Alan era um negro feio de rosto, cabelo crespo e pele muito escura, mas com um corpo que a mulherada adora.
Morava em um bairro conhecido pelos bailes de funk. Gente de todas as regiões da cidade vinham para esse bairro para dançar, beber, e principalmente, em busca de uma boa trepada.
E o que não faltava, era patricinha que gostava de funk. Ele mesmo já tinha cansado de comer muita gatinha rica que vinha ali.
Muitas delas tinham uma tara toda especial por um negão. Principalmente as mais loirinhas. Ele não entendia porque, mas mesmo assim não perdia a oportunidade de meter rola nessas branquinhas taradas em rola preta.
Uma das suas preferidas, era a Tati. Loirinha, cabelo cacheado, olho verde, magrinha da bunda empinada e peitinhos pequenos e durinhos.
Ela estava terminando a faculdade, tinha namorado, o pai muita grana, mas o que ela gostava mesmo era de rola.
Sorte a dele, que para ela, quanto mais preta, melhor.
Ele a conheceu em um baile perto da sua casa. Ela estava lá com um grupo de amigas da faculdade. Todas gatinhas, mas foi ela que acabou partindo para cima dele. As outras não acreditaram que ela tinha coragem de ficar com um "neguinho daqueles".
Mas ela falou que nunca tinha ficado com negros mas estava louca de curiosidade. E tinha achado o corpo do neguinho muito gostoso. Ele, claro, não ia deixar aquela gostosa na vontade.
Depois de dançarem um pouco, levou ela para um canto escuro, e se beijaram. Ele estava sem camisa e ela passeava as mãos pelo peito dele. De repente ele sentiu ela apertando seu pau.
- Neguinho, você é pauzudo, hem?
- Quer ver?
- Não. Aqui não dá. Tem muita gente.
- Vem comigo.
Levou ela por uma porta lateral, que dava em um corredor. Ali, o bixo pegava.
Logo que entraram viram um cara comendo uma mulata escorada na parede.
Tati não acreditou. Ela apertou mais a mão de Alan. Ele então percebeu que ela queria aprontar.
Se afastaram um pouco, e pararam. Ele abriu a calça e tirou o pau para fora. Ela olhou meio assustada e depois punhetou e beijou a boca dele com vontade.
Ele falou olhando nos olhos dela:
- Dá uma chupada, gata.
Ela olhou pros lados, com um pouco de medo.
- Aqui?
- Ninguém tá vendo. Vai, gata, é só uma boquete.
Ela deu um beijo molhado e demorado.
- Tá! - falou sorrindo e mordendo a boca dele de leve.
Depois se abaixou, e caiu de boca no pau, sem frescura.
Tati sabia chupar uma rola! Ela com certeza pagou as melhores boquetes da vida de muitos daquela quebrada.
Ele acariciava seus cabelos e vigiava o corredor.
Um neguinho amigo dele passou com uma outra paty, e se cumprimentaram acenando a cabeça. Alan reconheceu a menina, era uma loirinha que ele já tinha metido rola também, a Carlinha. Ela ficou encarando.
Quando os dois sumiram, ele estava em ponto de gozar.
- Caralho, você chupa gostoso!
Ele acabou gozando na boca dela, que continuou chupando até o pau ficar mole.
Depois ela foi no banheiro e lavou a cara. Eles foram se encontrar com as amigas dela. Elas resolveram ir embora, e a Tati pegou seu número.
Ele ficou sozinho. Voltou no corredor e o seu amigo estava saindo com a loirinha.
- Oi, Carlinha. - falou
- Oi.
Seu amigo apertou sua mão, e virou para ela:
- Tô vazando, fica ai com o Alan.
Quando Alan ia falar, ele interrompeu.
- De boa, mano, pode mandar ver. Eu já meti rola nela. Aproveita que ela gosta.
Na hora, Alan ficou com um pouco de pena dela, mas levou ela num canto e chegou a pica. Deu uma boa gozada na buceta dela.
A Carlinha era foda! Depois disso, ela virou uma das suas "fixas" também.
A Tati acabou ligando para ele, uns dias depois, e baixou lá na sua casa.
Ele morava só com a mãe, pois o pai era falecido. E quando a Tati chegou lá na casa, e ele se trancou no quarto com ela, sua mãe ficou de cara.
Nem teve muita conversa, ele tirou a calcinha dela e chupou a buceta. Ela mordeu o travesseiro para não gemer alto por causa da mãe dele. Quando percebeu que ela tava para gozar, deitou por cima e meteu no papai-mamãe gostoso. Ela gozou duas vezes ( falou depois ), antes dele gozar nela.
No primeiro dia, até que a mãe não falou nada, apesar de ele ver na cara dela que ficou grilada. Mas na segunda vez que a Tati foi lá, ela reclamou.
A Tati tirou seu pau para fora, e deu uma chupada.
- Porra Tati, minha mãe já tá de cara com a gente.
- Quer que eu pare de vir aqui?
- Não! Claro que não!
- Então cala a boca, e vem meter.
Ele até chegou a falar para ela que não entendia o que uma gata como ela via num neguinho como ele.
- Eu gosto disso aqui, ó! - ela respondeu balançando seu pau.
- Mas e seu namorado e tal?
- Cara, fica de boa! Meu namorado não precisa saber o que eu faço com seu pau.
Ela não parou mais de ir na casa dele.
Ele até comia outras patys, e tinha certeza que ela deu pra outros dois neguinhos lá do bairro, mas ela era uma das suas fixas. Uma das outras era a Carlinha.
Uma vez, quando a Carlinha foi em sua casa, sua mãe falou:
- Por que vocês ficam no pé do meu filho? Vocês deviam ter vergonha!
No quarto, pediu desculpa pra ela.
- Dá nada não. - respondeu Carlinha desabotoando sua calça, tirando seu pau pra fora, dando uma chupada e depois sentando gostoso.
Sua vida era assim. Trabalhava de funileiro, fazia curso de mecânica e comia patricinha.
Sua mãe dizia:
- Uma hora os pais dessas meninas vem aqui em casa e você vai ver o problema que vai dar.
Podia até ser, mas enquanto isso não acontecia, ele metia rola preta nas branquinhas sem dó.
Mas de todas elas a Tati e a Carlinha eram as que ele mais comia.
Até o dia que conheceu a Natália. Uma loiraça que foi a primeira que deu o cuzinho para ele.
Hoje, ela já é casada, mas na época ele esfolou o pau de tanto meter no cuzinho dela.
As meninas do bairro chamavam ele de palmiteiro, porque só pegava branca. Mas ele não ligava. Ele queria comer buceta, e as paty gostavam de uma piroca preta. Ele juntava a fome com a vontade de comer.
Era uma vida maravilhosa...