- Não come mais meu cu, tá bom?!
- Ué, por que não?!
- Porque doi!!
- Tu nunca reclamou!
- É que quando eu tô com tesão, eu não ligo, mas depois eu fico mal!
- Não consegue sentar?
- Consigo, né? Claro! Mas não faz mais, tá?
- Essa conversa tá me deixando excitado.
- Kkkk, tu tá sempre excitado, tu vê os furos da tomada e teu pau já quer sair das calças pra ver do que se trata!!
- Hehehe!
- E o pior é que nem tem vergonha!!
- Por que eu teria?
- Afff! É sério, tá? Não come mais o meu rabo!! Tu tem um caralho de cavalo, não dá!!
- Nem é tão grande assim!
- É que tu não tem com quem comparar. Dos meus ex namorados nenhum tinha um assim.
Logo depois disso a gente terminou de almoçar. Recolhemos as coisas da mesa. Enquanto ela lavava a louça, eu secava. Eram os últimos dias antes de ela deixar de ser minha inquilina e voltar pra a cidade natal dela. Isso só aumentava a vontade de transar.
Enquanto ela lavava a louça, eu dei um tapa naquela bunda, um beijinho no pescoço, abracei ela por trás e dei uma mordidinha na orelha. Ela não só deixou eu fazer tudo isso, como já começou a ficar mais quentinha.
- Eu disse que tu não suporta ver um furo.
- Pior que agora eu não tô vendo nenhum furo agora. Kkkkkk!
- Afff! Safado!
Eu encaixei bem direitinho o meu quadril no dela. Os nossos corpos eram como duas peças de quebra cabeças que se encaixavam perfeitamente. Apesar de reclamar, ela deu uma empinadinha no bumbum pra ficar mais agarradinha ainda, uma reboladinha para encaixar melhor e um suspiro. A pressão daquela bunda já começou a acordar o meu pau.
- Não deixa nem eu terminar de lavar a louça! Aliás, não é tua vez de fazer isso?
- Não sei, talvez...
Dei mais uma mordidinha na orelha.
- Aí, tu é impossível, sabia!!
A essa altura, é claro, meu pau já estava em plena forma posicionado no vale entre as nádegas dela.
- Me dá a toalha?
- Tá aqui.
Ela secou as mãos e se virou. Nos beijamos e eu coloquei minha mão por baixo da blusa dela e soltei o sutiã:
- Ai, tu é mau, sabia?
Ela começou a puxar minha camiseta e logo ela estava no chão, eu a acompanhei e também tirei a camisa dela. Ah, ela tava tão quentinha! Parecia um pão saído do forno. Aqueles seios maravilhosos nas minhas mãos, aquele reboladinho que ela faz quando fica excitada com os olhos fechados e mordendo os lábios. Era um presente dos deuses!
- Vamos pra cama? Tu me leva no colo?
Que menina preguiçosa!
- Claro que eu te levo!
Com esse tesão eu faço qualquer coisa! Peguei aquela safada e atirei na cama. Seu sapatos voaram e sua calça quase rasgou de tão forte que foi meu puxão!
Aquelas pernas lisinhas e maravilhosas e calcinha vermelha! Ah essa guria sabe me tirar do sério! Nem pensei duas vezes, meti a boca direto naquela calcinha molhada. Pus ela pro lado com a língua e comecei a chupar aquela xoxota sem perdão!
- Ai ahh!
Meu pau protestava dentro das calças, ele não tinha mais espaço! Sem parar de chupar eu liberei ele jogando as calças pra longe com minhas pernas.
- Aiiiii! Como tu consegue ser tão gostoso?!
Levei a mão pra um dos seios e ele não podia estar com os bicos mais durinho e quente. Dava para sentir o coração quase saindo do peito desesperado! Logo meti três dedos na bucetinha. Ela tremeu e me olhou como se pedisse piedade. Aquela bucetinha tava um pouco áspera por causa dos pelos cortados bem rentes, mas no meio era tão macio e gostoso. Mas o melhor era ver ela rebolando um pouco pra cima, pro lado, pra baixo e pro outro lado. Meus testículos já estavam reclamando que eu não metia nunca!
- Eu também quero! Eu também... AH... quero... oo... oo...
Ela queria meu cacete na boca dela. Depois de algumas transas a gente fica sabendo o que elas querem, mesmo que elas não falem. "Tu pode até ter ele, mas eu não vou abandonar essa pepeca aqui não!" pensei eu. Comecei a virar meu corpo girando como um ponteiro de relógio sem tirar a boca do centro até meu pau alcançar a boquinha da danada. Ah, essa guria não tem salvação! Ela pegou meu pau com a mão e antes de por ele na boca chupou meu saco lambuzando ele todo. Ela também me deu um tapa na bunda! "Ei isso sou eu que faço!! Safada, tu vai ver uma coisa!" Pensei em levantar dali e mostrar pra ela como se faz, mas na hora ela enfiou o meu mastro na boca. Que boca!! Me tira do sério, não consigo nem pensar mais!!
Mas tudo tem um fim, e tínhamos que mudar de posição. Então eu me levantei e fiz dela meu frango assado. Eu metia e ela ficava cada vez mais vermelha. Ela tinha um tesão monstro!
- Mete! Vai! Meteeee!!!
Sim senhora! Com todo prazer! Então eu a virei de bruços.
Pera aí! Não tinha uma coisa que estava proibida, não?!
- VAI, METE TUDO NO MEU RABO AGORA!
- Tu não disse que tu ficava mal depois?
- FODA-SE!! EU QUERO ESSE PAU NO MEU CU AGORA!!
- tá bom
- AAAAIIIIII!!! CARALHO!! Seu cavalo.. oo.. oooo hmm hmm hmm!
Aquele cuzinho era o buraco mais apertado da cidade, não tenha dúvida. Os braços dela se estenderam pra frente e seu rosto estava dentro do travesseiro. As mãos agarraram com força a guarda da cama. Peguei dos cabelos dela e soquei várias vezes! Ela então pediu:
- Leite! Leite!
- Tu quer o meu leite?
- Quero!
- E se eu não quiser dar?
- Por favooooo! Só um pouquinho!
Como ela sabia que eu ia gozar? Sei lá! Tirei do cu dela e no mesmo instante ela se virou pra levar tudo aquilo na cara. No fim tinha porra por tudo até o meio da parede.
Eu desmoronei na cama exausto do lado dela. Meus pulmões trabalhavam rápido. Logo depois ela me deu com o travesseiro na cara.
- Eu disse pra tu NÃO COMER O MEU CU!!!