com certeza nossos parceiros iriam questionar.
Nos vestimos, fomos embora e tive que terminar o serviço com minha esposa, numa esporrada intensa que veio em golpes.
No dia seguinte, ao chegar para trabalhar, a manicure fez questão de me ver e já me recebeu com um olhar sacana, deixando claro que queria continuar corneando o marido, e foi o que aconteceu por um bom tempo e rendeu alguns acontecimentos que vou relatar nos contos seguintes.