Olá Amigas e Amigos...
Faz quase dois anos desde a última vez que publiquei um relato aqui no site, apesar de nunca deixar de ler os contos que sempre me enchem de tesão. Mas há uma semana rolou o que pra mim foi uma das melhores experiências da minha vida e com o consentimento da mulher que fez parte disso, gostaria de compartilhar com vocês.
Os leitores dos meus relatos anteriores sabem que tenho 29 anos, branco, 1,76, olhos castanhos, cabelo cacheado na altura dos ombros e corpo levemente definido.
Na adolescência fui um usuário assíduo de salas de Bate - Papo (Quem não foi??) e tive muitas experiências interessantes, pessoais e virtuais; com o tempo perdi o hábito de acessar as salas... O trabalho e os estudos acabam ocupando o tempo, além de outros tipos de mídias sociais passarem a servir para os mesmos fins.
Mas há uma semana, rolou a vontade e voltei a acessar o Bate Papo, entrei com o mesmo pseudônimo que uso aqui (Prof° Safado 29) e comecei a puxar assunto com as mulheres disponíveis em uma sala de Curitiba. Não tenho absolutamente nada contra homens que entram nas salas procurando outros homens, mas como não é do meu interesse, estava quase desistindo já que a maioria dos participantes eram homens afim de homens. Foi aí que uma mulher me respondeu... Estava usando o nick de "Ruivinha 26" e foi muito simpática ao conversar comigo, apesar do meu nick bem sugestivo.
Falamos sobre amenidades, gostos musicais, cinema, nossos trabalhos... Perguntei sobre o que ela procurava na sala, ao que ela me respondeu que estava afim de conversar e quem sabe algo mais, mas sem pressa.
Sou muito paciente e decidi fazer do jeito dela... Prosseguimos nos conhecendo e aos poucos fui levando a conversa à termos mais íntimos. Ela pareceu relutante, o que é compreensível; quase me arrependi de ter puxado o assunto com medo de perder a companhia, mas surpresa!, ela quis continuar conversando. Trocamos números de telefone e saímos da sala para conversarmos mais tranquilamente. Já no Whatsapp, voltamos para nossa conversa "indecente". Eu, morrendo de tesão, percebi que ela também não estava se aguentando.
Lancei a clássica "podíamos nos encontrar um dia desses"; para minha surpresa, recebi um "pode ser hoje, se quiser" como resposta.
"Onde você está?" - ela perguntou.
Eu disse o bairro e para meu delírio estávamos a menos de 20 minutos um do outro. Para tranquilidade dela, marquei um lugar bem público e com movimento para nos encontrarmos. Combinamos como estariamos vestidos pra facilitar o reconhecimento, nos despedimos e eu entrei no banheiro para um banho rápido. Dei um "trato" em meu caralho (uso depilado), me vesti e fui encontra-la a pé mesmo. Chegando próximo ao local, a praça de alimentação de um hipermercado próximo, logo a avistei e meu coração deu um salto.
Com o cabelo ruivo na altura da cintura, usando um vestidinho leve, o rostinho lindamente cheio de sardas, ela me esperava, visivelmente ansiosa. Me aproximei e fiquei muito lisonjeado em perceber que ela gostou do que viu quando me reconheceu. Abriu um sorriso lindo e se levantou pra me cumprimentar. Então percebi outro detalhe: ela estava grávida. Entendi o que ela me disse em nossa conversa sobre um motivo forte pra ter cuidado com quem iria sair. Fiquei lisonjeado outra vez pela confiança.
Agi normalmente, sem demonstrar surpresa, ela me surpreendeu com um selinho no canto da boca e um abraço forte que eu correspondi. Passamos boa parte da tarde ali, numa conversa agradável, sem pressa. Soube que ela está no sexto mês de gestação e que o pai é um ex namorado que não quis saber da criança. Lamentei e me coloquei à disposição dela pra o que precisasse. Perto de escurecer nos levantamos e perguntei descontraidamente o que ela queria fazer.
"Ah, você pode me levar pra conhecer sua casa. Fiquei curiosa pra saber como vive um professor que mora sozinho."
Ela disse isso em um tom cheio de segundas intenções que me deixou louquinho de vontade. Ela enlaçou meu braço e fomos assim pra minha casa. Chegamos e pedi pra que ficasse a vontade. Moro em uma casa de três cômodos; sala, quarto e cozinha. Eu a levei para a sala, onde nos sentamos no sofá. Sem cerimônia, ela se aninhou em meus braços e me deu um beijo na boca, e eu claro que correspondi. Deu pra sentir que ela estava bem sensível e entregue. Decidi que daria àquela moça todo prazer que ela pudesse suportar.
Desci meu beijo da boca para o pescoço, foi o suficiente pra ela começar a ofegar. O vestido que ela usava era de botões, que fui soltando enquanto enchia seu pescoço de beijos. Beijei seu colo e sem que eu pedisse, ela desabotou o sutiã, tirando-o junto com o vestido.
"Que barriga linda" - elogiei, enquanto a levava para meu quarto.
Eu a deitei na cama de um jeito que ficasse bem confortável, tirei a camisa e me juntei a ela na cama. Nos beijamos outra vez, e voltei para onde havia parado minhas carícias.
Admirei o seios delas; levemente inchados pela gestação, as aureólas clarinhas e grandes, os bicos já tesos de vontade. Fiz uma deliciosa volta com a língua no biquinho do peito direito, terminando com uma sugada gostosa e uma mordida leve. Ela gemeu alto e ofegou, foi o sinal verde para eu demonstrar todo meu desejo e fome por ela. Lambi, mamei, suguei, beijei muito... Ela se contorcia, gemia e bagunçava meu cabelo. Dei o mesmo trato ao seio esquerdo. Ela parecia perto de gozar só com aquelas carícias.
Deixei seus seios em paz, tive receio de estarem doloridos, então fui descendo beijando seu ventre com carinho e desejo, passei a língua pelo seu umbigo e continuei beijando toda a circunferência até perto do quadril. Me levantei e a trouxe para a beira da cama; ajudei a tirar sua calcinha, então ela abriu e levantou as pernas, ficando bem abertinha pra mim.
Que boceta linda!!
Com uns poucos pelinhos avermelhados e fininhos, lábios grandes escondendo o clitóris e molhada... Como estava molhada!
Beijei a parte interna de suas coxas em direção à virilha, senti seu cheiro e foi inebriante. Não me contive mais, abri os lábios de sua boceta com os dedos e passei a língua com vontade entre eles de baixo para cima, ela deu um gemido alto, quase um grito. Sem cerimônia dei ao seu grelinho o mesmo tratamento que dei aos bicos dos seus peitos... Dei aquela lambida de língua inteira, fiz voltinhas com a ponta, uma sugada bem molhada e uma "mastigadinha" com os lábios.
Ela se contorceu toda e deixou sair um gemido choroso. Desci a língua no meio daquele melzinho que já escorria daquela boceta gostosa, passei pela grutinha e continuei descendo até o cuzinho. Saboreei cada preguinha com a ponta da língua e voltei ao grelhinho fazendo o caminho de volta. Me dediquei com toda atenção àquelas carícias. Enquanto brincava com seu clitóris, enfiei devagar dois dedos em sua boceta. Estava muito melada, e ficava cada vez mais a cada minuto. Aumentei a intensidade das carícias com a boca e do movimentos dos dedos. Ela claramente dava sinais de que o gozo estava chegando. E chegou.
Ela arqueou o corpo, tentou fechar as pernas e gritou me dizendo sem parar que estava gozando. Forcei suas pernas abertas e continuei chupando, enquanto ela tremia e gemia em pleno orgasmo.
Parei de beijar sua boceta quando percebi que ela relaxou. Me levantei e a admirei deitada de olhos fechados.
"Filho da puta! Quase me matou de tanto gozar."- ela disse sorrindo.
Ela se levantou e me beijou na boca, enquanto suas mão abriam meu cinto, zíper e desciam minha calça. Ela sentou na cama, beijou meu pau por cima da cueca, e a abaixou.
Meu pau saltou para fora, duro, veias salientes e cabeça vermelha e babando muito. Ela não disfarçou a cara de surpresa e faminta. Sem cerimônia ela abocanhou minha rola, engolindo quase tudo de uma vez. Vi estrelas, chegou a doer. A cabeça do meu cacete é bem sensível.
Ela começou um boquete ávido, sem muita delicadeza, mas delicioso. Apertava minhas bolas, enquanto mamava e me olhava de um jeito safado e lindo.
Ela deu uma engolida profunda, babando bem em toda a extensão do meu pau.
Ela tirou meu cacete da boca, se levantou subindo na cama.
"Fode minha boceta, fode." - ela disse ficando de quatro, com as pernas bem abertas e aquela bunda linda bem empinada.
Me perguntou se eu me importava de foder sem camisinha, disse que confiava em mim e queria me sentir na pele, e que eu podia confiar nela também. Contrariando meus hábitos e precauções, aceitei. Confiei nela.
Ofereci um travesseiro pra ela pôr embaixo da barriga. Percorri seu corpo com as mãos e fui para trás dela, conduzi minha rola em sua boceta ainda toda melada e a fiz entrar firme, devagar, sentindo cada centimetro daquela grutinha quente, apertada, macia e molhada.
Foi o puro êxtase!
A segurei pela cintura e fiz minha rola entrar inteirinha, ela gemeu e contraiu a boceta apertando meu caralho de um jeito delirante.
Comecei a me mover firme, metendo fundo e tirando o pau quase todo, só pra fazer entrar até o talo outra vez. Aumentei o ritmo das estocadas, saboreando cada vez que meu caralho mergulhava inteiro na boceta dela. Ela rebolava e empurrava a bunda contra meu quadril, me olhando por sobre os ombros de um jeito todo safado que me enlouquecia. Dei um tapa barulhento em sua bunda, então enrolei seu cabelo na mão direita e o puxei com firmeza, mas sem exagero. Continuei fodendo gostoso, controlando cada movimento pra segurar o orgasmo ao máximo. Até não poder mais segurar.
Soltei o cabelo dela, segurando sua cintura com as duas mãos, descontraí a pélvis e metendo firme deixei o gozo fluir. Urrei de tesão a cada jato de porra que meu pau cuspia fartamente pra dentro da bocetinha já escorrendo de prazer.
Deixei minha rola expelir até a última gota de esperma, então a tirei ainda dura de dentro dela.
Me deitei ao seu lado na cama, nos beijamos e eu perguntei se o encontro estava sendo tão bom quanto ela esperava. Recebi um sorriso enorme e um beijo como resposta.
- Claro que sim, seu bobo! Muito muito melhor - ela me disse, voltando a subir em cima de mim.
Ela me beijou na boca e começou a esfregar a boceta em meu pau que estava meia bomba. Foi o suficiente pra ele voltar a ficar teso outra vez, duro e pulsando de vontade.
Ao me sentir "pronto", ela conduziu meu cacete duro com a mão para dentro da boceta ainda melada. Empurrei fazendo entrar de uma vez; ela gemeu e se sentou ereta me fazendo ver estrelas. Começou então a rebolar gostoso, pra frente e pra trás; pousei as mãos sobre a circunferência de seu ventre e mexendo meu quadril junto com ela, fodendo fundo. Subitamente ela se levantou, tirando minha rola de dentro dela, se moveu para frente e voltou a sentar. Então percebi o que ela estava fazendo.
Senti ela guiar meu pau com a mão para o meio de sua bunda, senti as nádegas apertando a cabeça dele. Então ela conduziu minha rola para o seu cuzinho. Ela cuspiu fartamente na mão, passou a saliva por toda extensão do meu pau, e em seguida fez seu buraquinho engolir a cabeça. Eu pensei que fosse morrer de tesão. Minha rola abriu caminho entre suas pregas conforme ela descia com cuidado; seu rosto demonstrava dor e prazer. Antes de seu cuzinho engolir meu pau inteiro, senti um líquido quente e abundante escorrendo de sua boceta para o meu quadril, entre minhas pernas e sobre minhas bolas. Ela estava mijando em mim!
Olhei para o seu rosto e ela parecia extremamente constrangida. Se desculpa e dizendo que não havia conseguido segurar, ela fez menção de levantar, mas eu a segurei.
Eu disse que estava tudo bem, que não havia o que desculpar. Que havia gostado e queria que ela terminasse.
Ela me deu o olhar mais safado do mundo e voltou engolir meu pau com o bumbum; sentou fazendo entrar tudo e fez cara de alívio quando se deixou urinar com vontade. Senti a urina quente escorrer por mim e empoçar no colchão. Nem me preocupei com isso.
Me permiti o prazer da sensação deliciosa que era sentir meu caralho atolado naquele cuzinho apertado e ser banhado daquele jeito tão especial. Quando terminou, ela começou a se mover sobre mim, procurou o próprio clitóris com a mão direita e passou a se masturbar deliciosamente pra mim.
Ela gemia de forma desesperada, aumentando o ritmo da siririca e das reboladas em minha rola. Senti outro jorro de urina um segundo antes de ela gozar gritando e xingando feito louca. Ela tremia e continuava esfregando. Seu rabo contraía e apertava meu pau. Eu não aguentei.
- Foda-se, foda-se, vou gozar, porra! - falei já fora de mim.
Eu a puxei pra mim, o quanto ela conseguiu se debruçar e passei a foder forte e rápido em seu rabo, apertando sua bunda com as mãos.
Ela ainda estava tremendo muito quando urrei e gozei feito um animal. Eu urrava a cada jato de leite que enchia aquele cuzinho delicioso.
Ficamos assim um tempo. Engatados. Meu pau demorou pra perder a ereção, havia um poça de urina embaixo de mim, mas eu não me importava.
Depois de um tempo, fomos para o meu banheiro, tomamos um banho, pedimos uma pizza e tarde da noite, eu a levei pra casa.
Naquela noite dormi no sofá, não antes de bater umas três punhetas lembrando de tudo. No dia seguinte, lavei aquela parte do colchão e os lençóis e coloquei tudo pra secar.
Ainda mantemos contato, conversamos todos os dias. Ela se acertou com o pai do bebê, pelo bem da criança. Diz que nada do que ele faça a satisfaz, como se sentiu satisfeita e desejada naquele dia. Ela pediu um tempinho pra voltarmos a nos encontrar, até passar o parto.
E essa é o relato, pessoal. Espero que tenham gostado e sentido muito tesão.
Fiquem bem gozadas e até o próximo relato meu aqui.
Beijos nas bocetinhas.