Essa é a segunda parte - procure a primeira no meu perfil. Depois da foda, eu e a Lari paramos de beber, e a Mari e o Edu continuaram mais um pouco, então, a noite, os dois dormiram pesado, de resseca, enquanto eu e a Lari estávamos mais de boa. Eles foram dormir e fiquei conversando com ela pelo whatsapp, discretamente. Consegui comprar a pílula numa farmácia, dando a desculpa que ia comprar engov para ressaca. Tentei convence-la a fodermos mais uma vez com direito a esporrada dentro, para aproveitar o máximo a pílula, mas ela ficou com medo.
No dia seguinte, continuamos conversando pelo whats, e ela me provocando. Diz que cada vez que ia mijar, pensava na minha boca; me mandou vídeos dando longas mijadas e gemendo baixinho. Eu retribui, mas não tinha jeito de escapar, essa vez tanto a Mari quanto o Edu estavam muito por perto.
Eu passei o dia tomando cerveja e dando mijadas deliciosas, assim como a Lari. Eu estava contabilizando, e, quando decidimos ir embora, peguei um red bull sem açúcar e escrevi para a Lari:
-“Acabei de dar a nona mijada do dia. Agora vou tomar 600 ml de redbull sem açúcar, e assim que sentir minha bexiga meio cheia, daqui uns 5 minutos, vou dar a décima primeira mijada. Sabe o que vai acontecer depois?”
-“Não, me conta”
-“Essa meia mijada que vou dar agora vai ser só para limpar minha bexiga. Depois disso, a cafeína vai cair no meu sangue e vai começar a me fazer mijar MUITO. Eu mijo +- meio litro a cada meia hora com bastante cerveja, agora com esse redbull, vou conseguir segurar uns 600 ml de urina na bexiga, mijar tudo e em uns 20 minutos, vou filtrar mais meio litro, facilmente.”
-“Que ódio, eu não vou poder nem ver isso”
-“E sabe como essa mijada vai ser?”
-“Igual a de ontem?”
-“Não! O adoçante do redbull passa direto pelos rins. Meu mijo vai ficar doce, literalmente doce mesmo. Longos jatos de mijo macio, cristalino como água, doce e ligeiramente alcóolico.”
“Fdp!!”
Tomei o redbull no caminho, e, quando faltavam uns 20 minutos, interrompi a caminhada e disse que precisava mijar. Conforme o previsto, foi uma mijada curta, deixando minha bexiga vazia e pronta para receber o redbull filtrado junto com os litros de cerveja.
Mandei uma última mensagem pra Lari, quase chegando na pousada
“Mijei um pouquinho aqui só pra encher o canal.”
“Você tá mijando no short?”
“Só um pouquinho, gosto de sentir o canal molhado. Desceu que nem veludo.”
-“Se eu mandar o Edu tomar banho, você consegue mandar a Mari tomar banho sozinha também? Se sim, me encontra na escada do 3º andar, acho que não tem ninguém lá. Mas vai ter que ser rápido.”
-“Fechado! Chega mijona também.”
-“Não da tempo, vai ser só o seu. Depois você retribui.”
Chegando no hotel, dei a desculpa pra Mari que precisava descansar um pouco antes de entrar no chuveiro e falei para ela ir antes. Deu certo; ela entrou no banho me dando uns 15 minutos livres.
Cheguei na escada me contorcendo de vontade de mijar, e a Lari ainda me fez esperar 5 minutos. Sobraram menos de 10 para a mamada. Ela chegou e eu tirei o pau meia bomba para fora do shorts; ato continuo, ela ajoelhou e já abocanhou meu pau sem falar uma palavra. Puxou a cabeça pra fora e a lambeu toda, enquanto prendia o cabelo e tirava a parte de cima do bikini. Puxou a parte de baixo para o lado, expondo a xoxota.
Tirou meu pau da boca e começou a me xingar
-“Você é um filho da puta, sabia? Por me deixar com vontade de fazer uma coisa dessas!”
-“Que coisa?” – queria ouvir ela falando
-“Mamar um pau que mija ao mesmo tempo! Não se faz isso!”
-“Não fala assim, passei o dia todo filtrando e destilando essa mijada que tá na minha bexiga agora.”
-“Tá do jeito que você falou mesmo?”
-“Quente, doce, macia, cristalina e um pouco alcoólica. Décima segunda mijada do dia.”
-“Seu xixi é bem alcoólico mesmo, me senti como se tivesse tomado uma cerveja ontem depois de mamar”
-“Tomei bem mais breja que ontem, hoje vai estar mais alcoólico ainda. E tem bem mais.”
-“Deixa eu provar”
-“O primeiro jato vai vir carregando porra” – ela abocanhou a cabeça e eu mijei. Como meu estava só uns 70% duro, não precisei de virtualmente nenhum esforço, simplesmente relaxei a musculatura e o em 2 segundos senti o canal encher e a cabeça do meu pau expulsar a porra que transbordava do meu saco. Tranquei novamente assim que senti as primeiras gotas de urina passarem pela cabeça do meu pau. Ela lambeu a cabeça toda, como se quisesse deixa-la brilhando.
-“Agora vem o mijo, pronta?” – ela sugou a cabeça do meu pau em resposta, e eu relaxei novamente a bexiga, deixando fluir por uns 3 segundos um jato denso na boca dela. Foi bem mais do que eu gostaria, mas eu estava tão cheio que não consegui controlar.
Ela derreteu imediatamente.
-“Puta que pariu, que delicia” – disse em meio a um suspiro, tirando meu pau da boca e tomando ar – “Tem certeza que isso é mijo mesmo??”
O que para ela foi uma sensação de relaxamento, para mim virou desespero. Parece que aquele primeiro jato fez minha bexiga desmoronar, eu estava literalmente me contorcendo e fazendo uma força sobre humana para não mijar. Nesse momento mal conseguia pensar no tesão, só na vontade desesperadora de mijar.
-“Me dá!”
-“Quer mesmo, certeza? Não é na brincadeira, eu vou dar um mijão de verdade, tudo bem? Ontem eu estava brincando com a bexiga cheia, hoje é pura vontade de mijar.”
Ela abocanhou novamente meu pau e me olhou. Reforcei o aviso.
-“Não vou pulsar, soltar jatinhos, simular uma esporrada... agora eu vou MIJAR, mijar mesmo, mijar tudo, mijar forte, sem parar, ok? Quando eu soltar, meu pau vai esvaziar minha bexiga inteira num jatão continuo de mijo e vai demorar pra acabar.” – ela sugou a cabeça do meu pau, confirmando que estava mesmo disposta. “Então MAMA, VAI, MAMA, MINHA PUTA, quero ver você tomar cada golinho desse mijão que fiz pra você, vou relaxar... ahhh, tá descendo o jato, mamaaa, gata”
Nem deu tempo de terminar a frase, o mínimo relaxamento e já senti o jato descendo em menos de um segundo. Mijei como se estivesse na beira de um penhasco sem ninguém olhando. Meu pau vertia o conteúdo que eu cuidadosamente filtrei na bexiga num jato continuo, livre. Diferente de ontem, eu não fazia esforço algum, era uma mijada igual qualquer outra cotidiana, com a diferença que eu sentia como se aquele liquido fosse porra, tamanho o tesão que me dava. Nunca imaginei fazer isso nem com uma puta de rua, quem dirá com uma patricinha metida a santa como a Lari, que, ajoelhada, engolia golada atrás de golada, totalmente concentrada, fazendo pequenas pausas para acumular minha urina na boca enquanto respirava, para então engolir a bocada toda num gole só. Ela não estava fazendo um boquete, a língua dela estava praticamente parada, só aparando o jato de mijo para evitar que fosse direto para a garganta. Ela mamava mijo como se meu pau fosse um bebedouro! Sincronizava a respiração com as engolidas, esvaziando totalmente a boca a cada golada, com os lábios vedados na cabeça do meu pau.
Foram uns 45 segundos mijando com relaxamento total, fluxo contínuo. Quando comecei a sentir a necessidade de fazer força para mijar, cortei o jato e dei apenas uma pulsada, anunciando o fim.
Ela imediatamente subiu para me beijar com a boca cheia com meu mijo. Dividi com ela aquele liquido adocicado, engolindo quase tudo eu mesmo.
-“Como foi?” – eu perguntei
-“Você estava com vontade de mijar MESMO, que jato longo, quase não aguentei”
-“Sim, você não tem ideia. Tava gostoso?”
-“Delicioso e ainda sinto como se tivesse virado uma cerveja, tava bem alcoólico,dava pra sentir no gosto. Foi uma mijada real, normal? Igual se fosse...” – ela não terminou, meio tímida.
-“Sim gata, eu dei um mijão mesmo, totalmente real. Igualzinho se você não estivesse aqui e eu estivesse mijando no chão. Eu não forcei, eu só relaxei. Você mamou praticamente inteira a maior mijada de um macho que está tomando cerveja desde manhã. E um que tem a bexiga bem forte.”
-“Praticamente?”
-“Sim, no final você me beijou com um pouco na boca.”
-“Mama mais um pouco pra eu gozar, e depois eu mijo mais um pouquinho pra você. Já está vindo mais.”
-“Vou mamar sua mijada de cerveja, sua porra e sua mijada pos-gozo. Eu devo ser a mulher mais puta do mundo.”
-“A mais gostosa delas. Mama, minha puta.”
-“Não, não da tempo, fode minha xoxota até ficar pronto para gozar, aí eu mamo. Não se atreva a gozar dentro de mim.”
Não precisei de uma segunda ordem, abri bem as minhas pernas para o pau ficar na altura apropriada e fodi a xoxota dela, que recebeu meu pau da maneira mais natural do mundo, já totalmente molhada. Ela se esforçou para não gemer.
-“Fode rápido, não temos tempo, anda, esporra logo.”
Contive a tentação de segurar a vontade de gozar e fode-la por mais tempo, e rapidamente anunciei que estava pronto.
-“Já to sentindo o saco repuxar, gata.”
Ela saiu do meu pau e ajoelhou novamente. Em poucos segundos punhetando, gozei uns 8 jatos, um pouco menos que o meu normal, afinal, já tinha fodido a Mari de manhã. Ela engoliu sem o menor esforço. Assim que as pulsadas acabaram, ela começou uma mamada preguiçosa, para deixar meu pau limpo. Fiquei curtindo aquela sensação por um par de minutos.
Assim que senti o pau mais relaxado, meia bomba novamente, não falei nada, e relaxei minha bexiga de novo – foi a primeira vez que eu mijava na boca dela sem ao menos avisar antes.
-“Essa é minha mijada pós-gozo, ahhh... você não tem ideia como esse mijo ta descendo gostoso. Isso é o sonho de todo homem.”
A Lari foi brincando com a urina doce na boca para tirar o resto de porra. Ela mamava mais devagar e engolia com mais esforço, aparentemente com a barriga cheia, então, em respeito, eu mijava jatos curtos e fraquinhos. Em um momento que aliviei, ela tirou meu pau da boca.
-“Agora está mais doce ainda, tem mais redbull que cerveja.”
Devido ao efeito da cafeína do redbull e da enorme quantidade de cerveja que eu ainda tinha na barriga, meus rins já tinham reposto uma parte da urina naqueles poucos minutos. Coloquei o pau novamente na boca dela e mijei mais um pouco. Ela engoliu na mesma hora.
-“Acabou? Estou muito cheia já, muito líquido, não sei aguento mais. Sua bexiga é muito grande pra mim.”
-“Tem só um restinho, mama. Quero ficar completamente vazio. Quero dormir sabendo que mamou minha mijada de cerveja, minha porra e depois minha mijada pós gozo”
-“Você é muito puto!” - ela suspirou e abocanhou meu pau novamente.
-“É o último jato, aproveita.”
Essa vez foi mais rápido, um jato bem suave, de uns poucos segundos, que minguou até restar somente aquela sensação de puro relaxamento na cabeça do pau.
-“Estou relaxando mas não vem mais nada, agora vou esvaziar o canal.”
Do fundo da minha bexiga, contrai e relaxei dando aquelas três ou 4 pulsadas que todo homem da para limpar o canal, cuspindo os últimos mililitros. Só parei quando a ultima contraída não resultou em nem mais uma gota, então apertei meu pau na boca dela para drenar o que sobrou na cabecinha, enquanto ela lambia a cabeça.
Apontei o pau para o rosto dela e fiz força para mijar, ao mesmo tempo em que apertava a região da minha bexiga com a mão:
-“Não tem mais nada. Você mamou TUDO, TUDO! Acho que foram uns 800 ml”
A Lari não derramou sequer UMA GOTA para fora, nada. Ela estava de bikini, com o cabelo molhado e areia pelo corpo, mas, se estivesse maquiada e pronta para uma baile de gala, ninguém seria capaz de dizer nada sobre o que tinha acabado de acontecer.
-“Você vai ficar bem mijona daqui a pouco, quando refiltrar esse mijo todo.”
-“Pena que não vou poder te devolver hoje. Vou mijar no pau do Edu, por que ele é muito fresco pra mamar da xoxota.”
Cobri ela de beijos, principalmente na sua barriguinha, pois sabia que la dentro repousava uma esporrada e praticamente duas mijadas inteiras minhas. Dei uma lambida na xoxota dela, que ainda estava para fora do bikini, procurando rapidamente com a língua a sua uretra. Ela não se abateu. Colocou o bikini de volta por cima da xoxota e se despediu, dizendo que ia foder com o Edu.
Saiu prometendo que ia “se vingar” de mim.
História para próxima vez.